O CEO, em sua publicação, afirma que há anos é debatida a origem da palavra "Black", devido a não haver dados científicos que comprovem que tal termo esteja relacionado à questão da escravatura, mas reafirma a política de inclusão e diversidade da empresa. Por isso, a iniciativa, que surgiu nas equipes dentro da corporação, é para respeitar os movimentos que se sentem ofendidos com a expressão.
"Esse pensamento coletivo pulsando no Grupo Daimler me enche de orgulho e esperança, e cabe esclarecer por que, para nós, não faz mais sentido usar o termo 'Black' para definir este segmento de carros. Então, respeitando os movimentos que ficam desconfortáveis com o termo, decidimos parar de refletir e começar a agir", diz Källenius.
"Assumimos um compromisso público na nossa jornada pela equidade racial, com o objetivo de responder de maneira prática aos gaps existentes, e garantirmos avanços reais, rápidos e consistentes. Sei que este não é o meu lugar de fala enquanto um CEO homem e branco e, por isso, todo o trabalho é realizado junto ao nosso grupo e com o apoio de muitos especialistas.", completou Ola Källenius em sua publicação, que divide opiniões.
Esta é uma notícia fictícia, inspirada pelo Grupo Boticário, que substituiu o termo "Black Friday" por "Beauty Week".
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