Steve Sutcliffe drives Nissan GTR GT1 Car


Ouça o novo single do Red Hot Chili Peppers, "The Adventures Of Rain Dance Maggie", do álbum "I'm With You"

The new Kawasaki Ninja. 125 PS. 161 kg. F#ck You. Kawasaki is back.


Carro cego


A fim de conscientizar os jovens indianos, já que muitos são vítimas de acidentes de trânsito em razão da combinação bebida-direção, o Hard Rock Café lançou um viral interessante, com um carro, quase que completamente coberto por uma lona escura, circulando pelas ruas de Nova Délhi.

Como o motorista conseguia dirigir? Simples. A capa permite que tudo seja visto do lado de dentro do habitáculo, o que tornou possível registrar as reações das pessoas que tentavam espiar do lado de fora do veículo.

Big City Nights: The Scorpions History


Três anos, cinco continentes, a última turnê. A história de uma banda e seu sonho. Um documentário da Deutsche Welle. Em 2013 nos cinemas, na televisão e em DVD!

Uma lendária banda de rock está para se retirar. Em 2010, o Scorpions anunciou uma turnê de despedida que irá levá-los ao redor do mundo e encerrar a carreira em três anos. Big City Nights documentará essa jornada monumental, da Tailândia para Russia, Alemanha e Bélgica até o Brasil, além de explorar a fascinante história do Scorpions, mostrando a verdadeira emoção dos fãs, da equipe e da banda!

Você pode encontrar todas as informações sobre o documentário e a turnê no site do filme! Assista ao trailler e fique ligado para saber mais!

http://www.dw-world.de/scorpions/en

Como funciona o sistema de injeção eletrônica do "difusor soprado"

O "Hot Blowing", "difusor aquecido", "difusor soprado", enfim, uma solução de engenharia que aproveita os gases provenientes da queima da mistura ar-combustível para gerar fluxo aerodinâmico no difusor de ar traseiro, moldando os canos de descarga de forma que direcionem o monóxido de carbono para dentro da estrutura do difusor, foi inventado pela Red Bull Racing, aproveitando um sistema de injeção eletrônica projetado pela Renault, e gerou polêmica desde o início de 2011, chegando a ser banido e permitido num mesmo GP, o da Inglaterra.

Este sistema de injeção eletrônica modificado, para os leigos, parece ser bastante complexo, mas é extremamente simples. A imagem abaixo (clique nela para ampliá-la) explica o processo de forma bastante intuitiva.

A coluna da esquerda explica os momentos de aceleração plena (throttle open). A abertura do cilindro está totalmente aberta, permitindo que o máximo de mistura ar-combustível possa adentrar o espaço entre o pistão e o cabeçote.

A coluna do meio mostra um sistema de injeção eletrônica tradicional, que fecha totalmente a abertura de admissão do cilindro enquanto o acelerador não é pressionado. Isso ajuda na economia de combustível, já que nada é queimado durante esse período de "cut-off", o que não acontece em motores com carburadores.

Alguns motores modernos, como o V8 do novo Chevrolet Camaro, possuem um módulo que "desliga" alguns cilindros (no caso, quatro), cessando o envio de combustível a eles, fazendo com que eles trabalhem "secos", somente sendo lubrificados, não havendo combustão. É como se o motor passasse a ter apenas quatro cilindros, até o momento que o motorista pise fundo no acelerador, exigindo mais potência. Daí, a injeção eletrônica automaticamente "religa" os cilindros "ociosos", e o motor passa a trabalhar em sua total capacidade.

Já na coluna direita, o comportamento do piloto é o mesmo, ele não está pressionando o acelerador, mas o sistema de injeção eletrônica é mapeado para enviar uma certa quantidade de mistura ar-combustível, continuando a gerar monóxido de carbono para gerar downforce suficiente para que não haja desequilíbrio do carro no momento da frenagem, por exemplo, e no momento da negociação de curvas, dependendo do estilo dos pilotos, se dosam freio e acelerador com os dois pés, acelerando e gerando gases para o difusor, ou se usam apenas um pé para frear e acelerar, como é o caso de Rubens Barrichello.