WRC 2011 Highlights


Fernando Alonso drives Ferrari 125 S, Felipe Massa drives Ferrari 815 Auto Avio Costruzioni.


McLaren F1 GTR - Barber Motorsports Park - Bill Auberlen - Onboard


Review de CD: High Flying Birds - Noel Gallagher

Capa do ÁlbumPrincipal compositor e força criativa do Oasis, Noel Gallagher estreia a sua carreira-solo após o final da banda em 2009, motivada pelas eternas brigas com seu irmão Liam. Enquanto Liam Gallagher reuniu os demais integrantes do grupo e montou o Beady Eye, que colocou o seu primeiro álbum nas lojas em fevereiro desse ano, Noel isolou-se do mundo.

A primeira coisa que fica clara ao ouvir "High Flying Birds" é que trata-se de um disco com uma sonoridade muito mais refinada do que a presente na estreia do Beady Eye. Isso não é nenhuma surpresa, afinal as composições de Noel sempre se destacaram pelas melodias de bom gosto e pelos arranjos inteligentes, enquanto Liam era o lado mais rocker e urgente do Oasis.

Produzido pelo próprio Noel e por Dave Sardy, responsável pelo último álbum do Oasis – "Dig Out Your Soul", de 2008, "High Flying Birds" não é um álbum inovador, pelo contrário. O disco segue exatamente tudo o que Noel fazia no Oasis, retiradas da receita, obviamente, a participação dos demais músicos e as brigas familiares que pareciam alimentar a banda. O que temos aqui é um álbum que, ao contrário do Beady Eye, cairá como uma luva na vida dos órfãos de uma das maiores e mais importantes bandas do rock inglês da década de 90.

O disco prova o que muitos já sabiam: Noel Gallagher era a alma e o coração do Oasis. As dez faixas, embaladas pela voz única de Noel, formam o melhor trabalho do vocalista e guitarrista desde "(What's the Story) Morning Glory?", o disco lançado em 1995 que levou o Oasis ao topo do pop.

Há obras-primas em "High Flying Birds". O primeiro single, "The Death of You and Me", é uma das maiores. "Dream On" segue o mesmo caminho, em uma balada com sabor sessentista e pequenos toques de psicodelismo que nasce com cara de clássico. "(I Wanna Live in a Dream in My)" tem um que de "Champagne Supernova", principalmente no solo.

Mas, ao mesmo tempo em que refina aquilo que sabe fazer de melhor, Noel às vezes aventura-se em novos caminhos. A excelente "AKA … What a Life!", com uma batida dançante e um bem sacado piano, é diferente de tudo o que o músico já fez em sua carreira. Os vocais, que se alternam entre o falsete e o registro normal, são os melhores do trabalho.

A influência do Kinks, que pode ser sentida timidamente em "The Death of You and Me", surge esplendorosa em "Soldier Boys and Jesus Freaks". Aliás, essas duas faixas merecem destaque porque trazem, também, uma latente influência dos Beatles, mas de uma forma diferente do habitual. Ao invés da cópia escancarada praticada pelo Beady Eye – e pelo próprio Oasis em alguns momentos -, a presença do Fab Four é constatada através de detalhes nos arranjos, como as insólitas cornetas que martelam a melodia, revivendo o que Paul McCartney e sua turma fizeram em discos como "Sgt Peppers" (1967).

"High Flying Birds" tem cara de coletânea, pois todas as suas faixas são hits latentes, singles a serem descobertos. Isso faz com que a audição do álbum seja extremamente agradável, carregando o ouvinte através de uma coleção de composições da mais alta qualidade.

Faixas:
Everybody's on the Run
Dream On
If I Had a Gun …
The Death of You and Me
(I Wanna Live in a Dream In My)
AKA … What a Life!
Soldier Boys and Jesus Freaks
AKA … Broken Arrow
(Stranged On) The Wrong Beach
Stop the Clocks

Whiplash

Uma imagem

Kimi Raikkonen, Ferrari, celebra no pódio bebendo champagne. Fórmula 1, Grande Prêmio do Brasil, Interlagos, São Paulo, 21 de outubro de 2007

Creio que esta imagem não se repitirá tão cedo...


Kimi Räikkönen back in F1 with LRGP in 2012

Lotus Renault GP is pleased to announce that Kimi Räikkönen will race for the team next season. The 2007 World Champion, who left Formula 1 at the end of 2009 to pursue a career in rallying, has decided to make a comeback at the pinnacle of single-seater racing. He has now signed a two-year agreement with Lotus Renault GP.

Kimi’s F1 roll of honour includes 18 wins, 62 podiums and 16 pole positions. This experience and success is sure to help the team make a step forward next year. The 32-year-old Finn’s commitment indeed makes for a vote of confidence in Lotus Renault GP, demonstrating the team’s determination and new philosophy for the seasons ahead.

Kimi Räikkönen: "I’m delighted to be coming back to Formula 1 after a two-year break, and I’m grateful to Lotus Renault GP for offering me this opportunity. My time in the World Rally Championship has been a useful stage in my career as a driver, but I can’t deny the fact that my hunger for F1 has recently become overwhelming. It was an easy choice to return with Lotus Renault GP as I have been impressed by the scope of the team’s ambition. Now I’m looking forward to playing an important role in pushing the team to the very front of the grid."

Gérard Lopez, Genii Capital, Chairman: "All year long, we kept saying that our team was at the start of a brand new cycle. Backstage we’ve been working hard to build the foundations of a successful structure and to ensure that we would soon be able to fight at the highest level. Kimi’s decision to come back to Formula 1 with us is the first step of several announcements which should turn us into an even more serious contender in the future. Of course, we are all looking forward to working with a world champion. On behalf of our staff, I’d like to welcome Kimi to Enstone, a setting that has always been known for its human approach to Formula 1."

Lotus Renault GP

Mazda cria novo KERS: i-ELOOP

Mazda i-ELOOP Cutway
A Mazda anunciou nesta segunda-feira (28) sua nova invenção: o primeiro sistema de regeneração de energia cinética no momento da frenagem, para, carros de passeio, que utiliza um capacitor. A tecnologia, chamada i-ELOOP, será instalada nos modelos da marca japonesa já em 2012. Em condições "normais" de direção, com aceleração e frenagem frequentes, como nas cidades, o sistema oferece uma economia de combustível de até 10%.

O i-ELOOP é inédito porque usa um capacitor, componente que armazena, temporariamente, grandes volumes de energia elétrica. Se comparados às baterias normais, os capacitores são carregados e descarregados mais rapidamente, e são mais resistentes à deterioração por uso prolongado. O sistema converte a energia cinética em energia elétrica enquanto o veículo desacelera, e usa essa nova energia para alimentar os sistemas de som, de ventilação, ar-condicionado e outros componentes elétricos.

Sistemas de regeneração de frenagem estão crescendo em popularidade como tecnologias que aumentam a economia de combustível. A tecnologia usa basicamente um motor elétrico ou um alternador para gerar eletricidade quando o veículo desacelera, recuperando assim uma parte da energia cinética do carro. Esse tipo de sistema em veículos híbridos geralmente utiliza um motor elétrico grande e uma bateria própria.
Mazda i-ELOOP Capacitor
A Mazda diz que examinou os mecanismos de aceleração e desaceleração dos automóveis para desenvolver um sistema altamente eficiente, que recupera grandes quantidades de energia de forma rápida a cada vez que o veículo desacelera. Diferentemente dos híbridos, o sistema inventado pela montadora japonesa evita a necessidade do motor elétrico e da bateria para armazenamento de eletricidade. O sistema i-ELOOP fará sua estreia nesta quarta-feira, no Salão de Tóquio, instalado no inédito conceito Takeri.