Certo dia, um Jeep Cherokee, pertencente à professora de economia Sue Ann Marcum, que foi assassinada na sua casa, em Maryland, possivelmente por latrocínio, e o paradeiro do autor do crime ainda era desconhecido, passou por um desses radares, avisando a polícia imediatamente. Depois de uma perseguição ao veículo, prendeu um rapaz de 18 anos, acusado de roubar o Cherokee.
Depois que o sistema de leitura de placas foi instalado, a polícia disse que ele foi muito útil na missão de combater o terrorismo, mas autoridades civis questionam como os dados poderiam ser armazenados e acessados, transformando o caso numa invasão de privacidade em potencial.
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