Tentou trapacear na corrida com obstáculos e se deu mal...
1978 Ford Courier. A tough way to go truckin'...
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Publicado: quinta-feira, 30 de dezembro de 2010 às 17:24
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Carros movidos à pilha? ARGH!
Tenho pesadelos com o dia em que serei obrigado a comparecer em uma concessionária e escolher um carro elét..., quer dizer, movido à pilha, e os outros ficarem pensando: "nossa, o Julio se preocupa com o meio ambiente, ele anda em um carro sustentável".
CONVERSA FIADA!
Você já parou para pensar quantas toneladas de lítio foram e são extraídas para construir as "pilhas" desses carros elétricos? E outra, quantas usinas termelétricas, hidrelétricas e eólicas serão precisas para suprir a demanda adicional de energia elétrica para carregar as baterias desses carros?
Como os motores elétricos não emitem ruídos, é necessário que o carro faça barulho de outra forma. Uma alternativa foi produzida: você coloca um arquivo de áudio, seja em MP3 ou outro formato. Aí você pode ter um som do tipo de motor que quiser. Que prático, não?
Mas, caso eu tenha preguiça ou má vontade de fazer isso, o vendedor me passa as opções de "barulho" que eu queira que o meu carro emita. "Temos várias opções: V6, V8, V10, V12, Honda Mugen quatro cilindros preparado... quer ouvir alguns para facilitar sua escolha?".
Imagine a cena: um carro do tamanho de um Tata Nano emitindo o som ensurdecedor de um Ferrari 599 GTO! Seria bizarro, não?
Não me conformo com o fato que, atualmente, um fanático por carro é tratado como um discípulo do diabo. Tudo por causa dessa "onda verde" que as fábricas de automóveis foram obrigadas a entrar, só porque os "ecochatos" vêem qualquer alteraçãozinha repentina de temperatura e precisam escolher alguém para pôr a culpa.
Desta vez, escolheram os carros, que não representam nem 10% da poluição do planeta. Talvez as vacas poluam mais, mas elas não tem culpa, e os carros também não. Mas já pararam para pensar nas usinas termelétricas, principalmente as americanas, que são 75% da poluição mundial? Mas é claro que os ecochatos não vão se confrontar com eles, vão perder a briga. Bater em um gato esgualepado é fácil, quero ver encostar em um leão faminto. O mínimo que vai acontecer é ele engolir seu braço.
As montadoras são obrigadas a entrar "na moda" e criar uma estratégia de marketing para, no momento que chegar uma pessoa e perguntar "ei, o que você está fazendo para o bem do nosso meio ambiente, hein?", a fábrica já tenha a resposta, no formato de um veículo. Essa pessoa deve achar emocionante pilotar um carro desses sem barulho...
ORA ESSA! O planeta Terra já passou por problemas bem piores durante sua formação. Derramamentos de lavas vulcânicas e chuvas torrenciais que demoravam dezenas de milhares de anos, para o mundo se transformar nisso que conhecemos hoje. Ah, mas as geleiras estão derretendo! Certo, agora, no verão. Mas, e no inverno? Elas se formam novamente, não? Além disso, as maiores catástrofes metereológicas já registradas aconteceram durante o século XIX e na primeira metade do século XX, época em que os carros existiam em uma pequeníssima quantidade.
Para aqueles que acham que os carros elétricos são a salvação do planeta, sugiro lerem o texto deste link.
Pensando bem, eu até abro exceções para os veículos elétricos: ônibus, utilitários de carga e transporte, táxis, transporte público, veículos urbanos... enfim, veículos que são usados constantemente. Assim, quem sabe, o "equilíbrio da balança" entre a diminuição da poluição e a demanda de energia elétrica se concretize.
Sou um petrolhead, mas também posso pensar em alternativas para o bem de todos, desde que não mexam em meus carros favoritos, os supercarros.
CONVERSA FIADA!
Você já parou para pensar quantas toneladas de lítio foram e são extraídas para construir as "pilhas" desses carros elétricos? E outra, quantas usinas termelétricas, hidrelétricas e eólicas serão precisas para suprir a demanda adicional de energia elétrica para carregar as baterias desses carros?
Como os motores elétricos não emitem ruídos, é necessário que o carro faça barulho de outra forma. Uma alternativa foi produzida: você coloca um arquivo de áudio, seja em MP3 ou outro formato. Aí você pode ter um som do tipo de motor que quiser. Que prático, não?
Mas, caso eu tenha preguiça ou má vontade de fazer isso, o vendedor me passa as opções de "barulho" que eu queira que o meu carro emita. "Temos várias opções: V6, V8, V10, V12, Honda Mugen quatro cilindros preparado... quer ouvir alguns para facilitar sua escolha?".
Imagine a cena: um carro do tamanho de um Tata Nano emitindo o som ensurdecedor de um Ferrari 599 GTO! Seria bizarro, não?
Não me conformo com o fato que, atualmente, um fanático por carro é tratado como um discípulo do diabo. Tudo por causa dessa "onda verde" que as fábricas de automóveis foram obrigadas a entrar, só porque os "ecochatos" vêem qualquer alteraçãozinha repentina de temperatura e precisam escolher alguém para pôr a culpa.
Desta vez, escolheram os carros, que não representam nem 10% da poluição do planeta. Talvez as vacas poluam mais, mas elas não tem culpa, e os carros também não. Mas já pararam para pensar nas usinas termelétricas, principalmente as americanas, que são 75% da poluição mundial? Mas é claro que os ecochatos não vão se confrontar com eles, vão perder a briga. Bater em um gato esgualepado é fácil, quero ver encostar em um leão faminto. O mínimo que vai acontecer é ele engolir seu braço.
As montadoras são obrigadas a entrar "na moda" e criar uma estratégia de marketing para, no momento que chegar uma pessoa e perguntar "ei, o que você está fazendo para o bem do nosso meio ambiente, hein?", a fábrica já tenha a resposta, no formato de um veículo. Essa pessoa deve achar emocionante pilotar um carro desses sem barulho...
Para aqueles que acham que os carros elétricos são a salvação do planeta, sugiro lerem o texto deste link.
Pensando bem, eu até abro exceções para os veículos elétricos: ônibus, utilitários de carga e transporte, táxis, transporte público, veículos urbanos... enfim, veículos que são usados constantemente. Assim, quem sabe, o "equilíbrio da balança" entre a diminuição da poluição e a demanda de energia elétrica se concretize.
Sou um petrolhead, mas também posso pensar em alternativas para o bem de todos, desde que não mexam em meus carros favoritos, os supercarros.
Revista Vogue russa traz propaganda em vídeo
A iniciativa, que aconteceu pela primeira vez no mercado europeu, é um anúncio da Martini, usando a tecnologia "vídeo in print", da Americhip. Nas páginas, uma tela plana de cristal líquida e um micro alto-falante deram base para a proposta.
"A propaganda terá página dupla com um vídeo publicitário que começa a tocar assim que a página é virada", explicou o representante do grupo Condé Nast, Evguenia Belduguina.
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Publicado: quinta-feira, 30 de dezembro de 2010 às 08:02
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Chevy Luv introduces the longest cargo box of any economy-size pickup. Now there's more to luv than ever.
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Publicado: quarta-feira, 29 de dezembro de 2010 às 17:22
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Publicado: quarta-feira, 29 de dezembro de 2010 às 12:33
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