AC/DC: Antes da Chuva/Depois da Chuva
Publicado: sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010 às 17:54
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Regra ou exceção?
O prodígio chinês Lim Ding Wen, de apenas 9 anos, ficou conhecido mundialmente após escrever o aplicativo "Doodle Kids" para o iPhone. O software, baixado por mais de 27 mil usuários, permite desenhar com o dedo na tela do smartphone da Apple. Para deletar o desenho, basta sacudir o aparelho.
Um entusiasta da área de informática como o Lim Ding Wen, porém, representa a exceção e não a regra. Trabalhadores autodidatas que buscam e conseguem, com sucesso, adquirir e aplicar conhecimentos técnicos são representantes do pequeno grupo de trabalhadores conhecidos como empreendedores. São aqueles que não se contentam nem com o que eles realizam no expediente do trabalho e nem com o que é passado em sala de aula.
Esses profissionais já entenderam que ideias são poderosas e, com as ferramentas certas, provavelmente muito lucrativas. Esse tipo de trabalhador é dotado de algo especial, que não vem da capacitação. Ele é dotado de paixão e do prazer da conquista, as diferenças fundamentais entre um profissional e o empreendedor. Os que alcançam notoriedade e fama são aqueles que enxergam o fato de que existem inúmeras oportunidades para inovar.
O bom profissional quer trocar de carro todo ano. O bom empreendedor tem certeza que vai revolucionar o cotidiano de milhões de pessoas, assim como fez o pequeno Lim Ding Wen. O bom profissional atua para subir a escada corporativa. O bom empreendedor defende agressivamente sua liderança excêntrica para manter domínio do mercado, como faz ostensivamente Steve Jobs, da Apple, fabricante do iPhone.
Além de competência técnica, o empreendedor astuto reconhece que ele precisa adquirir outros ativos para dar longevidade às suas ideias. Ele precisa saber avaliar outras pessoas, discernir entre "papo furado" e resultados concretos, capitalizar em cima das suas paixões, identificar fontes de poder e influência, ter credibilidade, saber quando se destacar e quando ser discreto, blefar, apreciar a arte da persuasão, entender intimamente a relação custo-benefício, como encarar fracassos e as sutilezas da diplomacia - especialidades de Bill Gates, outro entusiasta, que ganhou o mundo com a Microsoft.
Para o profissional comum, aquele que faz parte da regra e não da exceção, aí vai uma dica: diferente da empresa e o mercado, o ambiente onde se pode aprender estas habilidades vantajosas, sem quase qualquer consequência negativa, é a universidade.
O que se deseja de profissionais técnicos recém-formados é desembaraço. No mínimo eles precisam saber encontrar soluções e como implantá-las. Alunos em fase de conclusão de seus cursos precisam ser desafiados com problemas reais e complexos dentro da sala de aula, onde há um acompanhamento voltado para aprendizagem e não para a cobrança.
Esse profissional precisa dimensionar quais são os problemas que empresas e pessoas estão dispostas a pagar bem para serem resolvidos. Linguagens, ambientes de desenvolvimento, plataformas e tecnologias são ferramentas para solucionar problemas, aprender como desenvolver uma aplicação web com uma IDE integrada ao Apache Tomcat é fácil. Aprender como fazer a mesma aplicação garantir a integridade de dados espalhados por 23 servidores usando conceitos de grid computing dentro de 120 segundos não o é.
Às universidades, resta casar os dois aprendizados durante o tempo de curso do aluno, pois o mercado não oferece essa oportunidade. Quando um empreendedor fala "vou abrir o meu próprio negócio" não imagina como quais são os desafios para manter a sustentabilidade de seu negócio. Mais de 60% das empresas abertas morrem nos primeiros 5 anos de existência.
Antes de assumir riscos, é bom refletir seriamente sobre em que caso você se encontra. Descubra se você é regra ou exceção. Se você não passa seu tempo livre tentando aprimorar ou bolar algo que você acredita que pode mudar a vida de pelo menos uma pessoa, então fique onde está. Se fizer parte do time excepcional de Lim Ding Wen, Steve Jobs e Bill Gates, parabéns e sucesso! E lembre-se de adquirir habilidades que apenas os mais destemidos dominam.
iMasters
Gerald M. Weinberg
Um entusiasta da área de informática como o Lim Ding Wen, porém, representa a exceção e não a regra. Trabalhadores autodidatas que buscam e conseguem, com sucesso, adquirir e aplicar conhecimentos técnicos são representantes do pequeno grupo de trabalhadores conhecidos como empreendedores. São aqueles que não se contentam nem com o que eles realizam no expediente do trabalho e nem com o que é passado em sala de aula.
Esses profissionais já entenderam que ideias são poderosas e, com as ferramentas certas, provavelmente muito lucrativas. Esse tipo de trabalhador é dotado de algo especial, que não vem da capacitação. Ele é dotado de paixão e do prazer da conquista, as diferenças fundamentais entre um profissional e o empreendedor. Os que alcançam notoriedade e fama são aqueles que enxergam o fato de que existem inúmeras oportunidades para inovar.
O bom profissional quer trocar de carro todo ano. O bom empreendedor tem certeza que vai revolucionar o cotidiano de milhões de pessoas, assim como fez o pequeno Lim Ding Wen. O bom profissional atua para subir a escada corporativa. O bom empreendedor defende agressivamente sua liderança excêntrica para manter domínio do mercado, como faz ostensivamente Steve Jobs, da Apple, fabricante do iPhone.
Além de competência técnica, o empreendedor astuto reconhece que ele precisa adquirir outros ativos para dar longevidade às suas ideias. Ele precisa saber avaliar outras pessoas, discernir entre "papo furado" e resultados concretos, capitalizar em cima das suas paixões, identificar fontes de poder e influência, ter credibilidade, saber quando se destacar e quando ser discreto, blefar, apreciar a arte da persuasão, entender intimamente a relação custo-benefício, como encarar fracassos e as sutilezas da diplomacia - especialidades de Bill Gates, outro entusiasta, que ganhou o mundo com a Microsoft.
Para o profissional comum, aquele que faz parte da regra e não da exceção, aí vai uma dica: diferente da empresa e o mercado, o ambiente onde se pode aprender estas habilidades vantajosas, sem quase qualquer consequência negativa, é a universidade.
O que se deseja de profissionais técnicos recém-formados é desembaraço. No mínimo eles precisam saber encontrar soluções e como implantá-las. Alunos em fase de conclusão de seus cursos precisam ser desafiados com problemas reais e complexos dentro da sala de aula, onde há um acompanhamento voltado para aprendizagem e não para a cobrança.
Esse profissional precisa dimensionar quais são os problemas que empresas e pessoas estão dispostas a pagar bem para serem resolvidos. Linguagens, ambientes de desenvolvimento, plataformas e tecnologias são ferramentas para solucionar problemas, aprender como desenvolver uma aplicação web com uma IDE integrada ao Apache Tomcat é fácil. Aprender como fazer a mesma aplicação garantir a integridade de dados espalhados por 23 servidores usando conceitos de grid computing dentro de 120 segundos não o é.
Às universidades, resta casar os dois aprendizados durante o tempo de curso do aluno, pois o mercado não oferece essa oportunidade. Quando um empreendedor fala "vou abrir o meu próprio negócio" não imagina como quais são os desafios para manter a sustentabilidade de seu negócio. Mais de 60% das empresas abertas morrem nos primeiros 5 anos de existência.
Antes de assumir riscos, é bom refletir seriamente sobre em que caso você se encontra. Descubra se você é regra ou exceção. Se você não passa seu tempo livre tentando aprimorar ou bolar algo que você acredita que pode mudar a vida de pelo menos uma pessoa, então fique onde está. Se fizer parte do time excepcional de Lim Ding Wen, Steve Jobs e Bill Gates, parabéns e sucesso! E lembre-se de adquirir habilidades que apenas os mais destemidos dominam.
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Gerald M. Weinberg
Publicado: sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010 às 12:15
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Ônibus atropelando vários carros em estrada: câmera onboard
Ron Dennis: "o que eu teria feito diferente"
O ex-diretor da equipe McLaren de Fórmula 1 concedeu entrevista à revista americana Car And Driver, falando sobre como conduziu a equipe à glória e como criou um dos mais famosos supercarros, o McLaren BMW F1.
O senhor começou na Fórmula 1 na profissão de mecânico e terminou sua carreira na categoria como líder de uma das mais bem-sucedidas equipes da história, desenvolvendo sua reputação caracterizada pelo perfeccionismo. Reconhece essa afirmação?
Eu sempre defendi que vencer provas era só parte do meu trabalho. Depois disto, vem outras questões: como estava o carro, o piloto, a equipe? Tudo isto constitui uma boa base para investir em nós mesmos?
O senhor começou na Fórmula 1 na profissão de mecânico e terminou sua carreira na categoria como líder de uma das mais bem-sucedidas equipes da história, desenvolvendo sua reputação caracterizada pelo perfeccionismo. Reconhece essa afirmação?
Eu sempre defendi que vencer provas era só parte do meu trabalho. Depois disto, vem outras questões: como estava o carro, o piloto, a equipe? Tudo isto constitui uma boa base para investir em nós mesmos?
Publicado: quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 às 17:42
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A História do Automobilismo Brasileiro - Curva do S Especial - SPEED Channel - Capítulo 3
Capítulo 1 - O Início
Capítulo 2 - Anos 30
Capítulo 3 - Interlagos (Autódromo José Carlos Pace)
Capítulo 4 - Carreteras
Capítulo 5 - Anos 50 e 60
Capítulo 6 - Mil Milhas Brasileiras
Capítulo 7 - Carros e Personagens Históricos (Parte 1)
Capítulo 8 - Carros e Personagens Históricos (Parte 2)
Capítulo 9 - Categorias do Automobilismo Brasileiro
Capítulo 10 - Museu do Automobilismo Brasileiro
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A História do Automobilismo Brasileiro,
Automobilismo,
Documentários,
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Publicado: quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 às 12:16
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rFactor - Formula Ford - Onboard Preview
Publicado: quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 às 06:54
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