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Rancid




Escutar uma música, na década de 1990, sem ter a mínima noção de quem é o artista ou banda, já que, na época, a Internet e os computadores não eram massificados como atualmente, era fato muito comum entre os jovens da época.

Hoje, você escuta as músicas de uma banda, fuçando na Internet, ou por indicação de um amigo, como foi este caso, e aquela mesma música, que fez sua cabeça no passado, soa em seus ouvidos e faz você sentir um agradável "cheiro de nostalgia no ar". Parece que você volta no tempo, e se vê novamente na frente do "3 em 1" do seu pai, "chapando-se" com as músicas e obras históricas que marcaram as décadas anteriores.

Pois foi isso que aconteceu comigo, com a banda Rancid. Escutei durante muito tempo da minha adolescência a música Time Bomb.

Eu não consegui o clipe original, pois o Youtube restringiu a incorporação ou "embeddamento", mas eu achei um vídeo ao vivo da música. Deleitem-se:



Ouvindo essa banda pela primeira vez, percebi influências, ou "sonoridades" parecidas com a banda britânica The Clash. Será só eu que acho isso?

Biografia

Rancid é uma banda de Punk Rock que surgiu no começo dos anos 90 na Califórnia, lugar conhecido como celeiro de grandes bandas como Dead Kennedys, Red Hot Chili Peppers, entre outras. Conhecido por suas influências do Ska e do Reggae, o Rancid está em atividade até os dias de hoje.

Os amigos californianos Tim Armstrong e Matt Freeman tocaram juntos na banda Operation Ivy de ska-punk até 1989, quando ela acabou. Tim se envolveu com drogas e álcool e o amigo Matt achou que ele precisava de uma nova atividade para se livrar do problema. A solução foi criar uma banda, a Dowfall, mas infelizmente ela durou muito pouco. Matt não desistiu e montou outra, chamada Rancid.

A formação era Tim na guitarra, Matt no baixo e ambos no vocal. Logo chamaram o baterista Brett Reed e Matt saiu da outra banda que ele fazia parte, The Gr’ups, para se dedicar integralmente ao Rancid.

Em 1992, saiu o primeiro ‘single’, “I’m Not The Only One”, pelo selo Lookout Records. O grupo sentiu a necessidade de mais um guitarrista e chamou Lars Frederiksen, que também se tornou vocalista. Ele tocava na UK Subs, mas queria tocar em uma banda que tivesse somente interesse no puro punk-rock, como era o caso da Rancid.

O álbum de estréia homônimo chegou em 1993 sem a presença de Lars e já pela nova gravadora, a Epitaph. Ele não queria receber o mérito do disco já que não estava com a banda desde o início da criação das canções. Os destaques de “Rancid” foram as canções “Get Outa My Way”, “The Bottle”, “Unwritten Rules” e “Another Night”. O grupo realizou vários shows pela Europa para divulgar o disco e conquistou fãs com a forte influência do ska e fazendo a troca de vocalistas na mesma canção (conhecido como Tag Team).

Finalmente, em 1994, Lars entrou em estúdio para gravar com o Rancid o single “Radio”. A canção foi escrita em parceira com o guitarrista do Green Day, Billie Joe Armstrong, e traz muita influência das duas bandas. No ano seguinte, chegaram às lojas o segundo título, “Let’s Go”, considerado um clássico do grupo com a canção “Salvation”, que foi a primeira a ser tocadas nas rádios.

Mesmo sem querer,o Rancid se tornava aos poucos um grupo bem sucedido. Em janeiro de 1995, eles lançaram um novo single com “Roots Radicals” e “I Wanna Riot”, logo depois saíram em turnê pelas grandes capitais norte-americanas. Em março daquele ano entraram em estúdio por seis semanas para gravar com a pressão de repetir o sucesso do aclamado disco anterior e se superaram com o lançamento de “And Out Come The Wolves”.

O disco seguinte, “Life Won’t Wait” (1998), colocou o grupo mais próximo do ska. Dois anos depois, voltaram com o punk que estavam acostumados a fazer com “Rancid”. Como não podia ser diferente, alguns integrantes começaram a se dedicar a projetos paralelos. Eles criaram um selo pela Epitaph, o Hellcat, especializado em punk. Lars ainda lançou um disco pelo selo, “Lars Frederiksen & The Bastards”. O lançamento mais recente do Rancid, “Indestructible”, em 2003, foi realizado pela Warner. Em novembro de 2006, o baterista Brett Reed anunciou que iria deixar a banda. Por enquanto a banda não possui um baterista fixo e nos shows estão contando com a participação de Branden Steineckert, ex-baterista da não tão punk banda “The Used”. A banda anunciou que vai lançar um novo disco em 2007 e ainda não se sabe ao certo se Branden gravará o disco ou outro baterista será anunciado.

Discografia

* Rancid (1993)
* Let’s Go (1994)
* …And Out Come the Wolves (1995)
* Life Won’t Wait (1998)
* Rancid (2000)
* Indestructible (2003)

Integrantes

* Tim Armstrong (Guitarra e Vocal)
* Lars Frederiksen (Guitarra e Vocal)
* Matt Freeman (Baixo e Vocal)
* Branden Steineckert (Bateria)

last.fm/music/Rancid

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Gagás, esclerosados e velhos caducos, esses dois

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O pesquisador Jean Paul Jacob esteve no programa do Jô Soares em 1996.

Ele apresenta o que é a Internet, ou a World Wide Web, e quais as implicações que traria no futuro. Não existia ainda o Google, o vídeo digitalizado estava começando, comércio eletrônico engatinhando. Em um bate-papo descontraído e cômico, e olhando para os dias de hoje, ele realmente acerta a grande maioria das previsões!