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Revisão programada em toda a rede Fiat. Custa menos do que você imagina. (Com Priscila Fantin)

Fiat Uno. O Carro do Ano e da Mulher do Ano. (Com Valéria Monteiro)

"O que acha do Chevrolet Opala, hein, Tônia Carrero?"

Este é o dia em que Claudia Schiffer trocou grandes estilistas para vestir um Citroën. Citroën Xsara VTS 1.8. Arrojado até a última peça.

Citroën CX2. La beauté sauvage. (With Grace Jones)

Novo Volkswagen Fox 4 portas. Compacto pra quem vê. Gigante pra quem anda. (Com Ana Hickmann)

Pepsi. Dare For More. (With Jennifer Lopez and David Beckham)

Pepsi. Change The Script. (With Claudia Schiffer)

Pepsi Twist and Diet Pepsi Twist. A twist on a great thing, baby. (With Austin Powers and Britney Spears)

Pepsi. Ask For More. (With Kylie Minogue)

Chevrolet Kadett Ipanema. O carro de agora. (Com Dóris Giesse)

A Ana Paula Arósio é linda, mas tem alguma coisa que pode melhorar.


Viu? Novo Ford Ka Image 1.0. Novo como o Ford Ka, só que ainda mais bonito.

Assista agora o incrível crash-test do novo Citroën Xsara realizado ao vivo com Claudia Schiffer.

Existe uma grande diferença entre fazer propaganda de um carro e confiar nele. Novo Citröen Xsara. Quem confia faz ao vivo.

The BMW iX. Electricity in its ultimate form. The ultimate electric driving machine. (With Arnold Schwarzenegger and Salma Hayek)

Você já imaginou se não fosse um Volkswagen Fusca? (Com Regina Duarte)

Comercial do Citroën Xsara Hatch com Claudia Schiffer

O Renault Dauphine 1959 tem um conta-gotas, que trabalha para proporcionar economia de combustível e fazer mais de 16 quilômetros com apenas um litro de gasolina.

Novo Volkswagen Gol 2008. Lindo como nunca. Gol como sempre. (Com Gisele Bündchen e Sylvester Stallone)

Fiat Tempra Stile 1996. O carro para quem tem paixão por carro. (Com Bruna Lombardi)

Feliz Dia Internacional da...

E se a gente fizesse um anúncio sem sexo? Que não fosse homem nem mulher? Nem macho nem mulherzinha? E se a gente fizesse um anúncio que fosse só uma voz? Nem aguda nem grave. Que falasse alto, sem ter que falar grosso. Um anúncio nem vestido nem nu. Que não fosse uma bunda nem um par de peitos. Nem um par de bíceps. Nem bem nem mal-dotado. Nem a gostosa nem o tarado. E se a gente fizesse um anúncio que gosta de futebol e também gosta de moda, que toma cerveja e cozinha bem? Que falasse de gentileza e de inteligência. Um anúncio sem retoque no photoshop. Sem classe social. Nem mais nem menos, nem igual nem diferente. Nem negro nem branco. Nem azul nem cor-de-rosa. E se a gente fizesse um anúncio que não fosse oriental nem ocidental? Nem feio nem bonito. Um anúncio que falasse em não oprimir e em não ser oprimido. Um anúncio sem sexo e sem preconceito. Que não bate nem apanha. Sem inveja e sem ciúme. Sem abandono, estupro ou abuso moral. Sem clitóris mutilado. Sem sutiã, sem burca. Sem terno e sem gravata. Sem acumular funções. Um anúncio sem rótulos. Sem poder ou submissâo. Um anúncio que falasse, de alguma forma, que o sexo não justifica nem legitima qualquer defesa que seja um ataque. Que o sexo deveria ser a Última pergunta numa entrevista de trabalho. Que uma pessoa fisicamente forte é fraca ao usar sua força contra outra. E que uma pessoa fisicamente fraca é forte ao usar sua delicadeza com inteligência. Só um anúncio. Que não teria o poder de mudar o mundo, não teria a solução para nenhum problema. Mas que pudesse convidar as pessoas a observar como o mundo é feito de duas energias essenciais: a feminina e a masculina, presentes não só no mundo, mas dentro de cada um. E se a gente fizesse um anúncio sem sexo nem cor? Feito por um homem e uma mulher com a ajuda de outros homens e outras mulheres. Uma voz que simplesmente fosse ouvida. Exatamente por não ter sexo nem cor. A favor das mulheres por não ser contra os homens. A favor dos homens por não ser contra as mulheres. Um anúncio que não pretendesse igualar o que é diferente. Nem diferenciar o que deve ser igual para todo mundo. Um anúncio sem sexo. Feito para o Dia Internacional da Mulher, desejando que ele fosse para o Dia Internacional da Pessoa.
E se a gente fizesse um anúncio sem sexo? Que não fosse homem nem mulher? Nem macho nem mulherzinha? E se a gente fizesse um anúncio que fosse só uma voz? Nem aguda nem grave. Que falasse alto, sem ter que falar grosso.

Um anúncio nem vestido nem nu. Que não fosse uma bunda nem um par de peitos. Nem um par de bíceps. Nem bem nem mal-dotado. Nem a gostosa nem o tarado.

E se a gente fizesse um anúncio que gosta de futebol e também gosta de moda, que toma cerveja e cozinha bem? Que falasse de gentileza e de inteligência.

Um anúncio sem retoque no photoshop. Sem classe social. Nem mais nem menos, nem igual nem diferente. Nem negro nem branco. Nem azul nem cor-de-rosa.

E se a gente fizesse um anúncio que não fosse oriental nem ocidental? Nem feio nem bonito. Um anúncio que falasse em não oprimir e em não ser oprimido.

Um anúncio sem sexo e sem preconceito. Que não bate nem apanha. Sem inveja e sem ciúme. Sem abandono, estupro ou abuso moral. Sem clitóris mutilado. Sem sutiã, sem burca. Sem terno e sem gravata. Sem acumular funções.

Um anúncio sem rótulos. Sem poder ou submissâo. Um anúncio que falasse, de alguma forma, que o sexo não justifica nem legitima qualquer defesa que seja um ataque. Que o sexo deveria ser a última pergunta numa entrevista de trabalho. Que uma pessoa fisicamente forte é fraca ao usar sua força contra outra. E que uma pessoa fisicamente fraca é forte ao usar sua delicadeza com inteligência.

Só um anúncio. Que não teria o poder de mudar o mundo, não teria a solução para nenhum problema. Mas que pudesse convidar as pessoas a observar como o mundo é feito de duas energias essenciais: a feminina e a masculina, presentes não só no mundo, mas dentro de cada um.

E se a gente fizesse um anúncio sem sexo nem cor? Feito por um homem e uma mulher com a ajuda de outros homens e outras mulheres. Uma voz que simplesmente fosse ouvida. Exatamente por não ter sexo nem cor. A favor das mulheres por não ser contra os homens. A favor dos homens por não ser contra as mulheres.

Um anúncio que não pretendesse igualar o que é diferente. Nem diferenciar o que deve ser igual para todo mundo.

Um anúncio sem sexo. Feito para o Dia Internacional da Mulher, desejando que ele fosse para o Dia Internacional da Pessoa.

Enquanto as pessoas continuarem pregando a igualdade, mas exaltando a diferença, o mundo continuará o mesmo.

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