Antes de pedalar, é necessário programar o sistema. Para isso, diversos parâmetros específicos do ciclista e detalhes da transmissão da bicicleta são passados para o aparelho que está preso no guidão.
A partir daí, sensores de velocidade e cadência e um medidor de força transmitem dados ao sistema, que, através de um algoritmo, determina se uma troca de marcha deve ser efetuada ou não.
O Bioshift também foi preparado para evitar combinações de engrenagens dianteira e traseira que gerem um enorme comprimento de corrente e restringir as trocas em certos momentos, como uma subida de montanha, onde a troca de relação no câmbio dianteiro não irá mudar, privilegiando o torque.
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