Reparem que, nas freadas, o gráfico que representa uma "pilha", que mostra a carga das baterias do KERS, vai "enchendo", gradualmente ficando na cor laranja.
Quando o piloto aperta o botão "K", acionando o motor elétrico, o motor a combustão recebe 82 CV de potência extra diretamente em seu virabrequim, fazendo o carro ganhar mais aceleração. O indicador de carga "pisca" em amarelo, sinal de que as baterias do KERS estão perdendo sua carga, que está sendo utilizada pelo motor elétrico.
Quando Kimi aperta o pedal do freio, o motor elétrico atua como um dínamo ou alternador, fazendo o processo de recarga de energia do sistema.
Esse ruído estranho do motor soa como uma falha no áudio da transmissão, mas, depois de pensar um pouco, não era nada disso. Era o KERS (Kinetic Energy Recovery System), o novo "astro" da Fórmula 1, entrando em ação.
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