O carro de Robert Wickens rodopiou no ar e voou contra o alambrado. O acidente ainda envolveu outros três pilotos: James Hinchcliffe, Pietro Fittipaldi e Takuma Sato. A prova teve que ser interrompida por um período de duas horas, para que os destroços pudessem ser removidos da pista e o alambrado ser reconstruído.
Wickens acabou com ambas as pernas e o braço direito quebrados, além de lesões pulmonares e na coluna. Curt Cavin, vice-presidente de comunicações da IndyCar, disse que Wickens estava consciente quando foi transportado de helicóptero para o Lehigh Valley Hospital-Cedar Crest, em Allentown, Pensilvânia.
"É ruim celebrar depois de tudo que aconteceu", disse Alexander Rossi após vencer a prova. "Wickens foi muito sortudo ao sair dali vivo", disse Ryan Hunter-Reay, que foi o primeiro piloto envolvido no acidente que foi checado e liberado pelos médica. Sato, Fittipaldi e Hinchcliffe foram os próximos.
"Obrigado a todos pelas mensagens. Graças a Deus, estou bem e andando com minhas próprias forças. Rezando por você, Robert Wickens, espero que fique bem", disse Pietro Fittipaldi.
O acidente de Robert Wickens aconteceu na curva dois, a mesma do acidente fatal do inglês Justin Wilson, em agosto de 2015. O inglês foi atingido na cabeça por destroços do carro do americano Sage Karam, que bateu no muro. Wilson morreu no dia seguinte, devido a lesões cerebrais.
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