Então, ambos sentaram, pensaram e se perguntaram: por que não juntar as duas coisas e formar um híbrido digno de filmes de Frankestein ou puro darwinismo automotivo? Assim, nasceu a maluca combinação do Renault Espace com a mecânica do Williams FW15C, conhecida como Renault Espace F1.
Assim, uma terceira empresa entrou na brincadeira: a Matra, que competiu na Fórmula 1 na década de 1960, e mais tarde se tornou uma empresa de design automotivo, que foi a mesma que produziu o Renault Espace.
Com a combinação da potência do motor Renault, com o tecnologia da Williams e a expertise da Matra, a certeza que o projeto do Renault Espace F1 se tornaria um ícone automotivo era absoluta.
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