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Como diz o vídeo, "um grande comercial".


GTA IV - The Lost and Damned

Está disponível apenas para o XBOX Live o primeiro pacote de expansão para o GTA IV, chamado "The Lost and Damned".



No jogo, você será Johnny, o segundo no comando da gangue de motociclistas "The Lost". As missões representam dois terços de tudo que se possa fazer no game. A maioria das missões envolve eliminação de membros rivais, entrega de drogas e, como sempre, exterminar os federais. Em alguns momentos, Johnny cruzar-se-á com Niko, personagem prinicpal do GTA IV.



"The Lost and Damned" traz novas armas, pistolas automáticas, armas de combate e bombas.

Outra novidade acerca do lançamento é a presença de Max Cavalera, ex-Sepultura, que será DJ de uma estação de rádio.

Os apelidos dos pilotos

Alain Prost: "O Professor", pelo seu estilo seguro e preciso.

Andrea de Cesaris: "O Demolidor" ou "Andrea de Crasheris". Em seu ano de estreia pela McLaren, em 1981, destruiu seis carros e bateu cerca de 17 vezes ao longo da temporada.

Ayrton Senna: "Beco", apelido de infância de Ayrton, que era chamado pelos amigos mais próximos de "Becão".

Carlos Reutemann: "El Lole", era assim que o argentino era chamado carinhosamente em seu país natal por seus fanáticos torcedores.

Chris Amon: "O Rei do Azar", nunca venceu uma corrida.

Dale Earnhardt: "O Intimidador", tinha fama de ganhar corridas a qualquer custo. Quando estava atrás de um carro mais lento, Earnhardt realizava a ultrapassagem nem que tivesse de dar uma "batidinha" no adversário.

Dennis Hulme: "O Urso da Nova Zelândia", era um piloto agressivo e determinado ao volante.

Elio de Angelis: "O Gentleman". Herdeiro de uma tradicional família italiana, De Angelis era um sujeito culto e refinado fora das pistas e era conhecido por ser um ótimo pianista. Dentro do carro, também era um dos mais cordiais em disputas de posição.

Emerson Fittipaldi: "O Rato". Quando adolescente, Emerson estava sempre nas oficinas do irmão Wilsinho, fuçando e tentando aprender tudo o que podia. Foi aí que ganhou o apelido. Mais tarde, passou a ser chamado de "Emmo" pelos americanos.

Giovanni Lavaggi: "Johnny Carwash", a tradução literal do seu nome para o inglês.

Giuseppe Farina: "O Advogado Voador" tinha um diploma de doutor pela Universidade de Direito de Turim. Também era conhecido pelo apelido "Nino".

Graham Hill: "Mister Mônaco", venceu cinco vezes o GP de Mônaco, nos anos 1960.

Hiro Matsushita: "King Hiro", mas porquê?

Jack Brabham: "Black Jack", por causa de seu estilo "sombrio" e também por ter cabelos escuros.

Jackie Stewart: "Vesgo", possui um estrabismo quase imperceptível, mas que lhe rendeu este apelido.

James Hunt: "Superstar", era assim que Hunt era chamado pelo Lord Alexander Hesketh, o homem que levou o inglês à Fórmula 1.

José Carlos Pace: "Moco". Conhecido por só responder a perguntas que o interessavam. Nas outras, fazia "ouvidos moucos".

Juan Manuel Fangio: "El Chueco". Na tradução para o português, "o Manco". Isso porque Fangio jogava futebol quando jovem na Argentina e tinha as pernas arqueadas como Garrincha.

Kimi Raikkonen: "O Homem de Gelo". Piloto de personalidade fria e de pouquíssimas palavras, Raikkonen ficou conhecido como o "Iceman" desde o início da carreira na F-1.

Mario Andretti: "Sr.Versátil". Campeão na Fórmula 1, na Fórmula Indy, ganhador de corridas importantes na NASCAR, vencedor de campeonatos de longa duração e até de off-road, Mario Andretti fez por merecer o apelido.

Michael Schumacher: "A Máquina". Por sua capacidade de fazer várias voltas seguidas em ritmo rápido e veloz, Schumacher virou "A Máquina" para a imprensa italiana.

Nelson Piquet: "Sujeira". Este era o apelido de Piquet na época de garoto, quando ele frequentava as oficinas de Brasília. Naquele período, o futuro tricampeão também era conhecido como "Pobreza".

Nick Heidfeld: "Quick Nick", recebeu esse apelido ainda nos tempos de categoria de base.

Niki Lauda: "O Computador", por sua extrema regularidade e consistência, fazia tantas voltas em sequencia no mesmo ritmo que parecia mesmo um computador.

Nigel Mansell: "Il Leone", por sua pilotagem agressiva e valente, na Ferrari.

Roberto Pupo Moreno: "Super Sub". Entre o fim da década de 90 e início dos anos 2000, Moreno se tornou uma espécie de "piloto substituto oficial" da F-Indy, ocupando a vaga de vários pilotos acidentados.

Richard Petty: "The King", pelas suas 200 vitórias e sete títulos da NASCAR.

Ronnie Peterson: "O Piloto-Show". Nunca contornava as curvas da mesma maneira. Colocava o carro de lado, buscando novas trajetórias.

Stirling Moss: "O Campeão sem título". Entre 1955 e 1958, foi quatro vezes vice-campeão de forma consecutiva

Tony Brooks: "O Dentista", pois tinha diploma de dentista.

Valentino Rossi: "Il Dottore", apelido que acompanha Rossi desde seus primeiros anos no Mundial de Motovelocidade e que o italiano faz questão de cultivar.

Vittorio Brambilla: "O Gorila de Monza", piloto folclórico e de personalidade extravagante, Brambilla era muito arrojado dentro de um carro de corridas, às vezes até demais.

BMW Motorrad S 1000 RR

A BMW mostrou o S 1000 RR, a máquina com a qual disputará o Mundial de Superbike em 2009. O modelo está sendo testado em Phillip Island, na Austrália.



Seu motor é de 4 cilindros em linha, DOHC, 16 válvulas, de 999 cm³ e alcança 200 CV a 14.000 rpm. A S 1000 RR pesa 162 kg e possui tanque de combustível de 23 litros. A distância entre-eixos é de 1.428 mm, enquanto tem 2.056 mm de comprimento e 532 mm de largura. As medidas das rodas são: 16,5” (dianteira) e 16” (traseira).

As alterações no traçado de Silverstone para a MotoGP





Louie Bellson morre aos 84 anos




Considerado um dos maiores bateristas da história do jazz, Luigi Paulino Alfredo Francesco Antonio Balassoni faleceu ontem, em Los Angeles, aos 84 anos. Bellson sofria de Mal de Parkinson.

Nasceu em Rock Falls, Illinois. Começou a tocar bateria aos três anos de idade. Aos 15, foi o primeiro a utilizar o bumbo duplo da bateria. Louie Bellson participou da gravação de mais de 200 álbuns, ao lado de grandes músicos como Dizzy Gillespie, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Oscar Peterson, Louis Armstrong, Ella Fitzgerald e Pearl Bailey, sua falecida esposa. O baterista também chegou a criar a sua própria banda.

Bellson escreveu mais de mil composições e arranjos para diversos gêneros, incluindo jazz, swing, peças de orquestra e sinfonias. Como escritor, publicou mais de uma dezena de livros sobre bateria e percussão.

Seu último disco, "Louie & Clark expadition 2", com o trompetista Clark Terry, foi lançado em 2008.

Louie Bellson foi nomeado um "mestre do jazz", em 1994, pelo National Endowment for the Arts, nos EUA, que disse que ele foi "um dos melhores bateristas de big bands durante as eras do swing e do post-swing, e que é conhecido pela sua técnica precisa e pela invenção da bateria com bumbo duplo".