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The only chance you'll get to pass Richard Petty's Plymouth Belvedere 428 cu in HEMI V8!

The only chance you'll get to pass Richard Petty's Plymouth Belvedere 428 cu in HEMI V8! The only chance you'll get to pass Richard Petty's Hemi! Small wonder, what with its high-performance 426-cubic-inch hemispherical-head V-8. Plymouth Belvedere ... a beautiful piece of hairy machinery! Everything about the Hemi package is designed to move you out, fast. Like four-barrel carbs. Dual-breaker distributor. High-lift, high-overlap cam. Special plugs, pistons and double valve springs. Low-back-pressure, dual-exhaust system. Special Blue Streak tires. Wide-base, Safety-Rim wheels. Oversize front torsion bars. Sway bar. Added-leaf, high-rate rear springs. And heavy-duty shocks. For performance stops, optional front-wheel disc brakes. Now that we've told you what goes into making a Hemi-powered Plymouth such a great winner, we'll tell you what it takes to beat one. Another Hemi-powered Plymouth. PLYMOUTH DIVISION III CHRYSLER YAW MOTORS CORPORATION Plymouth ...a great car by Chrysler Corporation.

Coelho invade treinos livres da NASCAR em Bristol

Truck practice gets 'hare-y' in Bristol Video Thumbnail
Se você acha que só os australianos têm problemas com animais invadindo a pista de Bathurst em dias de corrida, é melhor rever seus conceitos.

Na última sessão de de treinos livres da NASCAR Camping World Truck Series, no Bristol Motor Speedway, um coelho invadiu a pista. O animal ocasionou uma bandeira vermelha, interrompendo a atividade dos carros.

Veja Austin Dillon decolar sobre vários carros em Big One provocado na chegada de prova da NASCAR em Daytona


No final da Coke Zero 400, no Daytona International Speedway, um acidente envolveu vários carros. E quem sofreu mais com o ocorrido foi Austin Dillon, que decolou sobre vários carros, deu um giro de 180 graus no ar e destruiu a cerca de proteção.

Com o impacto, o sistema instalado no muro que protege o público foi destruído no local. O carro número três, depois de cair no asfalto de cabeça para baixo, ainda foi atingido pelo desgovernado veículo número dois, pilotado por Brad Keselowski.

Felizmente, Austin Dillon saiu do carro caminhando com suas próprias forças.

Legends Of F1: Juan Pablo Montoya


Ele pilotou pelas equipes Williams e McLaren, venceu a Indy 500, foi campeão da Champ Car World Series, e venceu duas provas da NASCAR. Neste episódio de "Legends Of F1", Juan Pablo Montoya foi entrevistado por Steve Rider.

Veja os outros episódios da série:

Legends Of F1: Jack Brabham
Legends Of F1: Ayrton Senna
Legends Of F1: Frank Williams
Legends Of F1: Alain Prost
Legends Of F1: Juan Pablo Montoya
Legends Of F1: Niki Lauda
Legends Of F1: John Surtees
Legends Of F1: Nigel Mansell
Legends Of F1: Jody Scheckter
Legends Of F1: Gerhard Berger
Legends Of F1: Eddie Irvine
Legends Of F1: John Watson
Legends Of F1: Murray Walker
Legends Of F1: Emerson Fittipaldi
Legends Of F1: Mika Hakkinen
Legends Of F1: Jackie Stewart
Legends Of F1: Alan Jones

NASCAR 2015 Daytona 500 Full Race


Assista na íntegra as 500 Milhas de Daytona, primeira prova da temporada 2015 da NASCAR.

O vídeo foi disponibilizado pelo canal oficial da categoria no YouTube.

Tim Richmond: To The Limit


Considerado o "James Hunt americano", acelerou além dos seus limites e aproveitou as melhores coisas da vida. Tim Richmond significou para a NASCAR o mesmo que o inglês representou para a Fórmula 1.

Sua carreira foi tão intensa quanto curta. Diagnosticado com AIDS, assim como a Guerra Fria, a coisa mais temida pelas pessoas nos anos 1980, Tim Richmond teve que encerrar suas atividades nas pistas de corrida precocemente.

No entanto, não revelou a ninguém que estava com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, apenas disse que possuía pneumonia dupla. Apenas sua família sabia da doença. Nem mesmo a namorada de Tim Richmond tinha conhecimento do que ocorria com o piloto, até a morte de Tim, em 1989, quando a família Richmond contou a verdade.

Neste documentário, produzido pela ESPN, você irá descobrir, através de depoimentos de familiares, amigos e pilotos que conviveram com Tim Richmond, que, em 1976, com 21 anos, passou a integrar a equipe de NASCAR do piloto Dave Shoemaker, amigo do pai de Tim.

No oval de Lakeville, em Ohio, Richmond pediu para dar uma volta no carro da equipe, apenas para matar a curiosidade. Sem nunca ter pilotado um carro de competição antes, marcou tempos mais rápidos que Shoemaker. Surgia o piloto Tim Richmond.

Em 1979, Richmond estabeleceu-se na Fórmula Indy. Seu talento apareceu para o mundo nas 500 Milhas de Indianápolis de 1980. Classificando-se apenas em 19º, Richmond foi evoluindo durante a prova, até ficar entre os dez primeiros, arrancando elogios de ninguém menos que Jackie Stewart, que comentava a Indy 500.

No entanto, o combustível do carro de Tim acabou na última volta. Richmond não se deixou abater, e, para atenuar a situação, pediu carona aos boxes para o vencedor da prova, Johnny Rutherford. Todos os olhos deixaram de mirar o vencedor e se voltaram para o empenhado.

Uma sucessão de fortes acidentes criou um impasse. Tim Richmond recebeu um convite da NASCAR, e se adaptou mais rapidamente aos carros da stock car estadunidense. Entretanto, fora da pista, as coisas tornaram-se mais complicadas.

Com carros esportivos, apartamentos luxuosos e belas mulheres, Tim Richmond era a soma da aparência de Keke Rosberg, do apetite sexual de James Hunt e do carisma de Tom Cruise. Isso era estrelismo demais para os padrões da NASCAR na época, e o piloto criou desafetos, como Dale Earnhardt, Richard Petty, Terry Labonte e Bobby Allison.

Tim Richmond e Dale Earnhardt protagonizaram duelos nas pistas, e Richmond venceu Earnhardt algumas vezes. Dale era um ídolo dos Estados Unidos, uma espécie de "Ayrton Senna norte-americano".

O auge do duelo entre os dois ocorreu em 1986, quando eles disputaram centímetro a centímetro o título da temporada. Earnhardt foi o campeão, mas Richmond venceu mais corridas, e levou o time da Hendrick ao status de grande equipe.

Ao longo de 1986, ninguém reparou que Tim Richmond tossia com frequência, e foi ficando com fisionomia cada vez mais debilitada. O piloto constantemente se queixava de uma gripe que não curava, e chegou a faltar alguns treinos. Fez exames, e eles revelaram um abismo: ele havia contraído AIDS.

Além de ser o grande medo do mundo na década de 1980, havia um enorme problema de origem social: a doença era inicialmente associada aos homossexuais, era chamada "a praga gay".

No auge da fama e da carreira, Tim Richmond escondeu a doença do público, apenas ele e sua família sabiam disso. O preconceituoso mundo da NASCAR não aceitaria que um piloto poderia possuir uma doença que era associada apenas aos gays. Então, Tim Richmond passou a dizer que estava com pneumonia dupla.

Segundo a família Richmond, o choque que Tim recebeu foi tamanho que ele não conseguia acreditar que havia contraído AIDS, chegando a negar o fato para si mesmo. Apesar de ter iniciado o tratamento, o piloto continuou vivendo sua vida normalmente, sem se importar no perigo que estava expondo às pessoas em sua volta.

Uma das vítimas acabou sendo a própria namorada, Lagena Lookabill Greene. Em setembro de 1986, Tim Richmond a pediu em casamento, supostamente, antes do diagnóstico da doença. Entretanto, acredita-se que ele já sabia que tinha AIDS quando tiveram relações sexuais naquele dia.

Tim Richmond perdeu boa parte da temporada de 1987, e ninguém entendia o motivo. Ainda assim, o piloto conquistou duas vitórias espetaculares em Pocono e Riverside. Sua última corrida foi em agosto, no oval de Michigan, abandonando a prova com problemas de motor. Em setembro, demitiu-se da Hendrick Motorsports.

O piloto sabia que iria morrer em breve, e queria encerrar sua carreira em grande estilo. Participando das 500 Milhas de Daytona, em 1988, mas a pressão da mídia e dos organizadores para que ele contasse exatamente o que acontecia com sua saúde estava aumentando, e os primeiros testes anti-dopping foram realizados naquele ano.

O laudo de Tim Richmond apontou positivo. Entretanto, aquele exame foi manipulado pela NASCAR, para retirar Richmond definitivamente da categoria. O piloto processou a entidade, e um novo teste foi realizado, que não apontou nenhuma espécie de dopagem, nem mesmo o vírus HIV. Até mesmo Dale Earnhardt, o maior desafeto de Tim Richmond, concedeu apoio a ele para participar da Daytona 500.

Tim ganhou da NASCAR fora dos tribunais, mas perdeu nas pistas. Sem um carro para correr no restante da temporada 1988, não restou outra saída a não ser encerrar sua carreira e se retirar em seu condomínio na Flórida. Mais tarde, Richmond foi hospitalizado em West Palm Beach.

Em julho de 1989, durante a transmissão da etapa de Pocono, a ESPN realizou uma pequena homenagem a Tim Richmond, com os melhores momentos de sua vitória em 1987, além de entrevistas com pessoas que conviveram com ele. O piloto assistiu à homenagem do hospital, onde morreria em 13 de agosto.

Tim Richmond nunca admitiu publicamente estar com AIDS. A confirmação veio apenas depois de sua morte, pela família, o que gerou um verdadeiro rebuliço entre os que conviveram com ele. Sua ex-noiva, Lagena Lookabill Greene, por exemplo, recebeu mais de trinta telefonemas, de mulheres apavoradas.

O próximo esportista famoso a ser diagnosticado com a doença, o jogador de basquete "Magic" Johnson, fez exatamente o oposto. Em 1991, numa "inspiração reversa" em Tim Richmond, declarou-se publicamente ser portador do vírus.

Com 13 vitórias e 14 poles, Tim Richmond foi considerado, em 1998, um dos 50 melhores pilotos da história da NASCAR. Em 2002, tornou-se parte do Hall da Fama do automobilismo.

Tom Cruise, ao interpretar o personagem Cole Trickle no filme "Dias de Trovão", revelou que se inspirou na história de Tim Richmond.

Veja uma sessão de treinos da NASCAR ser interrompida por causa de um... bloco de notas!


Durante os treinos para a etapa de Bristol da NASCAR, Paul Menard causou uma interrupção. Não por conta de um acidente ou problema mecânico, mas porque um monte de papel saiu de dentro do seu carro e se espalhou pela pista.

Era o bloco de anotações de Richard Labbe. A equipe de fiscais tratou de recolher todo o material e liberar a pista para os pilotos. O incidente não resultou em maiores consequências.

Tomara que Richard não tenha perdido o seu trabalho...

Geoff Bodine, ex-piloto da NASCAR, quer criar fundo para ajudar ex-pilotos que sofreram acidentes a custearem cuidados médicos

Geoff Bodine NASCAR
O esporte a motor, desde o seu início, sempre buscou mais segurança aos seus praticantes, mesmo que o perigo nunca possa ser eliminado. Nos últimos anos, fala-se muito nas concussões cerebrais sofridas pelos atletas dos esportes americanos, mais precisamente, os jogadores de futebol americano da National Football League (NFL), que, após julgamento, sofreu uma condenação de 765 milhões de dólares em 2013.

Agora, Geoff Bodine, ex-piloto da NASCAR, com mais de trinta anos de experiência em competições, e vencedor da Daytona 500 em 1986, pensa sobre algo a respeito com ele e os outros competidores de sua época.

Can-Am Spyder. The ultimate escape vehicle. (With Danica Patrick)


A vingança de Jeff Jordon a Travis Okulski

Pepsi MAX & Jeff Gordon Present: Test Drive 2 Video Thumbnail
Há quase um ano, Jeff Gordon aprontou uma pegadinha para um vendedor de carros usados, ao realizar um test drive um pouco mais rápido que o comum. Vários sites e redes especializadas logo repararam que se tratava de um fake.

Quem mais enfatizou isso foi o jornalista automotivo Travis Okulski, do Jalopnik. A Pepsi decidiu se vingar dele de uma forma bem humorada, fazendo-o provar do mesmo veneno que aquele vendedor de carros tomou.

I think NASCAR race will not run today...

NASCAR 2014 Sprint Cup at Daytona track flooded

Criada junto ao tráfico de bebidas, a NASCAR tornou-se a principal categoria dos Estados Unidos

NASCAR Bootlegging Moonshine
De 1920 a 1933, foi proibido fabricar e consumir bebidas alcoólicas nos Estados Unidos. O tráfico de bebidas trouxe fortuna aos gângsters, e Al Capone tornou-se o mais conhecido. O comércio de bebidas foi liberado dois anos depois do chefão sair da prisão.

Entretanto, o tráfico continuou, ao mesmo tempo em que as corridas de carros começaram a se tornar populares, e uma nova nova categoria tinha sido criada, a NASCAR. Diversos pilotos transportaram bebidas ilegalmente, inclusive Red Byron, o primeiro campeão. Junior Johnson foi o mais famoso bootlegger. Alguns foram presos pela prática.

In NASCAR, we know a thing or two about rivals.


NASCAR Dramatic Finishes


A história de Richie Parker


Richie Parker é igual a muitos no mundo: é um autoentusiasta, engenheiro e trabalha na área em que se formou. No entanto, ele não possui braços.

Richie nasceu com amelia bilateral, uma doença congênita, caracterizada pela ausência total de um ou mais membros do corpo, com braços ou pernas, e é causada pela interrupção do desenvolvimento do broto do membro na quarta semana de gestação.

Mesmo não tendo membros tão importantes para a condução de um carro, ele consegue dirigir um Chevrolet Impala 1964. Além disso, ele também pedala sua bicicleta, consegue abrir um refrigerador ou forno de microondas e usar computadores. E faz tudo em sua vida com determinação e criatividade.

E onde ele trabalha? Na Hendrick Motorsports, a equipe mais vencedora da NASCAR! Confira no vídeo um pouco da história da vida de Parker e como ele faz para "se virar" no dia-a-dia.

Co-creators of the HANS device, Bob Hubbard and Jim Downing explain how the device protects drivers to ensure their safety


NASCAR: A History Of Wrecks (Compilation)


NASCAR Pit Road Fights and Crashes Compilation


Cabo de suspensão de câmera aérea cai durante corrida da NASCAR e fere dez pessoas


Aquelas imagens filmadas do alto em eventos esportivos, principalmente futebol e esportes a motor, são obtidas graças a uma câmera controlada remotamente e suspensa por cabos de aço, mais conhecida como "skycam".

No entanto, este sistema não está livre de falhas. Durante a Coca-Cola 600, tradicional etapa da NASCAR, disputada no Charlotte Motor Speedway, no último domingo (26), um desses cabos arrebentou e caiu na pista, atingindo três carros e machucando dez pessoas.

A primeira capotagem de um carro da sexta geração da NASCAR


Durante a etapa de Talladega da temporada 2013 da NASCAR, o carro 78, do piloto Kurt Busch, foi tocado na lateral direita, fazendo com que ele capotasse e caísse em cima do para-brisa do veículo que vinha logo atrás. O incidente provocou um big one.

No entanto, as surpresas não pararam por aí. Dois pilotos da pequena equipe Front Row fizeram uma dobradinha na chegada da prova. David Ragan, com o carro número 34, venceu a corrida, seguido pelo companheiro de equipe, David Gilliland, com o carro número 38.