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Redes sociais e empresas: a interação não é apenas para os clientes

Falamos tanto em interação e em canais diretos com o consumidor que esquecemos de pensar ou ver o outro lado da moeda: o das empresas.

Para nós, clientes e consumidores, de serviços, marcas, produtos ou informações, uma plataforma cada vez mais abrangente em interatividade seria o ideal. Mas, e para as companhias, como fica esse intercâmbio?

Precisamos formatar nossas ideias e vivências multimidiáticas e refletirmos um pouco sobre questões nem sempre muito debatidas na rede. Será que todas as empresas realmente estão dispostas a adotar um fluxo constante de informações com os usuários? Até que ponto as corporações querem pagar pela permuta da social media?

Muitos gurus da internet e das redes sociais apenas lançam estratégias e planos midiáticos digitais revolucionários e, pasmem, imbatíveis. Mas o que muitos não cogitam é o verdadeiro fio de ouro do tecelão.

O fluxograma de informações é mais benéfico para o público-alvo do que para as empresas, e não o contrário.

Muitas empresas estão aderindo às novas mídias, em parte, por enxergarem possíveis mercados mas também por projetarem que se, ao teimarem entrar, provavelmente as informações comecem a ser trocadas sem que estas estejam participando ou controlando.

A formulação do pensamento é simples: antes, grandes empresas, médias e pequenas detinham todo o poder e controle das informações e ações - desde os perímetros internos da companhia até grande parte do território físico, ou não onde os tentáculos das marcas chegavam fora da corporação. Era como uma bolha, onde apenas um lado conseguia manejar todos os alinhamentos e trajetos, sem maiores preocupações ou frustrações.

Hoje, todo esse conteúdo, que era administrado da forma mais hierárquica possível, passa a ser manobrado por muitos. Não importa mais se uma determinada empresa é grande ou não, as informações na web 2.0 irão circular livremente e, quando negativas, os impactos gerados jamais poderão ser dominados de forma autoritária por ninguém.

As interações fizeram com que os consumidores passassem a ter um share de participação nas decisões maior até do que, propriamente, a empresa.

No mundo tradicional, as empresas detinham todo o controle de visão de onde se situavam. Na web 2.0 isso é praticamente impossível.

Não há como saber onde as empresas estão ou onde estarão, o que gera um enorme desconforto e insegurança para a tomada dos próximos passos.

As empresas estão desconcertadas pois antigamente elas fabricavam um tênis e imputavam seu uso na sociedade. Com a internet, um produto é rejeitado antes mesmo de ir para as lojas. O que antes eram dados, hoje possuem nome e sobrenome: há pessoas do outro lado do consumo.

Seja em um blog, um perfil no Twitter ou através de um e-mail, as empresas estão tendo a sensação de que estão lindando com pessoas e isso tem sido assustador para elas.

Não é por pouco que grandes empresas que já lidavam de maneira mais pessoal com seu público, como a Dell, continuam reinando na web. Souberam transmitir o relacionamento direto com o cliente do mundo offline para o online.

Porém muitas empresas ainda não perceberam isso e serão massacradas nas redes sociais, principalmente as empresas que não trabalhavam para com seus consumidores de forma eficiente.

Se você não soube construir um relacionamento entre empresa e cliente no mundo analógico, não é no digital que você irá aprender.

iMasters

Pegue a nova onda. Volkswagen Passat Surf.

PEGUE A NOVA ONDA. O carro para as pessoas de espírito sempre jovem. Seja qual for a idade. Passat Surf. Uma edição des-contraída e esportiva, com a mesma tecnologia que faz do Passat o carro mais avançado do Brasil.Visual moderno, que começa pelas linhas arrojadas e se completa no pára-brisa climatizado verde, nas rodas com aros em pintura especial e nos frisos e pára-choques em preto fosco. Passat Surf. Acabamento intemo personalizado, com painel preto e revestimento dos bancos e laterais em padronagem viva e alegre. Muito espaço e conforto para 5 passageiros adultos, bancos dianteiros com apoio de cabeça e encosto reclinável. Prático console incorporando a alavanca de câmbio com coifa protetora. Passat Surf. Jovem, bonito, campeão. No desempenho e na agilidade do seu motor 1500 de 78 cv (SAE).Na resis-tência e na estabilidade da suspensão McPherson, com raio negativo de rolagem. Na segurança do sistema de freios de du-plo circuito em diagonal,servo assistido. Passat Surf. Surpreendente na eco-nomia, a começar pelo preço. E muito atual, pelo baixo consumo de combus-tível e pela facilidade de manutenção. Passat Surf. Um carro para as pessoas de espírito jovem. Como você.

Floyd Landis abandona o ciclismo

O ciclista americano Floyd Landis, 35 anos, anunciou que está deixando o ciclismo de estrada, segundo reportagem da ESPN, na terça-feira (18). Ele está afastado das competições desde a edição 2006 do Tour de France, após um exame anti-dopping revelar uma alta concentração de testosterona. Após negar o fato por quatro anos, Landis, no final de 2010, confirmou o resultado.

Ao realizar a confissão, Floyd alegou que Lance Armstrong também se envolveu em casos semelhantes na sua carreira. Estas alegações têm gerado uma investigação federal sobre o astro americano.

"Passei cinco anos tentando voltar para uma posição que eu nunca pude realmente voltar, e isso está causando mais estresse do que valeria a pena. Deve haver vida além disto. Fui montando minha bicicleta durante muito tempo, tentando descobrir a vida, que é a mesma razão que eu tive para começar, então, eu tenho um círculo completo. Eu continuarei a andar de bicicleta, mas eu nunca vou começar em um ponto numa estrada e tentar chegar a outro ponto mais rápido do que um outro ciclista. Isso acabou."

Landis disse que considerou desistir da ideia muitas vezes nos últimos meses, mas que não via outra saída, a não ser deixar as competições. Acrescentou ainda que vinha se decepcionado com o que chamou de "hipocrisia" e "corrupção sistêmica" no ciclismo, e se mostrou pessimista com a ideia de que a cultura do doping poderia mudar.

"Estou realmente certo de que este esporte não pode ser 'consertado', mas isso não é meu trabalho, nem minha luta". Floyd Landis iniciou sua carreira em 1999, com a equipe Mercury. Em 2001, esteve na US Postal, e na Phonak, em 2005.

Fernando Sparrow ou Jack Alonso?


Antes de escolher um carro exija a melhor concepção. Volkswagen Passat.