A franqueza é o pilar base dessa reflexão. Onde o profissional mostra sua maturidade e permite que seus pares também amadureçam.
Um ambiente onde existe franqueza é aquele onde os profissionais se sentem seguros para dizer "não sei", por exemplo.
Os melhores ambientes de trabalho têm essa característica, e as empresas e profissionais que praticam e incentivam a franqueza são mais felizes com relação ao seu trabalho e resultados.
Existindo a franqueza, podemos pensar melhor sobre conhecimento, e para melhor abordagem, divide-se em três tópicos acumulativos.
- Conhecimento técnico: aquele que todos buscamos para nos tornar um melhor analista de sistemas e realizar a tarefa de programação da melhor maneira. Quando se detém somente conhecimento técnico (não se aplica a todos), você é um ótimo técnico.
- Conhecimentos humanos: são as habilidades que tornam você um profissional que entende a requisição e ajuda o processo de reconhecimento e definição de uma necessidade. Quando somado aos conhecimentos técnicos, torna um profissional habilitado a lidar com situações mais complexas, e transforma a programação em uma das partes do trabalho, e não a única parte.
- Conhecimento do domínio de negócio: se você é um profissional que detém conhecimento técnico, e tem conhecimento humano, é natural que você desenvolva esse tipo de conhecimento, pois você se envolve muito mais com as questões de negócio e com os problemas reais da empresa.
Os problemas passam a não mais chegar até você como um documento de requisitos, mas como um pedido direto por email, telefone ou pessoalmente. Isso é por que as pessoas te procuram para conversar, pois você ajuda a identificar e mapear os problemas e as soluções.
O simplório e o simplismo estão envolvidos tanto na visão dos problemas, quanto nas soluções. Pensar a diferença entre os dois é constatar que ser simples é não fazer aquilo que não é necessário, e ser simplista é ignorar aquilo que deve ser feito.
A palestra pode ser vista no vídeo abaixo.
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