Foi o que já aconteceu com Lorne Grabher, que teve sua placa "GRABHER" cancelada após 26 anos por ter sido considerada ofensiva demais para a sociedade atual.
Você pode conferir o caso de Lorne clicando aqui. Outro caso semelhante ocorreu em Melville, Saskatchewan.
David Assman tentou pela primeira vez registrar sua placa automotiva com seu sobrenome no final da década de 1990. No entanto, seu pedido foi negado, pois as autoridades julgaram a placa "profana". Pouco tempo atrás, ele efetuou um novo registro, mas foi rejeitado novamente, pela placa ser "ofensiva, de duplo sentido e de gosto duvidoso".
"Eu acho que eles estão muito preocupados com o que as pessoas vão pensar ou sentir sobre uma coisa que é completamente sem sentido. Mesmo se não fosse meu sobrenome, quem iria se importar", disse David Assman em entrevista ao National Post.
O sobrenome Assman é de origem germânica, e foi herdado por David de seu trisavô.
"Mesmo se uma palavra seja o nome de alguém e seja pronunciado de forma diferente da equivalente ofensiva, isto não é alguma coisa que possa ser aparente para outros motoristas que vão fatalmente visualizar a placa", disse Tyler McMurchy, porta-voz da Secretaria de Segurança de Saskatchewan.
Looks like Mr. Assman got the last laugh after @SGItweets denied his request for a vanity plate with his last name!
— Taylor MacPherson (@TaylorMacP) 13 de fevereiro de 2019
CC: @JohnGormleyShow, @TylerMcMurchy pic.twitter.com/tjvj9NbtqM
É como diz o ditado: quem ri por último ri melhor.
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