Lotus Carlton, o Omega super esportivo europeu
Publicado: sábado, 12 de março de 2011 às 17:20
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O problema da viseira (parte 1: as fontes de informação)
A graduação de computação é certa ou errada? Não sou o primeiro a perguntar isso, nem serei o último. Ela me foi útil, consigo perceber sua influência na minha formação facilmente. Mas sempre faltou algo. É ainda mais fácil perceber o vazio ao terminar o curso.
Durante a graduação, eu fiz coisas que nem todo mundo faz. Aprender tecnologias por fora, criar projetos, só um louco para arranjar tempo entre trabalhos, churrascos e pesquisas. Eu aprendi Delphi, HTML, CSS, JavaScript e PHP por curiosidade, obtive a certificação Zend Certified Engineer, criei softwares por pura vontade de fazer algo que outras pessoas pudessem usar. Eu gostaria que mais alunos seguissem um caminho menos trivial.
Todos querem seguir um caminho diferente? Não, é normal. Eu só acho que todos deveriam vivenciar uma cultura de criação na universidade. De criação de produtos reais. Não estou dizendo para jogar pesquisas científicas fora, longe disso, elas podem ser um grande impulso. Eu só não concordo com pesquisar para no final engavetar.
Faltava para mim o conhecimento de tecnologias novas que estivessem sendo usadas. Eu fui atrás, até hoje faço isso. A universidade não poderia ter me mostrado?
O primeiro passo para despertar essa inquietação é tomar consciência de que você não sairá pronto da graduação. Esse conceito de "pronto" nem deveria existir. Se você também gosta de criar suas coisas e tem interesse em fazer algo útil para as pessoas, então corra atrás. Leia, estude, codifique, converse, conheça pessoas com interesses parecidos. Procure saber se existe um "hora extra" na sua cidade.
Não apresentar algumas tecnologias não é o ponto mais grave, pois é impossível mesmo ter aulas de tudo que estiver sendo usado no mundo da computação. O grande problema em alguns alunos é o que eu vou chamar de "problema da viseira" (do cavalo). Não estou comparando ninguém ao animal, foque na viseira. Muita gente acha que a universidade é suficiente e o que você aprende é o que existe de melhor e mais útil na sua área. Isso limita demais a visão das pessoas, inclusive de pessoas inteligentes e com bastante potencial.
Arranque sua viseira fora e entre no maravilhoso mundo da internet. Parece tolo dizer isso, já que todo estudante de computação conhece a internet. Mas será que é assim mesmo?
A internet hoje é em tempo real, as coisas aparecem e desaparecem rapidamente, não deixe a correnteza passar sem que você pesque alguns peixes. Junte uma base sólida da graduação e o que há de mais novo que ótimos resultados poderão aparecer.
iMasters
Durante a graduação, eu fiz coisas que nem todo mundo faz. Aprender tecnologias por fora, criar projetos, só um louco para arranjar tempo entre trabalhos, churrascos e pesquisas. Eu aprendi Delphi, HTML, CSS, JavaScript e PHP por curiosidade, obtive a certificação Zend Certified Engineer, criei softwares por pura vontade de fazer algo que outras pessoas pudessem usar. Eu gostaria que mais alunos seguissem um caminho menos trivial.
Todos querem seguir um caminho diferente? Não, é normal. Eu só acho que todos deveriam vivenciar uma cultura de criação na universidade. De criação de produtos reais. Não estou dizendo para jogar pesquisas científicas fora, longe disso, elas podem ser um grande impulso. Eu só não concordo com pesquisar para no final engavetar.
Faltava para mim o conhecimento de tecnologias novas que estivessem sendo usadas. Eu fui atrás, até hoje faço isso. A universidade não poderia ter me mostrado?
O primeiro passo para despertar essa inquietação é tomar consciência de que você não sairá pronto da graduação. Esse conceito de "pronto" nem deveria existir. Se você também gosta de criar suas coisas e tem interesse em fazer algo útil para as pessoas, então corra atrás. Leia, estude, codifique, converse, conheça pessoas com interesses parecidos. Procure saber se existe um "hora extra" na sua cidade.
Não apresentar algumas tecnologias não é o ponto mais grave, pois é impossível mesmo ter aulas de tudo que estiver sendo usado no mundo da computação. O grande problema em alguns alunos é o que eu vou chamar de "problema da viseira" (do cavalo). Não estou comparando ninguém ao animal, foque na viseira. Muita gente acha que a universidade é suficiente e o que você aprende é o que existe de melhor e mais útil na sua área. Isso limita demais a visão das pessoas, inclusive de pessoas inteligentes e com bastante potencial.
Arranque sua viseira fora e entre no maravilhoso mundo da internet. Parece tolo dizer isso, já que todo estudante de computação conhece a internet. Mas será que é assim mesmo?
A internet hoje é em tempo real, as coisas aparecem e desaparecem rapidamente, não deixe a correnteza passar sem que você pesque alguns peixes. Junte uma base sólida da graduação e o que há de mais novo que ótimos resultados poderão aparecer.
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Carreira,
Informática,
Internet,
Mercado de Trabalho,
Programação,
Tecnologia da Informação (TI)
Publicado: sábado, 12 de março de 2011 às 12:26
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Seems like it was his first rally...
Hey, wait for me!
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Automobilismo,
Humor,
Rally
Publicado: sexta-feira, 11 de março de 2011 às 17:23
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Experiência proporcionada ao cliente é o grande desafio do m-commerce
A revolução da telefonia móvel vem causando frisson em vários setores da economia, principalmente naqueles que têm o consumidor final como seu público-alvo. Para as empresas que se utilizam da internet como ferramenta comercial, o grande desafio é oferecer condições ideais - ou seja, com agilidade, facilidade e segurança - para que o acesso do usuário à internet por meio do aparelho celular seja um convite à repetição.
No Brasil, houve crescimento de 40% no comércio eletrônico entre 2009 e 2010, encerrando o ano com faturamento na casa dos 15 bilhões de reais. A tecnologia 3G, que permite acesso à internet via telefone celular atingiu 11% dos aparelhos - que somam mais de 200 milhões.
Para que o m-commerce venha a atingir no Brasil o nível de popularidade já alcançado em países da Ásia, da Europa e da América do Norte, é necessário um investimento relevante em tecnologia por parte das empresas de e-commerce. Afinal, não basta oferecer, no celular, uma versão reduzida do que se oferece no site da empresa.
É preciso desenvolver toda uma linguagem nova com base na experiência do usuário, num gesto de aproximação sem precedentes dos gostos e das preferências daqueles que poderão se interessar por fazer buscas de produtos e por realizar compras a partir de qualquer lugar que tenha sinal de telefonia móvel. Obviamente, todo esse empenho poderá resultar na necessidade de se fazer ajustes e nas modernizações no próprio site da empresa. Mas os resultados devem compensar todo investimento de tempo e dinheiro.
A tecnologia 3G já está sendo implantada na área financeira. Clientes de algumas instituições bancárias vêm sendo estimulados a acessar suas contas pessoais e a fazer operações simples por meio do celular. Apesar de muitas ferramentas estarem em testes, pagar uma conta fazendo uso do telefone móvel também deve oferecer o mesmo nível de segurança de uma transação bancária via internet. Ou ainda mais.
Os dados pessoais do usuário estarão sempre criptografados, podendo ser acessados somente se o cliente digitar sua senha. Trata-se de um procedimento muito parecido com o débito automático. Basta aproximar o celular de um leitor habilitado (POS), conectado a um terminal. As informações são transmitidas pelo telefone através de uma antena de curto alcance, e a informação de pagamento é processada rápida e seguramente.
Estão sendo realizados muitos avanços em termos de protocolos, padrões, infraestrutura e aceitação do conceito m-commerce. A maior preocupação, entretanto, continua sendo os itens memória, bateria e segurança.
iMasters
No Brasil, houve crescimento de 40% no comércio eletrônico entre 2009 e 2010, encerrando o ano com faturamento na casa dos 15 bilhões de reais. A tecnologia 3G, que permite acesso à internet via telefone celular atingiu 11% dos aparelhos - que somam mais de 200 milhões.
Para que o m-commerce venha a atingir no Brasil o nível de popularidade já alcançado em países da Ásia, da Europa e da América do Norte, é necessário um investimento relevante em tecnologia por parte das empresas de e-commerce. Afinal, não basta oferecer, no celular, uma versão reduzida do que se oferece no site da empresa.
É preciso desenvolver toda uma linguagem nova com base na experiência do usuário, num gesto de aproximação sem precedentes dos gostos e das preferências daqueles que poderão se interessar por fazer buscas de produtos e por realizar compras a partir de qualquer lugar que tenha sinal de telefonia móvel. Obviamente, todo esse empenho poderá resultar na necessidade de se fazer ajustes e nas modernizações no próprio site da empresa. Mas os resultados devem compensar todo investimento de tempo e dinheiro.
A tecnologia 3G já está sendo implantada na área financeira. Clientes de algumas instituições bancárias vêm sendo estimulados a acessar suas contas pessoais e a fazer operações simples por meio do celular. Apesar de muitas ferramentas estarem em testes, pagar uma conta fazendo uso do telefone móvel também deve oferecer o mesmo nível de segurança de uma transação bancária via internet. Ou ainda mais.
Os dados pessoais do usuário estarão sempre criptografados, podendo ser acessados somente se o cliente digitar sua senha. Trata-se de um procedimento muito parecido com o débito automático. Basta aproximar o celular de um leitor habilitado (POS), conectado a um terminal. As informações são transmitidas pelo telefone através de uma antena de curto alcance, e a informação de pagamento é processada rápida e seguramente.
Estão sendo realizados muitos avanços em termos de protocolos, padrões, infraestrutura e aceitação do conceito m-commerce. A maior preocupação, entretanto, continua sendo os itens memória, bateria e segurança.
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Publicado: sexta-feira, 11 de março de 2011 às 12:28
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Uma imagem
Ou ele estava bebendo uma água gelada (já que o líquido de hidratação que estava armazenado no carro ficaria quente, se é que já existia sistema de hidratação para o piloto) ou ele estava vomitando para perder um pouco de peso...
Publicado: quinta-feira, 10 de março de 2011 às 17:32
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Até onde valem as ações por e-mail marketing?
Entramos no ano de 2011 com a certeza de que a área tecnológica vai dominar ainda mais as ações no mercado e a batalha pela preferência do cliente e pelo consumidor. Porém, um assunto que para muitos é um tanto ultrapassado volta à tona quando percebemos o quanto ele ainda se faz presente no nosso dia a dia: o marketing via e-mail.
De acordo com os dados levantados pela empresa Royal Pingdom, especializada em monitorar o tráfego na internet, no ano passado circularam no mundo mais de 107 trilhões de mensagens via e-mail. O espantoso é que 89% desse total, ou 95,3 trilhões de e-mails, eram indesejados. Ou seja, mais contribuíram para arranhar a imagem da empresa/serviço do que para o aumento de lucro ou de faturamento.
Na outra ponta da corda, no entanto, estão incontáveis empresas que ainda apostam nesse tipo de propaganda como a melhor forma de se comunicar com o seu público ou cliente. Esse número é crescente, e profissionais da área garantem que o e-mail marketing ainda é um dos serviços mais solicitados às agências de publicidade.
O principal problema, porém, é de que forma o cliente pode ser abordado pela chamada mala-direta, já que a cada dia que passa, mais empresas utilizam-se desse artifício.
Coloque-se no lugar do seu cliente ou usuário: como você se sentiria (ou se sente, provavelmente, todos os dias) ao ver dezenas e centenas de e-mails na sua caixa de mensagens, sendo a grande maioria deles com informações inúteis para você, com apenas propaganda mal direcionada?
Esse é um dos maiores erros cometidos pelas empresas que decidem usar e-mail marketing. Simplesmente enviar propaganda, para uma base qualquer de usuários, sem nenhum foco - e, tantas vezes, sem o consentimento do usuário -, é não só ineficaz, mas também ruim para a sua imagem.
Por isso, é extremamente necessário que as ações de e-mail marketing sejam bem embasadas e estruturadas, assim como toda a campanha de marketing digital na qual essa ação está inserida. Um projeto perdido representa prejuízo financeiro e para a imagem da sua empresa. Um e-mail enviado a milhares de pessoas pode valer menos que uma mensagem individualizada a quem você quer realmente alcançar.
Prova disso são os sites de emprego, como Catho e Vagas. Eles deixaram de enviar e-mails às pessoas cadastradas com o título "1.450 empregos em São Paulo" e passaram a utilizar "Fábio (o nome do usuário), temos 15 vagas abertas com seu perfil, na sua região".
Agora me responda: se esses dois e-mails caírem na sua caixa postal, qual deles você abrirá primeiro? O genérico, que não é direcionado a você e que não te interessa, ou o personalizado/individualizado, que poupa tempo, principalmente no processo de busca à informação?
Observe bem como você está projetando suas campanhas e onde elas podem correr o risco de estarem falhas. Com isso, sua empresa passa a focar e a direcionar para alvos corretos e rentáveis na capacitação de clientes.
iMasters
De acordo com os dados levantados pela empresa Royal Pingdom, especializada em monitorar o tráfego na internet, no ano passado circularam no mundo mais de 107 trilhões de mensagens via e-mail. O espantoso é que 89% desse total, ou 95,3 trilhões de e-mails, eram indesejados. Ou seja, mais contribuíram para arranhar a imagem da empresa/serviço do que para o aumento de lucro ou de faturamento.
Na outra ponta da corda, no entanto, estão incontáveis empresas que ainda apostam nesse tipo de propaganda como a melhor forma de se comunicar com o seu público ou cliente. Esse número é crescente, e profissionais da área garantem que o e-mail marketing ainda é um dos serviços mais solicitados às agências de publicidade.
O principal problema, porém, é de que forma o cliente pode ser abordado pela chamada mala-direta, já que a cada dia que passa, mais empresas utilizam-se desse artifício.
Coloque-se no lugar do seu cliente ou usuário: como você se sentiria (ou se sente, provavelmente, todos os dias) ao ver dezenas e centenas de e-mails na sua caixa de mensagens, sendo a grande maioria deles com informações inúteis para você, com apenas propaganda mal direcionada?
Esse é um dos maiores erros cometidos pelas empresas que decidem usar e-mail marketing. Simplesmente enviar propaganda, para uma base qualquer de usuários, sem nenhum foco - e, tantas vezes, sem o consentimento do usuário -, é não só ineficaz, mas também ruim para a sua imagem.
Por isso, é extremamente necessário que as ações de e-mail marketing sejam bem embasadas e estruturadas, assim como toda a campanha de marketing digital na qual essa ação está inserida. Um projeto perdido representa prejuízo financeiro e para a imagem da sua empresa. Um e-mail enviado a milhares de pessoas pode valer menos que uma mensagem individualizada a quem você quer realmente alcançar.
Prova disso são os sites de emprego, como Catho e Vagas. Eles deixaram de enviar e-mails às pessoas cadastradas com o título "1.450 empregos em São Paulo" e passaram a utilizar "Fábio (o nome do usuário), temos 15 vagas abertas com seu perfil, na sua região".
Agora me responda: se esses dois e-mails caírem na sua caixa postal, qual deles você abrirá primeiro? O genérico, que não é direcionado a você e que não te interessa, ou o personalizado/individualizado, que poupa tempo, principalmente no processo de busca à informação?
Observe bem como você está projetando suas campanhas e onde elas podem correr o risco de estarem falhas. Com isso, sua empresa passa a focar e a direcionar para alvos corretos e rentáveis na capacitação de clientes.
iMasters
Publicado: quinta-feira, 10 de março de 2011 às 12:24
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