O que o senhor fazia até os 24 anos, antes de sua primeira experiência como piloto de fábrica?
Trabalhava para a Igreja Católica, na administração de uma fazenda. Isto envolvia muitos quilômetros dentro de um carro. Só em um ano, percorri 120 mil km. Dirigia um Mercedes-Benz enorme, movido a diesel. Era muito lento, mas me ensinou a olhar além da reta, aproveitá-la ao máximo para frear o mínimo possível antes da curva, então eu conseguia desenvolver velocidade. Foi uma boa escola para mim.