Cortando uma bola de baseball com uma Katana
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Publicado: sexta-feira, 26 de junho de 2009 às 08:08
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Uma imagem
Auto Union Type C com lastro
Como não era possível ter pneus mais largos...
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Publicado: quinta-feira, 25 de junho de 2009 às 17:39
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Tudo isso só porque perdeu no World of Warcraft?
Eu não entendo nada desses MMORPGs, mas acho que ele não deve ter feito coisa boa com seu bot...
"Escola do Rock" forma primeira turma no Rio Grande do Sul
O Curso de Formação de Profissionais e Produtores de Rock da Unisinos, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, promove um festival no Porão do Beco, em Porto Alegre, nesta quinta-feira (25).
Batizado de "Quinta Crockante", o evento funciona como um trabalho de conclusão de curso, e foi inteiramente produzido pelos alunos, dentro da disciplina Projeto Festival. "Posso dizer que estou tão nervoso quanto qualquer pessoa que vai apresentar uma monografia", confessa Lourenço de Pauli, membro da banda Oh!.
Além deles, tocam no festival os grupos Os Lordes, Sargento Malagueta e De La Rock, todos formados por alunos do curso.
"Não acho que sou um roqueiro 'diplomado', mas me sinto um roqueiro realmente preparado para o mercado", diz Lourenço. Ele lembra que no começo muitas pessoas caçoaram do curso de rock. "Eles perguntavam: 'como é um curso de rock? Vocês vão ter aula de roda punk?' Mas estamos nos formando, e pudemos ver que é um curso muito sério. Nada rígido como Direito ou Administração, mas foi uma formação sólida".
Dono de uma produtora montada com um colega, ele sabe que poderia ter feito sua carreira sem o curso, mas diz que funcionou como um "atalho". "Aprendi coisas que as bandas levam muito tempo para descobrir. As disciplinas relacionadas a planejamento e negociação foram muito importantes".
O músico Frank Jorge, ex-Cascavelettes, atualmente na Graforréia Xilarmônica e em carreira solo, coordenador e fundador do curso, acha que não é só o diploma que vai fazer a diferença. "O mercado existe, mas não posso dizer que todo mundo tem emprego garantido. Nós conseguimos dar uma formação completa e abrangente, em todas as áreas, mas assim como em outras profissões, vai depender do esforço do aluno para conseguir se inserir no mercado", pondera.
Ao longo dos cinco semestres, os alunos tiveram disciplinas como Teoria e Percepção Musical, História do Rock, Legislação, Plano de Negócios, Criação Musical, Produção Musical, Desenvolvimento de Produto Web e Filosofia, Cultura e Ética. O aspecto prático do curso é levado a sério, e muitas aulas acontecem em estúdios em Porto Alegre.
O curso tem 65 alunos, e o vestibular para a próxima turma acontece em dezembro. Quem quiser ser um roqueiro diplomado vai ter que arcar com uma mensalidade de R$ 1.034,85. Uma maneira de saber se vale a pena é ir ao festival em Porto Alegre e ver o resultado ao vivo, em cima do palco.
Batizado de "Quinta Crockante", o evento funciona como um trabalho de conclusão de curso, e foi inteiramente produzido pelos alunos, dentro da disciplina Projeto Festival. "Posso dizer que estou tão nervoso quanto qualquer pessoa que vai apresentar uma monografia", confessa Lourenço de Pauli, membro da banda Oh!.
Além deles, tocam no festival os grupos Os Lordes, Sargento Malagueta e De La Rock, todos formados por alunos do curso.
"Não acho que sou um roqueiro 'diplomado', mas me sinto um roqueiro realmente preparado para o mercado", diz Lourenço. Ele lembra que no começo muitas pessoas caçoaram do curso de rock. "Eles perguntavam: 'como é um curso de rock? Vocês vão ter aula de roda punk?' Mas estamos nos formando, e pudemos ver que é um curso muito sério. Nada rígido como Direito ou Administração, mas foi uma formação sólida".
Dono de uma produtora montada com um colega, ele sabe que poderia ter feito sua carreira sem o curso, mas diz que funcionou como um "atalho". "Aprendi coisas que as bandas levam muito tempo para descobrir. As disciplinas relacionadas a planejamento e negociação foram muito importantes".
O músico Frank Jorge, ex-Cascavelettes, atualmente na Graforréia Xilarmônica e em carreira solo, coordenador e fundador do curso, acha que não é só o diploma que vai fazer a diferença. "O mercado existe, mas não posso dizer que todo mundo tem emprego garantido. Nós conseguimos dar uma formação completa e abrangente, em todas as áreas, mas assim como em outras profissões, vai depender do esforço do aluno para conseguir se inserir no mercado", pondera.
Ao longo dos cinco semestres, os alunos tiveram disciplinas como Teoria e Percepção Musical, História do Rock, Legislação, Plano de Negócios, Criação Musical, Produção Musical, Desenvolvimento de Produto Web e Filosofia, Cultura e Ética. O aspecto prático do curso é levado a sério, e muitas aulas acontecem em estúdios em Porto Alegre.
O curso tem 65 alunos, e o vestibular para a próxima turma acontece em dezembro. Quem quiser ser um roqueiro diplomado vai ter que arcar com uma mensalidade de R$ 1.034,85. Uma maneira de saber se vale a pena é ir ao festival em Porto Alegre e ver o resultado ao vivo, em cima do palco.
Ufa! Conseguimos pôr um carro grande dentro de um carro compacto. VW 1600 Brasília. A nova dimensão de carro.
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Publicado: quarta-feira, 24 de junho de 2009 às 21:18
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O que fazer com as pilhas?
Diante de tudo que as montadoras estão fazendo para diminuir as emissões de poluentes, como carros mais econômicos, que desligam o motor quando param no sinal, e no pisar do acelerador, ligam novamente, motores bi, tri e tetra combustível, e finalmente, a última moda, carros elétricos.
Agora, uma pergunta fica no ar: o que fazer com as baterias gastas dos carros, quando forem substituídas? Qual será o método para o descarte? Será feito um super lixão para elas?
As baterias são de lítio, um metal alcalino, portanto, elas poluem o meio ambiente. Além disso, em vez de pararmos num posto de combustível, estamos "reabastecendo" o carro em nossa casa, sobrecarregando o sistema de energia elétrica?
Será que não estamos trocando seis por meia dúzia, no que diz respeito a garantir um futuro melhor para o planeta? Teremos que construir novas usinas hidroelétricas para suprir a maior necessidade de energia elétrica? Ter um carro elétrico, no futuro, será uma prática inviável, já que teremos que parar a cada 80 Km para recarregar as baterias por 8 horas?
Não teria uma outra maneira de manter os motores a combustão, apenas tomando medidas para diminuir as emissões de poluentes, com resultados satisfatórios a longo prazo?
Agora, uma pergunta fica no ar: o que fazer com as baterias gastas dos carros, quando forem substituídas? Qual será o método para o descarte? Será feito um super lixão para elas?
As baterias são de lítio, um metal alcalino, portanto, elas poluem o meio ambiente. Além disso, em vez de pararmos num posto de combustível, estamos "reabastecendo" o carro em nossa casa, sobrecarregando o sistema de energia elétrica?
Será que não estamos trocando seis por meia dúzia, no que diz respeito a garantir um futuro melhor para o planeta? Teremos que construir novas usinas hidroelétricas para suprir a maior necessidade de energia elétrica? Ter um carro elétrico, no futuro, será uma prática inviável, já que teremos que parar a cada 80 Km para recarregar as baterias por 8 horas?
Não teria uma outra maneira de manter os motores a combustão, apenas tomando medidas para diminuir as emissões de poluentes, com resultados satisfatórios a longo prazo?
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