A víbora está salva!

Ao contrário do que foi planejado, a Chrysler continuará a produzir o Viper de 600 CV, supondo que não haja um comprador para a marca no futuro.

Para comemorar, um vídeo do 2009 Dodge Viper SRT10 Track Romp, já postado neste humilde blog em outra oportunidade.



Depois dessa, meu sono está garantido...

Doideira

Vários simuladores de rFactor Pro com cockpits em tamanho real dos bólidos da BMW Sauber F1 Team.




Na boa, em vez de comprar uma parafernália dessas pra ficar olhando para cima enquanto "pilota", comprem logo uns karts para as crianças grandes se divertirem mais ainda...

Stand Up - Rachel Ripani - Confissões de Acompanhante - Programa do Jô



ABT Sportsline oferece upgrades para o Volkswagen Golf VI GTI


A preparadora ABT Sportsline revelou seu pacote de upgrades para o Volkswagen Golf VI GTI.

Com a preparação, o motor 2.0 turbo de quatro cilindros aumenta sua potência de 211 para 260 CV, com seu ECU, turbocompressor e sistema de exaustão modificados, enquanto que sua cilindrada permanece a mesma.

Um pacote mais aprimorado aumenta ainda mais a potência, desta vez para 300 CV.

Com as alterações, o Golf VI GTI pode acelerar da inércia aos 100 Km/h em 6 segundos.

O sistema de exaustão, com 4 saídas, permite que um ruído mais esportivo seja ecoado pelo motor.

Para segurar o tedesco nas curvas, molas e freios criados pela ABT são instalados, com isso, o carro fica 3 cm mais baixo.

A carroceria do carro também sofre modificações, com LEDs no lugar das tradicionais lâmpadas, spoilers e saias laterais criadas pela ABT, e rodas de 18 ou 19 polegadas, de acordo com a escolha do cliente.

O interior também sofre modificações, com detalhes em vermelho no painel, volante e portas.

Agora, os preços: o kit aerodinêmico custa 3.276 euros; instalação, 1.080 euros; pintura, 1.170 euros; o pacote que faz o motor desenvolver 260 CV, 1.490 euros, mais 60 euros para a instalação e 130 para o registro no departamento de trânsito europeu; o pacote de 300 CV, 5.300 euros, com instalação e registro incluídos.

Gosto não se discute.

Esta é a melhor e única saída que se tem quando a discussão não tem mais rumo algum, apenas enaltecer o refinado gosto próprio e repudiar o diferente. É sabido que existem certos níveis de instrução dos músicos que passam pelos nossos ouvidos ao longo da vida. Porém, pode-se colocá–los à prova um contra o outro? Afinal, a questão de gosto é legitima ou não?

Existem doze notas e delas não se sai. Seja Rock, Jazz, Samba ou Clássica. Então por que conseguimos reconhecer o que é bom e o que é ruim? Como diz o aclamado músico brasileiro, Mozart Melo, "Não existe música ruim, existe música mal tocada". Ele tem razão. Uma música de harmonia complexa e sofisticada que seja tocada de forma infantil e displicente é muito pior do que uma música composta de dois acordes (conjunto de notas tocado ao mesmo tempo) executada de forma extraordinária. Miles Davis era mestre nisso.

Discutir gosto musical é como discutir política, existem pontos de vista e ideais, mas por mais que a outra pessoa o convença de que está errado (ou que o seu gosto musical é fraco), você não largará seu ponto de vista, seus ouvidos. Sendo assim, a discussão torna-se estúpida e impertinente.

Todo esse contexto cultural que nos cerca analisa a sociedade de acordo com o ponto de vista do artista, seja em momentos de sofrimento ou de alegrias e embriaguez. Sendo assim, não podemos julgar uma poesia feita em um lugar que não conhecemos, não sabemos sobre seu funcionamento e não sabemos quantos significados aquela palavra tem naquele lugar, ou podemos?

Caso analisemos o ponto de vista musical da questão, pode-se dizer "isso presta, isso não", mas a legitimidade está comprometida com a quantidade de informação e repertório cultural que a pessoa leva. Não podemos criticar o gosto musical de alguém que não teve acesso à informação e cultura, como a maioria dos críticos teve.

Alguém tem culpa? Sim. A falta de educação musical e precariedade de ensino cultural não fazem com que as pessoas se interessem em buscar o belo, o rigoroso, a música que é feita para ser apreciada por séculos. Pelo contrário, tudo o que ouvimos hoje nas rádios modernas é lixo enlatado e descartável, porém de graça.

Onde quero chegar é que a falta de estímulo em buscar conhecimento resulta num povo acomodado, que aceita e se satisfaz com o que lhe é oferecido. Como bem sabemos, aquilo que gera lucro alto em curto prazo aos donos dos meios de comunicação.

Mas mesmo que se tente "ensinar" como apreciar a música, volta-se no conceito mais básico da arte, como já dito, a analise da sociedade na visão do artista. Mozart não parece lindo para qualquer um. Aquela pessoa está inserida num contexto onde música significa dança, alegria e festa, não apreciará como se deve a obra, por plena falta de conhecimento e de conceitos pré-estabelecidos sobre música.

Caso decidíssemos radicalizar, colocando alguém sem instrução numa jaula por um mês (a prisão tem por objetivo disciplinar seres humanos) com música erudita em caixas de alta definição de som, a pessoa mudaria? Deixaria de ouvir aquilo (música enlatada gratuita) para passar a ouvir apenas Beethoven, Bach, Mozart e outros compositores clássicos?

Como havia dito antes, a arte como retrato de um contexto não irá retirar a pessoa do meio em que vive e inseri-la noutro, onde todos que apreciam música a limitam à erudição. Música pode significar outra coisa para essa pessoa.

O fato de que o gosto deve ser discutido, não tira da crítica a forma de exposição das idéias e da subjetividade de quem a faz. Você diz muito de si próprio quando critica algo ou alguém, "A critica é a forma mais civilizada de autobiografia", dizia Oscar Wilde. É importante até para o artista, discutir sua obra, pois assim conhece a opinião de quem a escuta e como sua obra repercutiu. Para ele, uma auto-definição por meio dos outros.

Whiplash

Haja perna... e pulmão!

O ciclista Andy Jacques-Maynes, que compete com a equipe americana Bissell Pro Cycling, mostrou onde ele costuma treinar: nas montanhas de Watsonville, California, relembrando seus dias como piloto de Mountain Bike, a mais de 3 mil metros de altitude.