Agora, Geoff Bodine, ex-piloto da NASCAR, com mais de trinta anos de experiência em competições, e vencedor da Daytona 500 em 1986, pensa sobre algo a respeito com ele e os outros competidores de sua época.
Uma concussão cerebral pode ser a consequência de um traumatismo craniano ou uma batida com a cabeça, quando ocorre uma perda da consciência de curta duração. Isto pode deixar o indivíduo confuso, com dor de cabeça, sonolência anormal, tontura, dificuldade de concentração, esquecimento, depressão, falta de sensibilidade ou emoções e ansiedade.
Em entrevista ao New York Times, Bodine disse que não se recorda de quantas vezes desmaiou em acidentes. "Acertava o muro externo e desmaiava, mas o carro jogava-se contra o muro interno, e a segunda pancada me acordava", disse Geoff, e ainda ressaltou que alguns pilotos estão em pior situação.
Apesar do esporte a motor melhorar muito a segurança, concussões ainda acontecem. Em 2012, Dale Earnhardt Jr. sofreu isso duas vezes na temporada, uma delas na etapa de Talladega, quando um big one envolveu 25 carros. Depois da segunda vez que sofreu uma concussão, ele não reportou os sintomas da primeira por medo de não conseguir autorização para correr ou de perder pontos.
A NASCAR ainda não tem algo deste tipo, então, os ex-pilotos precisam pagar os cuidados médicos com o dinheiro do seu próprio bolso. Com a categoria se recusando a ajudar, Geoff Bodine fala com os pilotos, equipes e patrocinadores, na esperança de arrecadar o dinheiro para ajudar os ex-pilotos da NASCAR.
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