Java, bicicleta elétrica produzida no Brasil


Popularíssima na China, muito usada em cidades européias, a bicicleta começa a despontar como alternativa de transporte em grandes metrópoles que enfrentam graves problemas de mobilidade urbana. Há quem aposte na bicicleta elétrica, com motor auxiliando a pedalada, como o veículo do século XXI. A General Wings, marca com loja matriz em São Paulo e representantes em todo país, possui um modelo de bicicleta elétrica de produção nacional: a Java.

Com quadro de alumínio fabricado no Brasil, componentes importadas de Taiwan e motor de 450W de potência originário dos EUA, a Java possui um detalhe que a remete ao universo do automóvel: ela surgiu de um projeto de carro popular de dois lugares. O fundador da GW, Ricardo de Féo, diz que as iniciais da marca também remetem à famosas siglas de grandes montadoras.

A Java custa R$ 2.800 com um estojo de bateria. A bateria sobressalente sai por R$ 558,60 e o refil da bateria (para troca quando acaba sua vida útil) custa R$ 323,00.

2011 Porsche 911 GT3 RS - Virginia International Raceway - Onboard


Hyundais are rarely seen at this elevation. Hyundai, cars that make sense.

Hyundais are rarely seen at this elevation. While some cars spend a lot of time on the lift, Hyundais spend a lot of time on the road. But that's no surprise. Because Hyundais are engineered to be down-to-earth cars. They're reliable, durable and extremely easy to maintain. So whether you prefer the sporty 3-door Hatchback, the stylish 4-door Sedan, or the practical 5-door Hatchback, you'll get a car you can depend on. Of course, this doesn't mean a Hyundai isn't capable of scaling the heights when it has to. With front-wheel drive, four-wheel independent suspension and five steel-belted radial tires, a Hyundai is fully equipped for a variety of driving conditions. Yet, even though it has more standard features than any other car in its class, the price is still rock bottom. As low as $5395. Now, as for finding your nearest Hyundai dealer. That's as easy as calling 1-800-826-CARS. Well, we certainly wouldn't want to keep you up in the air about that. Hyundai, cars that make sense.

Twitter como canal de atendimento ao consumidor 3.0

Muito se tem falado sobre a relação do Twitter e das empresas. Mas esse canal de informação e de comunicação, que se tornou poderoso em tão pouco tempo de existência, tem um papel muito maior na relação das corporações com o consumidor.

Até pouco tempo, para reclamar, elogiar, tirar dúvidas sobre alguma marca ou serviço era utilizado o 0800, e ainda as cartas.

O Twitter veio modificar essa relação. Atualmente, ele é a rede social que mais cresce no Brasil, com aumento de 86%. O microblogging é conectado por 23% dos internautas brasileiros, o que representa o maior grau de penetração do mundo, segundo dados da comScore.

Pela facilidade e liberdade que o canal oferece, hoje em dia é muito comum o consumidor desabafar suas frustrações ou fazer elogios por meio da web. Pela praticidade e visibilidade, esse canal tem sido alvo de opiniões.

As empresas que se preocupam com a imagem, precisam, antes de tudo, estar a par do que andam falando de seus produtos pela rede. Hoje, uma informação negativa pode trazer sérias consequências e é perfeitamente possível não reverter um quadro negativo se as críticas avançarem de forma descontrolada.

O que eu proponho aqui é uma reflexão de como as empresas podem reverter esse quadro e utilizar o Twitter como um canal de relacionamento. Então, afirmo que as empresas devem investir! Por quê?

Se a rede social virou um poderoso canal de relacionamento com o consumidor, ela oferece vantagens únicas em relação ao telefone e ao e-mail. A ferramenta permite maior agilidade nas respostas, baixo custo operacional, gerenciamento de clima e grande potencial de gerar buzz positivo sobre a marca, uma vez que o bom atendimento via Twitter tende a ser repercutido em outros canais.

Como fazer isso? Práticas simples podem ser a chave para o bom relacionamento com o consumidor 3.0.

Para começar, deve-se estar atento ao que circula sobre a empresa. Uma busca de informações nas redes sociais pode ser o início.

Se uma marca identificar algo negativo, a resposta é essencial e tem que ser imediata. Dê atenção ao consumidor e, se tiver razão, assuma, mas sempre, 'conserte' de alguma forma.

Duas palavras são fundamentais para uma boa imagem: transparência e comunicação. As armas de uma boa empresa.

iMasters

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