De uma passarela instalada antes da curva sete, o sujeito jogou nada menos que um manequim feminino, exatamente ao lado do asfalto da pista, onde as câmeras de televisão capturam toda a ação durante a corrida, para que o episódio a ser provocado por ele não passaria despercebido.
Pelo jeito, o ato funcionou melhor que a encomenda, pois nem mesmo o fato de um objeto estranho à corrida estar presente tão perto da pista, nem o de ser tão grande, chegaram a provocar uma bandeira amarela. Isso porque estamos falando de uma categoria norte-americana, acostumada a agitar a bandeira amarela por qualquer motivo.
Diante de fato tão inusitado, narrador e comentarista ainda se preocuparam com os pilotos, que deveriam saber que se trata de um manequim, não de uma pessoa de verdade, já que um deles estava passando pelo local no exato momento em que ele foi jogado, e outro decepou uma das mãos do mesmo.
Bem, pelo menos, o autor da peripécia, em razão do horário em que o Grande Prêmio era disputado, teve o discernimento de vestir o manequim, a fim de não haver nudez explícita. RIP Georgina!
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