O dono é um japonês que, provavelmente, considerou na época que o carro fosse um investimento para futura venda, pois nunca quis acelerar o motor BMW V12 6.1 que garantiu por algum tempo ao McLaren F1 o título de carro mais rápido do mundo, com 391 km/h de velocidade máxima.
O fato de uma concessionária britânica ter vendido recentemente um McLaren F1 pela bagatela de 5,5 milhões de dólares deve ter convencido o japonês a colocar o seu à venda, e, se constatado que realmente nunca andou, é bem provável que a cifra pela sua venda ultrapasse os seis milhões, levando-se em consideração a raridade do modelo, do qual foram produzidas 64 unidades, além de cinco unidades da versão LM, três da GT, 28 da GTR e seis protótipos, sendo um da versão LM.
Postar um comentário