Historicamente, os quatro últimos ex-primeiros ministros da Inglaterra morreram antes de um Grande Prêmio vencido pela equipe de Enstone.
Em outubro de 1967, Clement Attlee morreu, antes de Jim Clark vencer um Grande Prêmio de Fórmula 1 pela Lotus.
Em outubro de 1995, Alec Douglas-Home faleceu antes de Michael Schumacher vencer pela Benetton, que se tornaria Renault, que se chamaria Lotus. Ainda naquele ano, o alemão chegou na frente em Mônaco, após a morte de Harold Wilson.
James Callaghan morreu em 26 de março de 2005, antes de Fernando Alonso vencer no Grande Prêmio do Bahrain, pela Renault, que se chamaria Lotus e exerceria suas operações na mesma sede da antiga equipe de Colin Chapman.
Edward Heath faleceu em 17 de julho de 2005, sete dias antes da nova vitória do piloto espanhol, no Grande Prêmio da Alemanha.
Ainda não está convencido o suficiente para apostar em Kimi Raikkonen ou Romain Grosjean? Pois então saiba que Mark Thatcher, filho de Margaret Thatcher, já foi presidente da Lotus Cars na América do Norte.
Além da mórbida semelhança entre mortes de ex-primeiros ministros britânicos com vitórias da Lotus na Fórmula 1, há ainda outra coincidência: após três dos últimos cinco conclaves que aconteceram antes do último, que resultou na eleição do Papa Francisco, a equipe sediada em Enstone venceu um Grande Prêmio.
Após o Papa Francisco ser eleito pelos cardeais reunidos no Vaticano, Kimi Raikkonen venceu o Grande Prêmio da Austrália, a etapa de abertura da temporada 2013 da Fórmula 1.
True to form, Raikkonen won this year's Australian season-opener only days after the Argentine pontiff was installed.
Sabendo de tudo isso, a William Hill oferece apostas para o vencedor do Grande Prêmio da China de 8/1 para Kimi Raikkonen e 33/1 para Romain Grosjean. Já para Sebastian Vettel, atual campeão da Fórmula 1, a aposta gira em 2,87/1.
Alan Baldwin
Reuters
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