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Siemens SL55. O design do desejo.

Matéria publicada em jornal de 1963 previu que as pessoas carregariam telefones no bolso

You'll Be Able To Carry Phone In Pocket In Future Mansfield News-Journal Thursday, April 18, 1963 Some day, Mansfielders will carry their telehones in their pockets. Don't expect it to be available tomorrow, though. Frederick Huntsman, telephone company commercial manager, says, ''this telephone is far in the future commercially.'' Right now, it's a laboratory development and it's workable, allowing the carrier to make and answer calls wherever he may be. Other telephones of the future includes a kitchen loud speaking telephone, and a visual image telephone. The kitchen instrument can be used as a regular telephone, a loudspeaking phone if the housewife happens to be busy preparing a meal, or as an intercom station for the home. The visual image telephone allows the parties to converse by way of a microphone and loud speaker while a miniature television camera transmits the image. The ''TV phone'' also will have a writer signature transmission system and a conversation tape recorder. The new phones are being displayed at the Home and Flower Show at the Coliseum. HOW ABOUT THIS? - Mrs. Jean Conrad, commercial representative of Mansfield Telephone Co. holds up the pocket-sized, wireless telephone which Mansfielders will some day carry with them. The phone is still in the development stage and ''far in the future.''
Em 18 de abril de 1963, os cidadãos de Mansfield, Ohio, Estados Unidos, presenciaram um evento, onde expositores de empresas de telecomunicações mostravam as últimas novidades do setor.

Numa época em que ter um telefone fixo em casa era privilégio de poucos, o jornal local publicou uma matéria que despertou a curiosidade de todos, pois noticiou que alguns especialistas no assunto afirmaram que, no futuro, as pessoas poderiam carregar telefones móveis em seus bolsos.

Telesp Celular. O seu telefone útil em qualquer situação. (Com Jô Soares)

Shyvers Multiphone: o jukebox via telefone que foi o precursor do streaming de música

Shyvers Multiphone
Spotify, Deezer, iHeartRadio, Pandora... é muito difícil atualmente deixar de utilizar ou sequer ouvir falar dos serviços de transmissão de música sob demanda, os famosos music streaming services. No ínício do Século Vinte, mais precisamente, nos anos 1930 e 1940, os jukeboxes se popularizaram nas lanchonetes dos Estados Unidos, pois eram uma alternativa para quem não tinha toca-discos em casa.

Só que os jukeboxes eram enormes, e alguns possuíam vários toca-discos embutidos, para que a pessoa que inserisse uma moeda pudesse ter mais opções na hora de escolher uma música. Mesmo assim, as opções eram poucas: os maiores aparelhos ofereciam até 48 canções.

Eis que, em 1935, Ken Shyvers, um inventor cujo crédito é atribuído para a criação da máquina de pinball, pensou em uma ideia de aparelho mais compacto, que pudesse ser levado à uma mesa de lanchonete, e que tivesse um leque de opções maior. Como ele idealizou o conceito? Em um serviço de audição de músicas por telefone.

Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


Cientistas conseguem ouvir gravações de Graham Bell feitas em 1880


Alexander Graham Bell, além de inventar o telefone, também fez alguns testes de gravação de áudio em discos de cera, por volta de 1880. Esses cilindros estavam guardados em Washington, EUA, há mais de um século, e, até então, eram obsoletos e inaudíveis. Mas, com uma nova tecnologia, cientistas conseguiram recuperar essas gravações e reproduzi-las. São mais de 200 trechos de áudio do inventor.

Usando luz e câmeras 3D, a equipe conseguiu captar as ranhuras e criar um mapa em alta resolução do cilindro. Assim, usando uma nova tecnologia, que custou 1 milhão de dólares à Livraria do Congresso dos EUA, cientistas, curadores e jornalistas puderam ouvir a voz do inventor.

Para a curadora do Museu Nacional de História Americana, Carlene Stephens, as gravações "fazem os pelos na nuca se arrepiarem". Ela diz que "é o passado falando diretamente para nós de uma forma nunca antes ouvida", segundo o site da NBC. A curadora explica que as gravações ficaram em uma armário durante décadas, sendo virtualmente desconhecidas e silenciadas.

Entre as gravações, os cientistas puderam ouvir o famoso "ser ou não ser..." e diversos pedaços de Hamlet, obra de William Shakespeare. Em outro trecho, puderam ouvir uma contagem de um até seis, e até o que parece ser o som de desapontamento de Bell sobre alguma falha técnica do aparelho: "Mary tinha uma ovelha que era branca como a neve. Em qualquer lugar que Mary ia... ah não!".

Vodafone Live! How are you? (With Luca Badoer and Michael Schumacher)


Celulares causam hemorróidas?

Qualquer publicidade é boa publicidade, certo? Esta é a opinião de uma empresa de telefonia móvel que decidiu encomendar (e promover) uma pesquisa sobre a quantidade de tempo que as pessoas gastam no banheiro usando o telefone celular. Sim, é verdade.

Os resultados da pesquisa dizem que 82% dos usuários de smartphones utilizam regularmente os seus celulares e que ficam 3,5 minutos a mais no banheiro do que os outros. Agora (espero que você não esteja comendo enquanto lê isto), adicione isso ao fato de que os médicos nos aconselham a não sentar por muito tempo em vasos sanitários, devido ao risco de hemorróidas.

Bem, potencialmente, "os celulares podem lhe causar hemorróidas" não é uma manchete positiva para a indústria móvel! No entanto, a pesquisa estava interessada em ver quais são os "piores" usuários de celulares.

A resposta é: os proprietários do iPhone, é claro. Gastam, em média, um minuto e 40 segundos a mais no banheiro do que os donos de aparelhos de outras marcas ou modelos, porque há muitos aplicativos e jogos viciantes para distraí-los.

Como a dra. Stephanie Degiorgio disse em comunicado à imprensa, "por mais tentador que seja concluir aquele nível do seu jogo predileto antes que você saia do banheiro, você deve terminar a outra coisa que esteja fazendo lá e terminar a tarefa no iPhone em algum lugar mais confortável".

Felizmente, a pesquisa também revelou que apenas 8% das pessoas admitiram realizar ligações do banheiro e, ainda bem, apenas 1% declararam fazer chamadas de vídeo enquanto fazem suas necessidades fisiológicas!

Mesmo que os homens são mais propensos a usar os seus celulares no banheiro, pessoas de ambos os sexos encontram neste momento tão íntimo uma oportunidade de atualizar seus status no Facebook e Twitter.

Assim, com softwares surgindo todos os dias para os celulares, será que alguém conseguirá inventar um "aplicativo anti-hemorróida"?

Quando a propaganda é arte

A AT&T é uma operadora de telefonia celular que soube como fazer uma promoção de sucesso. Dê só uma olhada nestes criativos cartazes, onde o foco é mostrar, de uma maneira bonita e interessante, a ótima cobertura dada pela empresa em todo o mundo. Usando apenas mãos, um telefone, pintura e muita criatividade, eles recriam o ambiente de diferentes países nessas belas peças, confira!

























4G



Portabilidade numérica: como trocar de operadora





Site ABR Telecom (Pesquise qual a operadora por trás de qualquer número)

Blackberry Storm



Transforme seu iPhone numa ocarina



Cerveja virtual

Isso mesmo: você não ouviu errado!

Trata-se do iBeer, aplicativo que pode ser baixado para o iPhone no App Store da Apple.



Em tempos de lei seca, tomara que a polícia não invente um iBafômetro, pois desse modo muitos iriam em iCana!

Celulares da Vivo podem ser desbloqueados pela internet

Quem possui um aparelho comprado na Vivo e um cadastro no serviço Vivo Online já pode desbloqueá-lo sem precisar ir a uma loja física ou pagar por serviços não autorizados.

A operadora disponibilizou, na internet, um serviço que permite ao próprio usuário efetuar o desbloqueio. O procedimento requer apenas alguns minutos para ser concluído.

Depois de fazer login no Vivo Online, é preciso clicar na opção Meus Serviços, no alto da página, e depois em Desbloqueio de Aparelho. Antes de solicitar o código para a operação, no entanto, é preciso informar o IMEI, número de série que identifica o aparelho na rede GSM.

Para fazer isso, é só digitar *#06# no celular. Com o número sendo mostrado na tela, basta inseri-lo no respectivo campo e informar marca e modelo do telefone móvel.

Com as informações, o site gera um código específico de 15 números que precisa ser digitado no celular para efetuar o desbloqueio. Ao terminar, o aparelho é reiniciado e já pode ser usado com chips de outras empresas.

Outras operadoras também oferecem o desbloqueio de aparelhos, mas apenas em pontos físicos. No caso de Claro e TIM, o usuário precisa ir a uma das lojas próprias da operadora, geralmente levando a nota fiscal da compra do aparelho e RG e CPF. Já a Oi faz o serviço em quiosques criados especialmente para essa finalidade.

Fonte: iMasters

A culpa é da plebe?

Engraçado usar somente os iPods como referência na hora de se falar em tocadores de MP3. O que grande maioria das pessoas quer mesmo é convergência, por isso os celulares com MP3 são tão procurados atualmente. Enquanto a Apple levou 5 anos para vender 100 milhões de iPods, a Nokia vendeu, somente no ano passado, 80 milhões de celulares com MP3.

Não sei se o iPod vai morrer em prol do iPhone. Mais do que beleza e interface amigável, o que atrai mesmo no telefone-tocador da Apple é a convergência. Mas continua elitista. Não são somente as classes mais privilegiadas, com computador próprio e banda larga em casa, que querem celulares musicais.

No mundo do MP3, derruba-se em definitivo o conceito que pirataria está ligada às classes mais baixas. Enquanto jovens mais abastados podem baixar toneladas de músicas pela conexão rápida de suas casas (muitas vezes por redes P2P, sem pagar nada por elas), os jovens de classes C e D baixam bem menos músicas, mas pagam pela maioria delas, através dos serviços disponíveis pelas operadoras nos próprios aparelhos.

É fácil constatar o porquê: segundo a TNS, hoje no Brasil temos 26 milhões de celulares com MP3 e acesso à web. Porém, o número de PCs com banda larga gira em torno de apenas 9 milhões. E 40% desses celulares musicalmente conectados pertencem às classes C e D, que, por sua vez, são quase em sua totalidade pré-pagos.

Para resumir: quem mais compra música digital hoje são os jovens das classes C e D, através dos celulares, pelas redes de suas operadoras. Muitos não têm banda larga (às vezes, nem mesmo PC) em casa. E como não é preciso ter cartão de crédito para tal, o acesso fica ainda mais fácil - com uma recarga de R$ 30, dá para comprar mais de 50 músicas.

Os celulares que já vêm com músicas também vendem muito. A primeira iniciativa foi com a Sony Ericsson, há 2 anos, com o primeiro celular que vinha com um álbum completo da Ivete Sangalo, o W200, em exclusividade pela Vivo. Vendeu horrores. Logo depois, outras operadoras e fabricantes passaram a fazer o mesmo. O modelo que vinha com um álbum do Skank e mais 2 faixas extras exclusivas para o celular também fez história. Pelo ranking das operadoras, nota-se que os campeões de download são artistas populares, como Ivete Sangalo, McCréu, Fergie, Exaltasamba e Victor e Leo. A onipresente Ivete vende qualquer coisa, no mundo real e no mundo virtual. Mas só ela conseguiu a proeza de bater os 50.000 downloads da música "Berimbau Metalizado", responsável pelo 1º "disco de ouro digital" da América Latina.

Se a indústria fonográfica quiser se salvar, precisará prestar mais atenção nesse fenômeno de consumo vindo das classes mais baixas. Mas é bom que saibam que os mais abonados também querem pagar pela música que consomem. Há anos, pelo menos meia dúzia de pessoas vêm semanalmente me perguntar como criar conta na iTunes store. Mas acabam recorrendo a formas "alternativas" por falta de opções tão descomplicadas quanto a dupla iPod + iTunes. Ou quanto o MP3 baixado em celulares...

Fonte: iMasters

Placa de rede gerou pane da Telefônica

Placa de rede, instalada dentro de um roteador, abriu seqüência de erros que derrubou Telefônica, diz CPqD.

Pesquisadores do CPqD, em Campinas, concluíram relatório sobre as causas que levaram a infra-estrutura de internet da Telefônica entrar em colapso por 36 horas entre os dias dois e três de julho.

Segundo relatório, tudo começou em função de uma falha de hardware. Uma placa de rede (placa de interface óptica, nos termos do relatório) instalada dentro de um roteador localizado na cidade de Campinas apresentou um defeito de hardware.

Essa placa, em função de ser defeituosa, enviou informações erradas a outro roteador, este localizado na cidade de Sorocaba. Em circunstâncias normais, o roteador de Sorocaba ignoraria as informações equivocadas que recebesse de Campinas.

Porém, uma segunda falha, desta vez no software do roteador sorocabano, fez este equipamento repassar as informações incorretas para todos os roteadores da Telefônica no Estado.

A combinação de erros, definida pelo presidente da telecom, Antônio Carlos Valente, como “complexa e rara”, fez toda a infra-estrutura de web Telefônica entrar em pane.

A conjunção de erros, então, criou uma dificuldade extra para os engenheiros da Telefônica. Como todos os roteadores repassavam informações erradas, não era possível identificar facilmente de onde partia o erro.

Para encontrar a falha, os técnicos precisaram isolar região por região do Estado, até identificar que a origem do problema estava em Sorocaba.

Ao isolar as regiões, a Telefônica acabou agravando temporariamente a crise.

Quando identificou o problema, os técnicos da empresa trocaram o roteador problemático, o que resolveu a crise. Toda esta operação, no entanto, levou 36 horas desde o início das falhas para ser completamente finalizada.

Em nota, a Telefônica diz que recebeu nesta sexta-feira (25) o relatório completo do CPqD. Uma cópia da análise dos engenheiros de CPqD foi enviada à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

A agência conduz uma investigação paralela e mais completa sobre a infra-estrutura da Telefônica. Além de entender como o problema ocorreu, a agência tenta descobrir se a telecom falhou ao não ter um plano B para transmissão de dados e se os esforços da companhia para contornar o problema em meio a crise foram adequados.

Se entender que a telecom falhou, a Anatel poderá multar a companhia em até R$ 50 milhões.

Fonte: AdNews

Portabilidade numérica estréia com taxa de R$10

Fonte: AdNews

O recurso da portabilidade numérica exigirá que o usuário pague uma taxa ao mudar de operadora.

Acompanhe mais detalhes do processo, que estará finalizado até 10 de março de 2009 em todo o país:

- A taxa para manter o número da linha, que a Anatel espera que fique em algo como 10 reais, será paga sempre para a nova operadora. Os recursos servirão para custear o trabalho da entidade administradora, organização que fará o gerenciamento desse processo de uma operadora para outra. A taxa será paga de uma única vez, na fatura seguinte.

- A portabilidade vai ser possível tanto na telefonia fixa como na móvel, mas não de uma para outra (um número de telefone fixo não poderá ser usado como de telefonia móvel, por exemplo).

- A portabilidade numérica só pode ser feita dentro de uma mesma região. Um assinante de Brasília, por exemplo, não pode se mudar para São Paulo e esperar trazer o mesmo número da linha já que, como explica a Anatel, aquele número deve ter o seu equivalente em São Paulo e, por isso, já estar sendo usado por outro usuário.

- As operadoras terão até 5 dias úteis para garantir a portabilidade ao usuário, a partir da sua solicitação. Esse prazo fica menor após o primeiro ano da implantação, para três dias úteis.

- Segundo a Anatel, o consumidor pode desistir do pedido de portabilidade, se informar em até dois dias úteis. Dessa forma, receberá um número de linha novo

- O pedido do assinante pode ser recusado em três circunstâncias: se os dados fornecidos estiverem incorretos ou incompletos, se o número da linha estiver temporariamente indisponível ou designado para outro serviço ou se outra solicitação para o mesmo número já estiver am andamento.

- O usuário pode carregar seu número quantas vezes quiser, desde que pague a tarifa sempre que mudar de operadora.