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Chris Harris drives 2013 Porsche Cayman S at Autódromo Internacional do Algarve


2013 Nissan GT-R Nismo GT3 - Autódromo Internacional do Algarve - Romain Bernard - Onboard


What a save!


Durante a etapa de Portugal da temporada 2011 do Supersport World Championship, disputada no Autódromo Internacional do Algarve, o piloto Gino Rea sai mal da curva três e teve que consertar quatro saídas de traseira da sua Honda em sequência. O piloto caiu para o fim do pelotão, mas salvou a prova, e seus ossos. Em compensação, estragou a corrida de outro piloto, Brock Parkes.

Fiat 500 Abarth - Autódromo Internacional do Algarve - Onboard


O CQC e sua capacidade de ser ignorante


O "Custe o Que Custar" é um programa televisivo que é sucesso em vários países ao redor do mundo, retratando os fatos jornalísticos mais importantes do momento com pitadas de sarcasmo e humor. Entretanto, algumas vezes, a tentativa de tirar sarro do entrevistado ou do fato em si acaba por se tornar uma demonstração de total ignorância.

Em 2008, foi inaugurado o Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, Portugal. O CQC local foi até lá, e já começou a flertar com o fato de que, na mesma região, foram construídos um estádio de futebol e uma escola primária, todos eles, projetos com grandiosas quantias em dinheiro investidas. Só o circuito de corridas custou o equivalente a 195 milhões de euros.

No entanto, há um detalhe a ser observado: ao contrário do Estádio e da Escola Primária do Algarve, o Autódromo foi construído totalmente com honorários oriundos de empresas privadas, sem gastar um só centavo de dinheiro público. Apesar disso, a repórter Joana Cruz foi tirar satisfação das autoridades políticas que estavam lá apenas pelo fato de terem sido convidadas para a inauguração do complexo automobilístico.

Como se tudo isso não bastasse, Joana Cruz ainda faz pouco caso do esporte a motor, que já sofre tanto preconceito das mídias de massa, fazendo dramas desnecessários quando alguém morre numa pista, mas, assim como no futebol, no basquete, no vôlei, em qualquer outra modalidade, gera empregos, possui adeptos, gente que faz disso a sua vida. Para dizer o quê? Que o futebol é melhor, que é saúde, vitalidade, vida melhor. Só se esquecem que, atualmente, para ser um piloto de Fórmula 1, é preciso um preparo físico e mental digno de um triatleta.

Sem falar nas mortes em campos de futebol, por exemplo. E não falo daquelas ocasionadas por brigas entre torcidas organizadas, mas sim daqueles que morrem em virtude de paradas cardíacas inesperadas, relâmpagos, sem falar nas fraturas, luxações, torções e outras lesões características. A imprensa trata estes casos como meros acidentes de trabalho, pois não querem perder a oportunidade de "vender seu peixe".

Nunca fui muito fã do CQC. As circunstâncias, na época da inauguração da versão brasileira do programa, impediram-me de acompanhá-lo com assiduidade: trabalhava o dia inteiro e ainda tinha faculdade à noite. Às vezes, chegava em casa às 23 horas, só me sobrava tempo para tomar banho, antes de dormir.

Ainda mais que, ao observar algumas reportagens dos últimos programas, passa-me a sensação de que as tentativas de fazer sarcasmo e forçar uma vergonha alheia ao entrevistado (ou vítima) do programa desviam o foco original do Custe o Que Custar, que é informar o telespectador com uma pitada de humor.

A necessidade de criar uma polêmica em cima de outra ao invés de resolvê-la é o que acaba por destruir a imagem de um programa que poderia ser uma verdadeira plataforma de utilidade pública, informando a respeito dos fatos e personagens políticos e cotidianos. Todavia, o humor em excesso acaba por desvirtuar o pensamento do telespectador, que acaba não refletindo sobre o assunto tratado no momento em que o programa é exibido.

O resultado: a versão brasileira do CQC quer ser o Pânico na TV. A diferença é que o programa da RedeTV é apenas um programa humorístico, e não faz questão de ser informativo.

rFactor - Autódromo Internacional do Algarve - Ferrari F60

Uma volta virtual no Autódromo Internacional do Algarve, novo circuito português, localizado em Portimão, cidade do distrito de Faro, região e subregião do Algarve.

O Autódromo Internacional do Algarve possui extensão de 4.692 metros (2,916 milhas), é composto de 16 curvas, 9 à direita e 7 à esquerda. É muito seletivo, possui curvas de baixa, média e alta velocidade, além de entradas de curva "cegas", em que a frenagem é feita em subida e o início da tomada da curva é feita sem que se veja a zebra. Além disso, há muitos trechos em subidas e descidas, o que torna o circuito muito técnico.

Nunca tive a oportunidade de ver imagens onboard reais dessa pista. Agora, com a versão virtual, é possível perceber que se trata de um fantástico circuito, que proporciona diversas oportunidades de ultrapassagem, por ter retas longas e ser bastante largo.


rFactor - Autódromo Internacional do Algarve - Teaser Video



Motoristas portugas num autódromo portuga

Explicação do acidente, por Pedro Reis e Miguel Domingues.

Autódromo Internacional do Algarve, M3, 3ª curva, "papum".

Não, não era eu que ia a conduzir, era o dono do carro.

Se fosse eu não estava tão contente, quer dizer, era sinal que tinha uns euros valentes para estourar.



Coitadinho do carrão! Talvez eles nem sintam mais pena...

Sem ofensas aos lusófonos...

Hamilton fica a pé no Algarve



Tempo feio no Portimão



As obras do Autódromo Internacional do Algarve



O Autódromo Internacional do Algarve, em Portugal