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Pista di Fiorano - Ferrari F10 - Fernando Alonso - Onboard



O problema de Fernando Alonso no GP da Malásia




Fernando Alonso teve dificuldades para conduzir seu Ferrari F10 no Grande Prêmio da Malásia, neste domingo. Acredito que o problema tenha sido no sistema automatizado de troca de marchas, que realiza todo o processo para o piloto: desembrear a caixa, realizar a mudança, aumentar um pouco o giro o motor, antes de embrear o câmbio novamente, para que nem o propulsor nem a caixa de marchas corram o risco de quebrarem (o famoso puntataco).

Como o sistema não estava funcionando, Alonso teve que realizar o puntataco, mesmo sem o terceiro pedal, dando uma pisada forte no pedal do acelerador a cada redução de marcha. Mesmo assim, mostrou-se competitivo, até conseguindo acompanhar o ritmo Felipe Massa, que estava com o seu carro em perfeitas condições, e disputar posição com Jenson Button, até que o câmbio pifou de vez, numa tentativa de ultrapassagem.

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Por que só nós precisamos usar capacete para esquiar?

Fernando Alonso planeja criar equipe de ciclismo para disputar o Tour de France


Fernando Alonso e Carlos Sastre

O espanhol e bi-campeão de Fórmula 1 Fernando Alonso revelou que gostaria de criar uma equipe de ciclistas capaz de vencer o Tour de France. O piloto disse que um amigo o influenciou muito para que tivesse essa ideia: Alberto Contador.

"É um projeto para mim, um tipo de sonho que eu tenho porque sou apaixonado pelo ciclismo. No entanto, eu sei que não é facil criar uma equipe campeã a partir do zero. Você precisa de bons corredores, equipe técnica, muita preparação e, o mais importante, muitos patrocinadores. Então, eu acho que estamos no momento certo de começar um projeto como este, em razão da situação atual da economia mundial", disse o piloto da Ferrari ao jornal britânico Guardian.

Alonso, que revelou já ter participação de sessões de treino com o campeão olímpico Samuel Sanchez e alguns companheiros de equipe de Aberto Contador, ainda disse que não necessariamente aguardaria até o fim de sua carreira na Fórmula 1 antes de começar os trabalhos na equipe de ciclismo, devido ao fato do contrato de Contador com a Astana encerrar este ano. "Com certeza, se houver uma oportunidade, estarei muito interessado, e imagino que Alberto também", disse o piloto da Ferrari.

Luca di Montezemolo atolando uma Ferrari em Valencia



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Na conferência de imprensa de hoje no Yas Marina Circuit, Jarno Trulli e Adrian Sutil recomeçam a discussão sobre o acidente no GP do Brasil



Kimi Raikkonen e Fernando Alonso se divertem com a cena...

Agora, só falta a foto oficial.




O segredo mais "mal guardado" dos últimos tempos acaba de ser "revelado": Fernando Alonso ocupará o assento de um carro da Ferrari em 2010, e será companheiro de Felipe Massa na escuderia de Maranello. O contrato firmado com o asturiano tem a duração de três, podendo ser prolongado até 2015, e o salário que Alonso receberá gira em torno de 400 milhões de dólares, sem incluir os patrocínios e receitas com vendas de produtos relacionados ao espanhol.

Será uma nova "era Schumacher" na Fórmula 1? Acredito que não, pois, no início da década, quem comandava a Ferrari era Jean Todt, Ross Brawn e sua trepe, que preferiu concentrar seus esforços em desenvolver apenas o carro do alemão, que era infinitamente mais piloto que Rubens Barrichello, seu companheiro de equipe. Quem apostava que, finalmente, o brasileiro conquistaria um título de pilotos na Ferrari, acabou "quebrando a cara". Agora, a situação é diferente: quem comanda a equipe Ferrari de Fórmula 1 é Stefano Domenicali, e, dos que estavam na equipe rossa na época de Michael Schumacher, apenas o próprio alemão permanece, como consultor técnico.

Algumas questões surgem, cujas respostas surgirão no futuro: poderão Felipe Massa e Fernando Alonso trabalhar na equipe com laços de amizade? Vale lembrar que ambos disputaram roda a roda as últimas voltas do Grande Prêmio da Europa de 2007, e se tocaram em algumas ocasiões, gerando uma discussão mútua, com direito a palavras de baixo calão disparadas ao vivo para o mundo ver e ouvir. No entanto, águas passadas não movem moinho, e já superaram o ocorrido, inclusive foram vistos em diversas oportunidades conversando amigavelmente. No entanto, isto continuará quando ambos estiverem na mesma equipe, disputando as atenções, ponto a ponto na tabela, e ainda superar os adversários das outras escuderias?


Esta cena continuará a se repetir?

Fernando, depois do caso "Singaporegate", poderá trazer prejuízos à Ferrari, já que sua "blindagem", concedida pela FIA, largamente discutida pela imprensa especializada ao redor do mundo, traz dúvidas sobre seu real envolvimento no caso? Isto sem contar o caso "Stepneygate", do qual o espanhol foi o principal delator, e que foi responsável pelo desenrolar de acontecimentos que fizeram a McLaren perder o mundial de pilotos para a Ferrari, além de ser excluída do mundial de construtores e receber uma multa de cem milhões de euros.

Pelo menos, na parte financeira, não, já que o Santander, banco espanhol, irá patrocinar fortemente a Ferrari, já que sempre quis ver seu compatriota pilotando um carro roso, além de continuar a patrocinar a McLaren, com rumores de que pagará o salário de Kimi Raikkonen, que voltará a equipe de Woking três anos depois. O finlandês, neste caso, é o maior prejudicado, pois foi pego de surpresa, pois tinha contrato até o final de 2010, e o mesmo foi rescindido para que Alonso ocupasse seu lugar na Ferrari. Agora, Kimi está repensando seu futuro, e não descarta a hipótese de sair da Fórmula 1 e se dedicar aos ralis, categoria que sempre sonhou disputar.

Além disso, há uma oferta financeiramente tentadora da Toyota pelos seus serviços. A equipe nipônica deseja uma dupla talentosa para a temporada de 2010, por isso, já dispensou os serviços de Jarno Trulli e Timo Glock para o ano que vem, e já fez contatos com o polonês Robert Kubica, que ficará sem carro para o ano que vem, com a saída da BMW, mas o polaco também recebeu proposta da Renault, para ocupar o lugar de Fernando Alonso.


E agora, José?

A decisão de Kimi Raikkonen é de suma importância para a "dança das cadeiras" para a temporada do ano que vem, pois Nico Rosberg é o xodó da Mercedes, que quer um piloto alemão acelerando seus motores, e quer Nico na McLaren ou na Brawn, já que fornece motores para a equipe de Ross Brawn. Outro piloto que pode mudar de equipe com tudo isso é Rubens Barrichello, que pode ir para a equipe Williams, caso Rosberg venha a pilotar um carro da equipe branca marca-texto, ou pode abandonar a categoria, mas essa é uma possibilidade muito remota, já que o piloto brasileiro ainda demonstra muita vontade de continuar competindo na Fórmula 1, apesar de beirar os 40 anos de idade.

A partir de tudo isso, uma simples decisão a ser tomada por um piloto pode fazer muita coisa mudar no mercado de pilotos na Fórmula 1 para 2010, que será caracterizada pela disputa ferrenha de cockpits, apesar de três novas equipes estarem ingressando na categoria, e, ainda por cima, a possibilidade de uma décima-quarta equipe disputar a temporada do ano que vem, já que há negociações para a compra do espólio da BMW, que está de saída, e reuniões com a FOTA poderão ser realizadas para que haja uma decisão sobre o fato de haver uma equipe a mais que o previsto para o ano que vem. Se isso acontecer, será a primeira vez em vários anos que teremos 28 carros no grid. Mas os problemas de log[istica e de espaço nos circuitos do calendário poderão atrapalhar, e a decisão final poderá ser a de "apenas" 26 carros disputarem o campeonato de 2010. Mesmo assim, seis novos postos aquecem e muito os rumores sobre quaispilotos disputarão a temporada 2010 da Fórmula 1.

Voltando ao assunto Alonso, sua bem conhecida "marra" de sempre querer ser o centro das atenções, como era no tempo da Renault, quando se sagrou bicampeão, irão perturbar a convivência entre os integrantes da equipe Ferrari? Stefano Domenicali terá mão de ferro para comandar dois pilotos com grande potencial para serem campeões, e ao mesmo tempo, oferecer igualdade de condições para ambos possam disputar o título entre si e terem força para estarem à frente dos outros pilotos do certame? Esta e as respostas para outras questões a respeito da ida de Fernando Alonso para a Ferrari só serão de conhecimento de todos com o tempo. Só o tempo irá dizer.

Só falta o press release

É o que diz Jean-Francois Caubet, novo diretor da Renault, sobre a ida de Fernando Alonso para a Ferrari. "Nós o perderemos", disse, em entrevista à emissora de televisão francesa TF1, em Cingapura.

Um repórter decidiu fazer uma brincadeira com Fernando Alonso, oferecendo-o uma nota de dez euros falsa, de cor rosa, para que o espanhol dissesse para qual equipe trabalhará em 2010. "Não é o suficiente, quero pelo menos vinte euros", respondeu à emissora, sorrindo.

Singaporegate: apenas mais um escândalo


O que presenciamos nos bastidores da Fórmula 1 nas últimas semanas é o que pode ser o maior escândalo de manipulação de resultado de Grande Prêmio da história da Fórmula 1 moderna. Flavio Briatore, no âmbito de seus mandos e desmandos na equipe Renault, já conhecidos desde o tempo da Benetton, arquitetou uma audaciosa estratégia para conseguir a liderança de Fernando Alonso no Grande Prêmio de Cingapura de 2008, através de um Safety Car.

Só que, para que ocorra um período de bandeira amarela com o carro-madrinha, algo teria que acontecer na prova. É aí que o cérebro diabólico de Briatore, com suas ideias maquiavélicas, entra em funcionamento.

Fernando Alonso, largando em décimo-quinto, largaria com pouco combustível, estratégia incomum para um piloto que larga nas últimas posições do grid. Um acidente, em local determinado, teria que acontecer em determinada volta. O asturiano, aproveitando o breve momento em que o pit começa a ser fechado, realiza seu pit stop. O pit é fechado, ninguém mais pode realizar paradas nos boxes até que a corrida seja reiniciada. Quando isso ocorrer, todos realizam seu pit stop, menos Alonso, que já o tinha feito, obtendo a liderança da prova.

A telemetria indica como Nelson Piquet Jr. executou a manobra que causou seu acidente
Mas, como uma ideia não é nada sem o trabalho braçal, Flavio precisava da colaboração de alguns. Nelson Piquet Jr., que até aquele momento, não tinha realizado grandes performances em seu primeiro ano na categoria máxima do automobilismo, apesar de um inusitado, mas considerável, segundo lugar no Grande Prêmio da Alemanha. Por que não cometer mais uma atitude "errada" para beneficiar a equipe? Bater propositadamente em uma curva, em determinada volta, para provocar o Safety Car e favorecer Fernando Alonso. Mas como fazer tudo parecer um acidente normal de corrida? Pat Symonds foi responsável pela arquitetura do plano. Contudo, Nelson Piquet Jr. precisava aceitar realizar a arriscada tarefa de provocar um acidente de maneira intencional. Isso, para Briatore, é fácil: é só ameaçar o novato de demissão e está tudo resolvido. E não adiantaria em nada negar a proposta, ser demitido da equipe e denunciar o plano. Ninguém acreditaria no rapaz.

Peças do jogo marcadas: é só executar o plano, que acaba dando certo, como vimos no final. Fernando Alonso foi o vencedor do primeiro Grande Prêmio noturno da história da Fórmula 1. Naquela ocasião, havia alguns que desconfiavam de manipulação de Flavio Briatore. Foram chamados de malucos.

Depois que Nelson Piquet Jr. foi demitido da equipe, em razão dos maus resultados, para ceder seu lugar a Romain Grosjean, a verdade finalmente apareceu: primeiro, atráves do relato de Nelson Piquet, depois, com seu filho confirmando tudo. Para tentar aliviar sua situação, a Renault resolveu demitir Briatore e Symonds da equipe. Trabalho a menos para Max Mosley, já que, à medida que o seu mandato vai chegando ao fim, ele vai execrando da Fórmula 1 os seus maiores desafetos pessoais. Assim como já o fez com Ron Dennis, Flavio Briatore era sua próxima vítima. E foi mais cedo que o presidente da FIA esperava.

O julgamento da próxima segunda, 21 de setembro, pode ser um marco na história da Fórmula 1, já que pode expulsar a Renault da categoria. Contudo, não espero que tal coisa aconteça, uma vez que os interesses comerciais já influenciam as decisões da Corte de Paris há muito tempo, vide o que aconteceu no Grande Prêmio da Hungria, quando, mesmo com uma roda solta, a Renault deliberadamente liberou Fernando Alonso dos boxes, pondo em risco a integridade da prova e das pessoas em volta do circuito, depois que a roda desprendeu do R29 do espanhol.

A equipe francesa foi suspensa por uma prova. Só que essa prova era justamente o Grande Prêmio da Europa, em Valencia, terra de Alonso. Temendo uma debandada geral da torcida, e a consequente baixa procura por ingressos, resolver apenas aplicar uma multa de míseros cinquenta mil euros.

Anulação da prova de Cingapura de 2008? Também não acredito, pois ficaria muito mais feio para a imagem da Fórmula 1, que já não anda muito bem das pernas, depois do escândalo da McLaren pirata, em 2007, que excluiu a McLaren do campeonato de construtores daquele ano, mas permitindo que seus pilotos, Lewis Hamilton, estreante, e Fernando Alonso, disputassem o mundial de pilotos. O máximo que possa acontecer é algo semelhante para a Renault, mas, como o fato a ser julgado é do campeonato do ano de 2008, fica difícil prever o veredicto.

O "olhar 43" denuncia o que muitos duvidavam...
Quem está certo, ou melhor, mais errado, nesta história? Flavio Briatore, que já é conhecido de longa data por suas artimanhas para obter resultados desde 1994, na equipe Benetton, e que de esporte a motor não entende nada, apenas sobre gestão de negócios? Pat Symonds, que montou a peça de teatro que resultou a vitória de Fernando Alonso do GP de Cingapura de 2008? Nelson Piquet Jr., por ter aceitado participar como protagonista da patacoada, e pondo em risco sua carreira, depois de denunciar o fato? É difícil dizer. Todos tem participação direta no acontecimento.

O que mais me intriga é o silêncio de Fernando Alonso. Em 2007, depois de sentir que não tinha condições iguais na McLaren para disputar o título contra Lewis Hamilton, disse tudo que sabia a respeito do "Stepneygate", que tinha como enredo principal o tráfico de informações dos projetos dos F1 da Ferrari para a equipe de Woking. O resultado disso foi a volta do asturiano para a Renault, equipe que o fez bicampeão da Fórmula 1, em 2005 e 2006. Agora, com rumores de sua transferência para a Ferrari, sua palavra a respeito do "Singaporegate" ainda não foi ouvida.

O que esperar do asturiano? Que devolva o troféu, permaneça em silêncio ou simplesmente dizer que não sabia de nada? Essa última é praticamente impossível, vide a estratégia adotada na prova, de largar atrás com pouco combustível, o que é praticamente sacrificar qualquer chance de obter um bom resultado no final da prova. Essa "blindagem" do espanhol é o fator mais preocupante nesta história.

Comemoração bastante exaltada para uma vitória "arranjada"...
Outro fator a ser considerado é mais extra-pista que a história do "Singaporegate". É sobre a carreira de Nelson Piquet Jr., que pode não conseguir um carro para continuar a competir na Fórmula 1, já que agora tem fama de crocodilo, X-9, dedo-duro, traidor, ou seja lá o termo que for, para definir a atitude que o piloto e seu pai tomaram, denunciando o ocorrido no ano passado. A família Piquet sempre foi conhecida, apesar do sucesso nas pistas de corrida, de falar pelos cotovelos, ganhando desafetos em diversas partes do mundo.

Trocando em miúdos, e adequando a história para a realidade: você, se fosse empresário, contrataria um funcionário que foi demitido de outra empresa e denunciou para todos os "podres" de seu empregador? Eu, sinceramente, não, apesar de "não dever nada para o cartório". Porque uma pessoa como essa pode ser capaz de qualquer coisa para obter vantagem, seja "puxando o tapete" dos colegas de trabalho ou algo semelhante, e isso não é bom para a imagem da empresa contratante perante o mercado de trabalho.

Resumo da ópera: Nelson Piquet Jr. chegou à Fórmula 1 graças ao trabalho de seu pai, que criou equipes em todas as categorias de base, como a Fórmula 3 e a GP2 Series, e colocando Nelsinho como "primeiro piloto". Tecnicamente, chegou lá, mas, psicologicamente, não teve o preparo necessário para suportar a pressão de obter resultados imediatos e satisfatórios, mesmo com um carro inferior ao de Fernando Alonso.

Já quando tinha um carro idêntico ao do espanhol, não conseguiu "emparelhar", indo em pouquíssimas oportunidades ao Q3 e ficando raramente na frente de Alonso. Será preciso que Nelson Piquet crie uma equipe de F1 para que seu filho possa competir na categoria? É o que saberemos nos próximos capítulos desta longa "novela", que não tem data para terminar.

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Fernando Alonso, no Renault Road Show, em Oviedo, Espanha, 5 de setembro de 2009.


Quem sabe, um dia, eu possa pilotar um desses, mas sem câmbio...

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Fernando Alonso abalroa o carro de Nick Heidfeld na última curva do circuito.



O acidente entre Fernando Alonso e Nick Heidfeld

O abalroamento ocorreu nos treinos livres de sexta-feira. Alonso erra feio a trajetória, aperta demasiadamente o pedal do freio. A roda dianteira direita trava, o espanhol praticamente vira passageiro e acerta a lateral do carro de Heidfeld.


Como Fernando Alonso controla o KERS

O piloto Fernando Alonso, da equipe Renault de Fórmula 1, mostra a Antonio Lobato, do canal espanhol La Sexta, como se controla o KERS no volante do R29 durante as provas.



Apesar de não entender patavina do idioma espanhol, consegui entender como funcionam os controles do sistema de recuperação de energia cinética.

O botão azul, na parte superior esquerda do volante, é usado para ligar o motor elétrico do KERS e "despejar" os 82 CV extras no virabrequim do motor a combustão.

O regulador "KERS CHRG" serve para definir a intensidade de recarga das baterias. Há circuitos onde há frenagens mais longas e outros onde há frenagens mais curtas. Esse botão define em qual parte da volta as baterias do KERS estão completamente recarregadas para que o piloto possa usar a potência extra.

O regulador "KERS REL" define quanto de potência máxima o motor elétrico terá durante seu uso. Em algumas saídas de curva, se o KERS estiver em sua potência máxima, 82 CV, e o piloto fizer uso do sistema, as rodas podem patinar, ocorrendo desgaste prematuro dos pneus traseiros ou, ainda, perda de controle do carro e saída de pista ou rodada.

É como se fosse a regulagem de um nitro. Quando o motor elétrico trabalha a 82 CV, a carga das baterias dura no máximo 6,67 segundos. Quando o motor está com sua potência máxima em, por exemplo, 50 CV, a carga das baterias dura mais, algo em torno de 9 segundos.

Fernando ainda mostra mais dois botões giratórios, novidade deste ano. O da esquerda serve para ajustar o freio motor. O da direita serve para regular a angulação da asa dianteira.

F1 Secrets of the Grid

Enquanto há pouco assunto referente à temporada de 2009 da Fórmula 1, seguem alguns "segredos", ou curiosidades, sobre alguns pilotos da temporada de 2008.
Lewis Hamilton é fã de Michael Jackson. Qualquer Bad driving e ele estará Off The Wall.
Jarno Trulli tem uma vinícola. Seriam algumas pífias performances do piloto italiano causadas por beber antes das corridas? Definitivamente, NÃO.
Nick Heidfeld não é do tipo que gosta de isotônicos e barras de proteínas. Seu prato predileto é o Fois Gras, da culinária francesa, que nada mais é que fígado de ganso especialmente criado para isso. Possui consistência amanteigada e sabor mais suave que o fígado de ganso "normal".
Robert Kubica é fã do Borat. Tanto que é conhecido no pitlane por entreter os mecânicos da BMW Sauber F1 Team com frases do tipo "Refuelling: is nice"!
Mark Webber torce para o Sunderland FC (detalhe, o time é inglês e o piloto é australiano) e é fã da cantora Pink.
Felipe Massa é fã do filme Máfia.
David Coulthard é dono do Columbus Hotel, em Monte Carlo.
Jenson Button é um triatleta. Participou de um Triatlhon e terminou em décimo-sexto, melhor do que suas últimas participações na temporada de 2008 da Fórmula 1.
Heikki Kovalainen é hipocondríaco.
Fernando Alonso é jogador de futebol nas horas vagas. Regularmente, troca os pneus por chuteiras, e bate uma bolinha com estudantes espanhóis perto de sua casa, em Oxford.
ZOO Today

Fernando Alonso mostra o volante do Renault R28



Fernando Alonso no CQC espanhol



O que os espanhóis querem que Alonso faça com Hamilton no GP do Brasil

Semelhante a 2007...

A transmissão oficial não mostrou, mas as imagens captadas pelo helicóptero mostram como Lewis Hamilton perdeu quatro posições, caindo de terceiro para sétimo na largada da etapa do Japão. Ele tenta pegar o vácuo de Fernando Alonso, perde o ponto da freada e passa reto para a área de escape. Parecido com o que aconteceu na última etapa do ano passado, em Interlagos.

A última volta de Fernando Alonso em Spa

Ultrapassou quatro pilotos, ganhando cinco posições.


O maior momento da Super Aguri, em 3 idiomas

Em inglês americano e inglês, espanhol e japonês.

A equipe anunciou oficialmente que fecha as portas depois de dois anos de atividade, em razão da principal patrocinadora, a petrolífera de Hong Kong SS United, dar calote, e a Honda, que já não consegue dar conta de sua própria equipe, apesar da enorme quantidade de dinheiro disponível, resolver não continuar a sustentar sua "caçula".

O vídeo abaixo mostra Takuma Sato numa sensacional ultrapassagem em Fernando Alonso, em 2007, no GP do Canadá, disputado no circuito Gilles Villeneuve.





Uma ultrapassagem como raramente acontece nos dias de hoje, para não dizer "nunca".