Mostrando postagens com marcador National Association for Stock Car Auto Racing (NASCAR). Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador National Association for Stock Car Auto Racing (NASCAR). Mostrar todas as postagens

Nelson Piquet Jr. NASCAR Learning Status: Completed!


Na última volta da etapa de Richmond da temporada 2013 da NASCAR Nationwide Series, Nelsinho Piquet, brigando pela 15º posição, tocou no carro de Brian Scott. Nervoso, o norte-americano foi tirar satisfação com o brasileiro, que respondeu com empurrões e pontapés.

"Nós estávamos no final da corrida. Eu o toquei, rodamos e eu passei. Não vou aceitar provocação dele, pois ele fez o mesmo, no ano passado, em Martinsville, e eu não falei nada", explicou Nelson Piquet Jr. Brian Scott garante, no entanto, que o conflito não é passageiro: "ele tem algum problema comigo".

A corrida foi vencida por Brad Keselowski.

Tommy Kendall and Michael Andretti put the 2013 SRT Viper through the paces on the track at Road Atlanta


Six Generations Of Speed: The Evolution Of NASCAR Styles

SIX_FARIAIERATIONS OF SPEED: THE EVOLUTION OF STOCK CAR STYLES 
2013 FORD FUSION NASCAR adds showroom style to its Sprint Cup Series racetracks. 
2012 CHEVROLET IMPALA The end of Generation 5 also marked the end of this model in NASCAR. 
2006 FORD FUSION Man Kenneth drove this Ford during the final full season of Generation 4 cars. 
1991 CHEVROLET LUMINA The Intimidator became a legend in this third-generation Chevrolet. 
1977 CHEVROLET MONTE CARLO American muscle hit the track in full force as aerodynamics became more advanced, 
1965 FORD GALAXIE This is the last year Ford raced with a stock chassis before the introduction of the unibody Fairlane and Torino. 
IF: 2013 - 
• Manufacturer-unique body panels placed on existing chassis • Enhanced body designs better resemble the cars found in showrooms across the United States • Design puts the 'stock' back into stock car racing 
ERATION 5: 2007-2012 
Q, 
• Introduced new era of safety • Common body and chassis for all manufacturers reduced need for track-specific racecars • Front splitter, rear wing offer teams aero adjustment options 
• Highly-modified body • Teams spent hours in wind tunnel to gain aero edge • Bumpers/nose and tail composed of molded fiberglass based off of production counterparts 
ION 3: 1991-1991 
• Wheel base reduced to 110 inches • NASCAR downsizes cars to better resemble cars on the showroom floor Body panels still purchased through manufacturers 
ERATION 2: 1957-1980 
• Stock body with a modified frame • Modified chassis became part of the sport with Holman-Moody, Banjo Matthews and Hutchenson-Pagan building chassis for teams 
GENERATION 1: 1040-1955 
• Strictly stock frame and body • Doors strapped or bolted shut, seat belts required • Heavy-duty rear axles required to keep cars from flipping during the race 
The development and design of the latest NASCAR Sprint Cup Series cars continues a robust tradition of styling that dates back to the earliest days of our sport. Here's a quick-hit look at how stock cars have changed through the years, including some important transitional makes and models. 
2012 DODGE CHARGER Brad Keselowski's Blue Deuce featured a new front splitter that better resembled production models. 
2001 DODGE INTREPID Dodge made its return to NASCAR with this Bill Elliott-driven Intrepid owned by Ray Evernham. 
1987 PONTIAC GRAND PRIX GM extended the rear windshield and shortened the decklid of its Aero Coupe model. 
1973 DODGE CHARGER King Richard Petty won his fourth Daytona 500 with Hemi power under the hood of this classic ride, 
1956 FORD CONVERTIBLE Despite the new four-point roll cage, convertible cam competed for the last time in 1962 at Darlington 
2010 TOYOTA CAMRY Competitors and fans missed the look of the spoiler, soil returned at Marfinsville on 3127/2010. 
1998 FORD TAURUS This was the first four-door stock car model approved for NASCAR competition in the modern era. 
1987 FORD THUNDERBIRD On April 30. 1987, Bill Elliott set the NASCAR qualifying speed record at Talladega in this carol 212,809 mph. 
1970 DODGE DAYTONA Aerodynamics took center stage at Daytona and Talladega with the introduction of the 'wing cars' 
Au. se. gt 
1952 HUDSON HORNET Hudson was the first manufacturer to provide factory support to NASCAR racing teams, 
2008 CHEVROLET IMPALA SS Jimmie Johnson's championship can featured a front splitter, rear wing and a whole lot of dominance. 
1995 CHEVROLET MONTE CARLO Chevrolet switched from the Lumina also Monte Carlo and Jeff Gordon drove it to four championships 
al( 
1981 BUICK REGAL This is the first 110-inch wheelbase model driven to a championship in NASCAR's premier series. 
1967 FORD FAIRLANE Due to unibody construction on the stock vehicle, NASCAR allowed purpose built race chassis for safety. 
1939 FORD COUPE NASCAR's earliest races featured pre-World War II models due to a post-World War II car shortage. 
SOURCE:BUZ McIfIMMASCAR HALL OF FAME

Click on the image to see it in higher resolution

Pegadinha rápida


Imagine que você seja um vendedor de carros usados. Eis que surge um simpático cliente, disposto a realizar um test drive em um carro de alta potência. De repente, o possível comprador acelera tudo que o carro pode, realiza drifts e manobras perigosas, pondo vocês em perigo. Logo após, volta para a loja e estaciona o carro no mesmo lugar onde estava antes de saírem.

É bem provável que a primeira coisa que queira fazer após passar por todo esse apuro é matar seu cliente, até descobrir que quem estava ao volante era ninguém menos que o piloto da NASCAR Jeff Gordon, disfarçado de senhor de meia idade.

Esta foi uma ação de marketing da Pepsi, que, apesar de bem feita, pode ser considerada um fail, já que o vendedor é um ator, o Camaro mostrado possui o número "09" colado no vidro, um erro grotesco, pois a Chevrolet não fabricou Camaros em 2009, e o carro no vídeo é um modelo 2013, já que possui o vidro traseiro redesenhado e a tela touchscreen Chevrolet MyLink.

E o pior de tudo, não foi Jeff Gordon que andou rápido e fez as manobras, mas sim Brad Noffsinger, da Richard Petty Driving Experience.

O vídeo foi produzido pela Gifted You, uma divisão da Funny or Die, de Will Ferrell. Cerca de 75 pessoas trabalharam na produção desta filmagem.

In The Big "Big One"


Tyler Andersen, espectador que estava nas arquibancadas que sofreram avarias com o acidente na última curva da Drive4COPD 300, no sábado, registrou em vídeo o momento do incidente e fez o upload do arquivo no YouTube.

É possível perceber a aflição das pessoas que tentavam ajudar as que foram atingidas pelos estilhaços do carro de Kyle Larson, pedindo ajuda aos fiscais de pista que corriam em direção ao local do acidente.

A Big "Big One"


Um incrível acidente marcou o final da DRIVE4COPD 300, primeira etapa da temporada 2013 da Nationwide Series, no Daytona International Speedway.

Como se não bastasse um "big one" que provocou uma bandeira vermelha a quatro voltas do fim, um incidente de proporções ainda maiores ocorreu na última curva da prova.

O acidente envolveu vários dos poucos pilotos que ainda disputavam a vitória. Kyle Larson acabou decolando em direção ao alambrado, onde seu carro foi fatiado ao meio. O motor foi parar perto das arquibancadas.

Jägermeister. A stronger bond. (With Kerry King, Rob Smets, Keyshawn Johnson, Freddie Roach, Mike Lingerfelt, Mister Cartoon and Nathan Fletcher)


Wendell Scott: A Race Story


Jacksonville, Flórida, 1º de dezembro de 1963. Um episódio que manchou a história da NASCAR. Wendell Oliver Scott era um simples taxista em Danville, Virginia, que tinha um hobby comum de muitos americanos: correr nos ovais de terra de sua região. Começou a se destacar e evoluindo na sua carreira, ao ponto de conquistar ao título de campeão estadual, em 1959, ao vencer 22 etapas no oval de Richmond.

Scott queria correr na NASCAR’s Grand Marchal, a principal competição da década de 1960, a "Sprint Cup" da época. Em 1961, comprou um carro usado e estreou na categoria. Até ai, nada de diferente a qualquer piloto. No entanto, Wendell Scott tinha um "defeito", de acordo com a sociedade mundial na época: ele era negro. E em pleno auge do racismo nos Estados Unidos.

Em diversas provas, Scott era simplesmente ignorado pelo público e até mesmo pelos organizadores. Cansou de ler placas "white only" (brancos apenas) em banheiros, restaurantes e bebedouros. Na pista, alguns problemas com pilotos, mas nada igual ao que foi visto na terceira etapa do campeonato de 1964, disputada no dia 1º de dezembro de 1963.

Scott fazia uma excelente corrida, e quando restavam 25 voltas para o final, ele assumiu a ponta ultrapassando ninguém menos que Richard Petty. No momento da bandeira quadriculada, ela simplesmente não foi balançada. Incrédulo, o piloto completou mais uma volta e não viu a quadriculada novamente. Instantes depois, o diretor de prova deu a bandeirada para Buck Baker. O piloto não pôde comemorar no "Victory Lane", além de dar o beijo na "rainha" local. Horas depois, os organizadores retrataram-se com Wendell Scott e o declararam vencedor da prova, mas Wendell ficou sem o troféu.

Scott correu 495 corridas na divisão principal da NASCAR até se aposentar, em 1973, após um forte acidente em Talladega. Obteve 174 "Top 10", arrecadou pouco mais de 180 mil dólares em premiação, além de ser, até hoje, o único piloto negro a vencer na NASCAR. Wendell Scott faleceu em 23 de dezembro de 1990, aos 69 anos, vitima de câncer. Sua história foi retratada pela ESPN.

NASCAR Sprint Cup 2012 Season Highlights


2012 Richard Childress Racing NASCAR Cup Car - Virginia International Raceway - Kevin Harvick - Onboard


Red Bull infographic compares and contrasts NASCAR and Formula One

PROFESSIONAL RACING'S TWO BIGGEST SPORTS CO HEAD-TO-HEAD. The NASCAR Sprint Cup Series is the highest level of NASCAR—and the most popular in the United States. However, internationally, Formula One racing is seemingly the world's second most popular sport after soccer. Our side-by-side comparison pits the two racing superpowers against each other. RACING, BY THE NUMBERS. LARGEST FAN ATTENDANCE: HIGHEST-PAID DRIVERS: 200 MPH 205 MPH. DALE JEFF EARNHARDT JR. GORDON. POLAR OPPOSITES 0 Is II. PIT STOPS. RACING LOCATIONS. UNITED STATES Agrellatvi, A BRISTOL Vakinlitre:f DAYTONA INDIANAPOLIS. TOP CONSTRUCTORS: CHEVY. POLAR OPPOSITES. CAR CHARACTERISTICS. Stock ear resembles a 4.door sedan. Drawn-on IleattightS. NUMBER OF DRIVERS: 50, 24. Damage fixed with duct tape during race. 7 SECONDS. COST -$1.5 MILLION. STEERING WHEEL COMPARISON. $22 MILLION TONY STEWART FORD TOYOTA. LATERAL G FORCE. Lots of dents 2011 ANNUAL REVENUE $629 MILLION gp BILLION $21 MILLION JIMMIE JOHNSON. TRACK LAYOUT. Predominantly oval with 2 road courses. Sponsored by Some sort of paint company. SOURCCS: WNW HASCAR COS/ A A OE COUR inYWLY/OMIutAIONITVE COM/PATWWITCOM/: RED BULL. 837 MILLION. NASCAR SPRINT CUP FORMULA ONE GLOBAL FERNANDO LEWIS FERRARI. Specifically engineered to be as aerodynamic as possible. CAR WEIGHT. 3,400 LDS L2P0 LBS. TOP 20 TEAM BUDGET. $20 $20 MILLION MILLION 19 COUNTRIES 4 CONTINENTS Sponsored by major brands like Ferrari, Red Bull, and Mercedes. COST -57 MILLION NUMBER OF RACES NICO ALONSO HAMILTON BUTTON ROSBERG JENSON. Circuit tracks that include both left and right turning. CITIES INCLUDE MONACO, ABU DHABI. SHANGHAI $6.5 MILLION $325 MILLION $12 MILLION RED BULL FERRARI MERCEDES MCLAREN. High-tech wings in front and back to cut through wind. Hard, lideChuM, Soft. Super.soft, intermediate, Full wet. Every piece on the car goes through a wind tunnel for quality assurance. FORMULA ONE. STEERING WHEEL MINUS NIUTRAL CLUTCH PADDLE (NGINI START GtAR SHUT PADDLE WEL HATCH Olt PUMP TRACTION CONTROL. MN DISPLAY RPM LIGHTS PLUS SPEED TUMOR RADIO DRIVER DRINKING PUMP DISPLAY SCRIM SCROLL MULTI/UNCTION DIAL ENGINE STOP. Formula One returns to the United States from November 16-18 at Circuit of the Americas in Austin, Texas. Six Ft champions will be on the track in the United States Grand Prix, including Red Bull Racing's Sebastian Vette!, who has won the drivers championship the past two years and is gunning for his third. Created by Column Five.

Clique no infográfico para visualizá-lo em alta resolução

Competição na NASCAR é resolvida no braço... literalmente falando!


Era para ser apenas mais uma corrida da National Association for Stock Car Auto Racing, com seus tradicionais acidentes, raspadas no muro, totós e muito mais. No entanto, um ingrediente foi acrescentado à AdvoCare 500, etapa disputada ontem (11) em Phoenix.

A Big Big One


Na última volta da Good Sam Roadside Assistance 500, no Talladega Superspeedway, Alabama, Michael Waltrip e Tony Stewart entram em atrito, o que provoca uma colisão de grandes proporções, com a participação de 25 pilotos. O carro número 14 fica no meio da confusão e quase capota.

Matt Kenseth cruzou a linha de chegada em primeiro, seguido por Jeff Gordon e Kyle Busch.

Jeff Gordon drives Williams-BMW FW24 at Indianapolis Motor Speedway


The Dale Earnhardt Story


Perdendo por um pé


Se há alguém com quem acontece as coisas mais imprevisíveis, este alguém é Danica Patrick. Não bastando o fato de ser uma mulher numa categoria tradicionalmente masculina, e ainda por cima, liderando uma prova, eis que o improvável acontece.

Durante a etapa de Montreal da NASCAR Nationwide Series, a piloto passa por cima de um objeto que estava na pista. Detalhe: o tal objeto era um sapato, atirado por um dos transeuntes que estavam na arquibancada. Após isso, o carro de Danica perdeu rendimento, ela foi ultrapassada, e acabou tendo que fazer um pit-stop de emergência, ficando para trás.

Com isso, a disputa pela vitória ficou entre Justin Allgaier e Jacques Villeneuve, o piloto da casa. O canadense liderou 43 das 81 voltas, e era o líder na última volta do segundo "green-white-checkered", quando recebeu um toque na traseira do seu carro por Justin, manobra popularmente conhecida como "totó".

Jacques acabou sendo ultrapassado também por Sam Hornish Jr., companheiro de equipe na Penske, terminando a prova em terceiro. Como não se conformou com a manobra de Allgaier, enquanto o vencedor comemorava com os tradicionais "zerinhos", Villeneuve parou ao seu lado e gritou esbravejado, como se fosse um simples incidente de trânsito em via pública.

"Não fiquei sem combustível. Simplesmente fui tirado da prova por Allgaier", disse Jacques. "Ele freou antes do normal", disse Justin.

O automobilismo brasileiro não tem o direito de pegar carona na vitória de Nelson Angelo Piquet?

Americo Teixeira Jr. escreveu um texto, falando sobre a primeira vitória de Nelson Ângelo Piquet na NASCAR Nationwide Series, a categoria de acesso à principal competição de stock cars estadunidense, dizendo que o feito é apenas dele e de mais ninguém. Coloco o texto abaixo, na íntegra:

O automobilismo brasileiro não tem o direito de pegar carona na vitória de Nelson Angelo Piquet

Por Americo Teixeira Jr. – Embora possa parecer poético e bonito afirmar que a vitória de Nelson Piquet, no último sábado em Road America, foi “a conquista de um país”, de “uma geração”, um “abrir de portas” para jovens pilotos brasileiros, na verdade, não foi nada disso. Foi uma vitória dele. Ponto final.

Não passa de licença poética pautar o Brasil como tendo uma “nova geração” para o automobilismo. É como se houvesse um esforço nacional, liderado pelos dirigentes do automobilismo brasileiro e empresas do setor, lutando para assim fazê-lo. Não há e os que estão aí, por méritos próprios, galgam posições exclusivamente com seus esforços e ferramentas.

O que vimos foi mais uma demonstração individual de um jovem que, com talento e suporte condizentes, chegou ao topo e, em seguida, estatelou-se no chão. Se o Gande Prêmio de Singapura está no seu currículo como uma mancha, envolveu-se nessa situação por imaturidade e incapacidade de lidar com um chefe de equipe polêmico e, ao final, banido da Fórmula 1, como foi o caso de Flavio Briatore.

Rico e bem formado, poderia ter “guardado a viola no saco” e ido “chorar suas mágoas” em alguma ilha ensolarada e paradisíaca em qualquer lugar do mundo. Não, preferiu começar de novo, lá de baixo, em categorias de acesso à Nascar. Deixou o glamour de Monaco para se enfiar na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Vive e respira 24 horas por dia o clima de Charlotte e região, o “centro nervoso” da Nascar, onde estão instaladas muitas de suas equipes (Charlotte é para a Nascar o que Indianapolis é para a IndyCar).

Ir ao pódio é uma delícia. Dar zerinhos depois da bandeirada, então, é demais. Mas nada disso acontece sem trabalho, trabalho e trabalho. É claro que não adianta “ralar o dito cujo na ostra” sem suporte de qualquer espécie. Como também não adianta o cara ter todas as condições, mas ser grosso e preguiçoso. Há de ter uma combinação equilibrada e perfeita de todos esses fatores.

Foi isso que fez Nelson Piquet. Soube tirar o máximo proveito do suporte que teve ao seu dispor, mostrou disposição para acordar cedo e “sair pro pau”, além de sentar em qualquer carro com o mesmo tesão, como se estivesse disputando uma vitória na Fórmula 1. E, tudo isso, muito na dele. Se o pai é adoravelmente sem “papas na língua”, Nelson Angelo é super discreto.

Então, por tudo isso, a vitória de sábado não foi do automobilismo brasileiro, da geração ou um ato de “abrir portas”. Foi, sim, uma vitória de Nelson Angelo Piquet, um rapaz sobre cuja cabeça o “mundo caiu”, mas que soube fazer uma releitura de sua vida e seus valores. Alguém, ao que parece, está encontrando o “graal” de uma vida, o que realmente importa, que é ser feliz.

Diário Motorsport


E se ele tivesse vencido na Fórmula 1, deixaria de ser uma vitória apenas dele?

Então, por que o automobilismo brasileiro não tem o direito de pegar carona na vitória de Nelson Ângelo Piquet?

Ainda mais pelo fato de que estamos na iminência de não ver mais brasileiros na categoria máxima do automobilismo. O pessoal daqui precisa perceber que há mais opções além da Fórmula 1 e da Stock Car Brasil, categorias "Globalizadas".

O brasileiro não gosta de Fórmula 1, de Copa do Mundo, de UFC, ele gosta é de ver brasileiro ganhando. Pode ser até no mundial de cricket, esporte que ele não entende bulhufas, mas se tem brasileiro ganhando, está ótimo.

Se Nelson Piquet Jr. tivesse sido menos afobado, começando numa equipe como a Toro Rosso, por exemplo, e não logo na Renault, do jeito que a equipe estava, não teria a sua chance sido queimada tão rápido.

No entanto, foi uma manobra arrogante de Nelsinho, que achou que poderia bater peito com ninguém menos que Fernando Alonso e Flavio Briatore, que estavam feito "unha e carne" naquela época. Para quem chegou até a Fórmula 1 apenas usando do aporte de seu pai, que criou uma equipe de competição para ver seu filho chegar até lá, faltou o apoio emocional para encarar as dificuldades que enfrentaria. Sobre isso, escrevi algo na época.

2010 Chip Ganassi Dodge Challenger - Virginia International Raceway - Mike Skeen - Helmet Cam


Laguna Seca Raceway - Dodge NASCAR Stock Car - Kyle Petty - Onboard


Dodge Viper Convertible Limousine

Dodge Viper Limousine by Unique Movie cars
A Sam's Town 300, etapa da NASCAR Nationwide Series em Las Vegas, foi testemunha ocular do primeiro Dodge Viper limusine conversível, que foi o primeiro carro a entrar na pista no final de semana da corrida, e no qual esteve Oscar Goodman, o diretor da prova.

O carro foi criado pela Unique Movie Cars, que é especialista em criar modelos especiais para a sétima arte. A empresa já criou carros para as franquias "Indiana Jones" e "De Volta Para O Futuro". O Viper em questão tem 7,62 metros de comprimento e aparenta ter espaço para 12 pessoas.