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Google Places: otimizar para buscas locais é essencial

Suponhamos que você tenha uma empresa especializada em serviços de buffet para eventos que atenda somente na Grande São Paulo. Não teria sentido que um cliente do Rio de Janeiro solicitasse os seus serviços na cidade dele.

Portanto, seu interesse é buscar clientes na região de sua abrangência, ou seja, usuários que estejam buscando por serviços de buffet dentro de São Paulo. É aí que entra o Google Places, serviço que faz parte das buscas verticais do Google.

Grandes mentiras sobre HTML5

Você anda de congresso em congresso, de palestra em palestra e vai colecionando uma série de leis e cânones que vêm de cima pra baixo sobre HTML5. Às vezes fico ruborizado ao ver aquela pessoa que tem pouca informação, má fé ou má intenção, dizendo absurdos sobre HTML5 ou qualquer uma das novas APIs agregadas a ele.

A verdade é que tudo é muito simples, e que tem pouca gente com coragem de dar a cara pra bater fazendo o que tem que ser feito: abandonar o desgastado, velho e semanticamente limitado XHTML. Vamos classificar algumas mentiras clássicas sobre HTML5.

Estamos nos tornando babacas?

As pessoas checam e-mails embaixo da toalha no jantar. E isso pode se tornar mais obsessivo com o Google Glass. É o que queremos?
Google Glass
Eu queria estar empolgado com o Google Glass. É sério, realmente gostaria muito disso. Assisti ao filme "Robocop: O Policial do Futuro", quando criança e sonhei que, um dia, também poderia andar com um visor que me mostraria informações em tempo real, receberia mensagens e gravaria o mundo ao meu redor.

Mas vários anos se passaram e testemunhei o quanto a humanidade passou a idolatrar seus smartphones e já não estou bem certo de que o Google Glass será algo bom para a nossa sociedade. Há um lado negro naquilo que parece ser uma maravilhosa combinação de tecnologias complementares e minha função aqui é estragar a festa.

Como se posicionar melhor no Google

Google Tablet PC with Google Search home page opened
Eu já devo ter lido uns 50 artigos com o tema "Como se posicionar melhor no Google", e acreditem: o foco não deve ser o Google! O foco deve ser o usuário.

Claro que existem boas práticas que devem ser adotadas, e vou falar sobre elas. Porém, o foco está cada vez mais no usuário. Como atingi-lo?

Faça conteúdo de qualidade e com relevância ao tema geral do seu site ou e-commerce. O Google leva em consideração a atividade do seu site nas redes sociais, e produzir conteúdo interessante levará seu público-alvo a compartilhar e comentar sobre os assuntos produzidos.

Como produzir um bom conteúdo digital?

SEO vs. Facebook: um estudo sobre conversões e tráfego

Quando investimos em mídia, queremos obter resultados. Para isso, focamos em gerar as mais diversas conversões: envio de formulário (lead), transação em e-commerce, ou cadastro em newsletter.

Foi considerando esses fatores que fizemos um vasto levantamento de taxa de conversão nas principais mídias: otimização de sites (SEO) e Facebook, mas o leitor poderá observar dados de PPC, e-mail marketing e referência nos relatórios abaixo, os quais, entretanto, não entrarão em conta neste breve e sucinto estudo.

Como o SEO aumenta o ROI de links patrocinados

Atualmente, o marketing de busca é divido em duas frentes: SEO e Links Patrocinados. Mas a dúvida da maioria dos anunciantes é: se estou investindo em Links Patrocinados, por que preciso investir na otimização do meu site para as buscas orgânicas (SEO)?
Tela do Google mostrando os espaços correspondentes aos links patrocinados e à busca orgânica
Para responder a essa questão, primeiro vamos entender a importância e a composição do “coração” dos Links Patrocinados do Google, o Índice de Qualidade (Quality Score), que permite aos anunciantes pagarem um menor valor e conseguir posições melhores.

Google, e-mail marketing e redes sociais: o que gera mais conversão para as empresas?

O explosivo crescimento no número de usuários de redes sociais, como Fabebook, Twitter, Instagram e mais recentemente o Pinterest, colocou as mídias sociais como “o” tema do momento. A velocidade com que estas redes surgem e crescem, seu valor de mercado e o crescente tempo que os usuários passam conectados são os principais motivos que sustentam esse interesse.

Na esteira deste movimento, as marcas viram a necessidade de também estarem presentes nestas redes e isto abriu um leque enorme de possibilidades de interação com seus consumidores. A questão que surge, então, é se o investimento feito tem apresentando bons retornos, em termos de venda.

Uma pesquisa conduzida recentemente pela Monetate ajuda a responder esta questão. Os resultados mostram uma importância crescente das mídias sociais com aumento de 55% no share de origem do tráfego em um ano. Entretanto, elas são a origem de apenas 2,15% do tráfego nos sities de e-commerce.

A mesma pesquisa aponta os buscadores, como Google, e o e-mail marketing, como os principais geradores de tráfego e que devem, portanto, ser o foco do plano de marketing. Além disso, são os que apresentam os melhores resultados em termos de bounce rate e e taxas de conversão.

Sobre taxas de conversão, é importante destacar que a pesquisa confirma o que vemos em diversos projetos, onde o e-mail marketing apresenta taxas de conversão muito acima de buscadores e mídias sociais. A pesquisa Monetate aponta para um resultado 38% superior aos buscadores e mais de 9 vezes maior que as mídias sociais. Ou seja, o e-mail marketing é o canal que apresenta melhor retorno. O gráfico abaixo mostra o comparativo das taxas de conversão por origem:

Devemos então abandonar o uso das mídias sociais? A resposta é não! Embora ainda representem uma pequena parcela do tráfego e tenham os piores indicadores de conversão, estes canais representam uma grande oportunidade de relacionamento com os clientes, reforçando o posicionamento da marca. Além disso, a expectativa é que continuem crescendo ao longo dos próximos anos...

iMasters

SEO x AdWords: Qual o melhor investimento em marketing digital?

Investir em um bom posicionamento nas pesquisas do Google é tão importante para o sucesso de uma empresa na internet que se tornou um consenso no marketing digital. Basta lembrar que 90% dos 66 milhões de internautas no Brasil fazem pesquisas no site em busca de informações, notícias, produtos e serviços de seu interesse.

Hoje a maior dúvida de empreendedores, gestores e profissionais de marketing que nos procuram não é mais "por que investir?" e sim "como investir no Google?" O que é melhor: fazer um trabalho de otimização (SEO) ou focar campanhas de links patrocinados (AdWords) para se posicionar nas primeiras colocações das pesquisas e conquistar a atenção (e os cliques) dos clientes?

Tanto uma quanto outra possui prós e contras, e é preciso analisá-los antes de se chegar a uma conclusão.

Links patrocinados

Prós

- É a forma de publicidade que gera maior retorno em menor espaço de tempo.

- Mesmo com baixo orçamento, é possível iniciar uma campanha e gerar resultados. Comparada com outras formas de propaganda como jornais, rádio e TV, é uma das que exigem menor investimento.

- Permite que a própria empresa produza e gerencie as campanhas controlando seu orçamento, não dependendo obrigatoriamente da intermediação de uma agência.

Contras

- Em segmentos em que há grande concorrência, o custo das campanhas (baseados na compra de cliques em determinadas palavras-chave) tende a aumentar, transformando-se em um leilão.

- Se não avaliar constantemente o retorno dos anúncios, a empresa corre o risco de perder o controle e extrapolar o orçamento ao longo do tempo.

- Os anúncios tendem a ter menor visibilidade que os resultados naturais da pesquisa. Muitas pessoas também evitam clicar nos anúncios por saber se tratar de propaganda.

Otimização (SEO)

Prós

- Sites que aparecem nas primeiras posições das pesquisas naturais são mais visíveis e geram mais credibilidade, tendendo portanto a serem mais clicados.

- Não necessita (teoricamente) de orçamento mensal para permanecer no ar. Ou seja, o Google não cobra para que o site apareça nas suas pesquisas naturais.

- Sites bem posicionados nas buscas naturais tendem a se tornar uma referência para o público que faz pesquisas por seus produtos e serviços.

Contras

- Visando à qualidade de suas pesquisas, o Google tem se tornado mais rigoroso em relação às suas regras e priorizado cada vez mais os sites que apresentam conteúdo atualizado e de qualidade. Isso significa que, para aparecer nos primeiros lugares das buscas, não adianta mais recorrer a truques e a técnicas de programação. É preciso apresentar informação de interesse e ser reconhecido por isso.

- Por causa dessa tendência, a otimização de sites vem se tornando mais trabalhosa e complexa, envolvendo a atuação de profissionais especializados não apenas em SEO, mas também em redação, programação e design. À medida que exige trabalho mais qualificado e especializado, os investimentos em SEO também aumentam.

- SEO exige constante aprimoramento e atualização, e os resultados (melhor posicionamento nas pesquisas) não são imediatos, pois dependem da indexação do Google. E como é o Google, e não os profissionais de SEO, que controla o processo, não há garantia de sucesso. Mudanças dos critérios de relevância podem "derrubar" o posicionamento de um site de uma dia para outro e demandar meses de trabalho para recuperação.

Analisados os pontos positivos e negativos de cada um, qual a melhor opção de investimento, links patrocinados ou otimização? A resposta é simples: os dois.

Você pode investir em links patrocinados para aparecer rapidamente nas pesquisas e obter resultados de curto prazo enquanto o site é otimizado. Quando o site aparecer nos primeiros resultados das pesquisas, sua empresa vai ganhar mais credibilidade e poderá direcionar parte do orçamento do Google para outras ações de marketing digital. Se uma nova regra derrubar o seu site, é possível reforçar a campanha de links e manter o posicionamento nas pesquisas.

É importante também que haja um planejamento prévio para coordenar essas ações. Afinal, cada segmento de negócio possui suas características próprias e é necessário estudar o que os clientes e os consumidores buscam na Internet e, por consequência, quais as oportunidades representam.

iMasters

O processo de venda de serviços de um consultor de "matemarketing" digital

Título estranho este, não?

O que é matemarketing? Atualmente o marketing é baseado em métricas, relatórios e ROI. O marketing acaba sendo feito em uma bela planilha de Excel. Como diria um engenheiro, "layout bonito é planilha".

Um consultor de marketing digital ou "consultor de matemarketing digital", deve ter em mente que o que vai de fato vender seus serviços será a capacidade que tem de prever resultados, gerá-los, mensurá-los e apresentá-los ao cliente. Vamos analisar a primeira dessas etapas: prever resultados.

A venda de serviços de marketing digital, seja consultoria ou execução, nunca é uma tarefa fácil, principalmente porque muitos clientes não entendem exatamente o que o consultor está vendendo. Um cliente inseguro não é um cliente comprador. A parte mais importante do processo de venda, e que por si só já pode gerar a venda, é a previsão realista do resultado.

Um bom uso da "ferramenta de palavras-chave" e do "estimador de tráfego", ambas do Google, ajudará a montar uma planilha estimando a quantidade de buscas de cada palavra, o CPC de cada uma, no caso de estimar uma campanha de AdWords, e outras informações para você estimar o tráfego para o site do seu cliente.

Uma boa noção de quanto o site receberá de tráfego fará com que o cliente faça uma conta simples, que você o ajudará. Essa conta é a do retorno sobre o investimento dele. Ela é fundamental para que a venda de serviços aconteça.

Um exemplo com números fictícios para ajudá-lo a entender a linha de raciocínio:

- Digamos que, somando-se a quantidade de buscas das principais 100 palavras-chave, teremos 100.000 buscas mensais no Google por tais palavras. Esse dado você obtém na ferramenta de palavras-chave.

- Em um bom posicionamento de SEO, entre a posição um e quatro, a conversão em cliques será de cerca de 20%. Se você tiver uma campanha de AdWords, pode obter um CTR (número de cliques dividido pelo número de impressões do anúncio) de 10%, se tiver um bom índice de qualidade, pagando um valor baixo por clique. Para o nosso exemplo, vamos trabalhar com os 10% de cliques da campanha de AdWords.

- Digamos que o CPC (custo por clique) médio seja de R$ 0,40. Saiba que, para obter um valor médio como esse, você deverá trabalhar na "cauda longa", ou seja, comprar muitas palavras com poucas buscas e que tenham um CPC bem baixo. A quantidade de visitas que terá no site será de 10.000 (10% de 100.000) e isso custará para a empresa R$ 4.000 (10.000 vezes R$0,40).

- Digamos que a taxa de conversão em leads, ou seja, contatos vindos do site, do site seja de 40%. Para uma empresa de serviços, como uma agência de propaganda ou uma assessoria de imprensa, a missão crítica, o objetivo do seu site são pedidos de orçamento. Ou seja, 40% das dez mil visitas (cliques) se transformam em pedidos de orçamento, o que nos traz 4.000 contatos, também chamados de leads ou prospects.

- Digamos que a empresa tenha uma taxa de conversão de 10% de leads em contratos, a empresa terá 400 clientes no mês.

- Se o preço do produto ou serviço vendido for de R$100, o faturamento será de R$40.000 (400 clientes vezes R$ 100). Como o custo da campanha foi de R$ 4.000, e o faturamento foi de R$ 40.000, teremos um retorno de 10 x 1, ou seja, R$ 10 de faturamento para cada R$ 1 investido em AdWords.

Se o serviço ou produto vendido tiver uma margem de 40%, o cliente terá lucro bruto de 40% sobre os R$ 40.000, ou seja, R$16.000. Descontando o custo da campanha, o lucro final será de R$12.000.

Essa projeção de lucro é que venderá o seu serviço ao cliente. Faça-o ver que seu serviço representa lucro no final do mês, e não um gasto desnecessário só porque o concorrente tem um.

Conrado Adolpho

A Galinha Pintadinha, um Oceano Azul e o SEO: saiba o que tudo isso tem a ver com sua loja virtual

Galinha Pintadinha é um DVD de músicas infantis cujos vídeos no YouTube estão entre os mais vistos no Brasil. Seu canal no YouTube possui mais de 170 milhões de visualizações nos vídeos publicados, e além do DVD Galinha Pintadinha 2, foram lançados o CD e o bichinho de pelúcia da Galinha Pintadinha.

São animações com ilustrações simples, mas com excelente qualidade e que utilizam músicas infantis tradicionais.
No livro "A Estratégia do Oceano Azul", os autores W. Chan Kim e Renée Mauborgne defendem uma tese de que a concorrência do mercado tradicional em busca de lucro resulta no "oceano vermelho" com lucros menores e alta concorrência. Eles afirmam que a estratégia deveria ser "não concorra com os rivais, torne-os irrelevantes" e argumentam que é possível identificar nichos inexplorados de mercado e obter lucros de forma sustentável.

Vamos analisar o case "Galinha Pintadinha" do ponto de vista de SEO e Redes Sociais para compreender como a Bromélia Filmes, uma produtora de Campinas/SP, criou um oceano azul para o nicho de vídeos infantis.

Sugestões de Busca do Google e Comportamento de Busca
Ao realizar uma busca no Google, são listadas algumas sugestões relacionadas às palavras pesquisadas. No caso da palavra "galinha", aparecem sugestões relacionadas à Galinha Pintadinha.

Uma pergunta importante é: quem faz a busca da palavra "galinha" no Google?

Resposta: É muito provável que um pai ou uma mãe que estão ajudando o filho a fazer um trabalho de escola que precisa de imagens de animais. Como seria complicado encontrar fotos de animais em revistas como Exame, Veja e outras, ou talvez, a família nem assine mais revistas impressas, a busca no Google seria a melhor alternativa.

Ao se deparar com a sugestão "Galinha Pintadinha", seria muito difícil resistir à curiosidade de clicar, portanto esse já é um fator de influência para gerar visitas aos vídeos no YouTube.

Você pode argumentar que a pessoa pode decidir fazer a busca apenas por "galinha", mas vamos ver como seria o resultado dessa busca.

Resultados de Busca Universal do Google

A Busca Universal são resultados de busca que misturam imagens, vídeos, blogs, Twitter, Google Maps etc. O Google possui algoritmos que cruzam informações dos resultados de diversos bancos de dados e decide quando é adequado apresentar resultados que podem mesclar imagens e vídeos como no exemplo abaixo:

Como os vídeos da Galinha Pintadinha são os primeiros para busca no YouTube por "galinha" e possuem um número elevado de visualizações, eles são apresentados nos resultados de busca do Google. Notem que a relevância para o usuário é tão grande que os vídeos aparecem antes do Wikipedia que, em geral, domina o padrão de busca por conhecimento.
Volume de buscas de "Galinha Pintadinha"

Utilizando a ferramenta de palavras-chave, podemos notar que o volume de buscas por "Galinha Pintadinha" e "Galinha Pintadinha 2″ totalizam 140 mil buscas exatas. Se somarmos todas as variações de buscas, esse número é muito maior. Isso mostra que a Galinha Pintadinha criou um nicho de buscas próprio em torno de sua marca, que é o sonho de toda empresa.
Criando seu "oceano azul"

Olhando a tendência de buscas no Google Insights for Search, notamos que o crescimento iniciou em 2009 e em meados de 2010 a busca por "Galinha Pintadinha" aumentou drasticamente. Comparando com a busca por "Compras Coletivas", que é uma das grandes tendências da atualidade, é possível notar que a Galinha Pintadinha vence em volume de buscas. O "detalhe" importante é que compras coletivas são o oceano vermelho com alta concorrência e lucros que tendem a baixar e muitas empresas irão fechar.
Galinha Pintadinha no Twitter

Uma simples busca no Twitter mostra que as pessoas falam muito bem do DVD, portanto a influência na decisão de ir buscar no Google sobre o tema é muito alta.
Conclusão

A lição que devemos tirar deste case é como um conteúdo de alta qualidade pode se propagar na internet sem a necessidade de um esforço de marketing tradicional que é a prática natural da estratégia de "oceano vermelho". E para o seu negócio? Qual é o seu "oceano azul"?

iMasters

Gran Turismo 5 no Google Street View


A agência de publicidade russa SmartNewSolutions foi contratada pela Sony para criar um anúncio para o Gran Turismo 5. Eles optaram por um banner com 300 pixels de altura e 600 pixels de altura, e interativo, no qual é possível "dirigir" pelas ruas de roma usando os recursos do Google Street View.

Embora o resultado final não seja tão bom na prática quanto no conceito, ainda assim é divertido de "jogar" no anúncio, sentindo-se a bordo do Nissan GT-R. Veja o vídeo acima, explicando o case, além de visualizá-lo na prática, clicando neste link.

Google: o cliente mais exigente do mundo

Como obter mais resultados com menos (ou o mesmo) investimento? A pergunta é feita porque estávamos em clima de crise mundial, que felizmente passou distante do mercado de marketing online ou, pelo menos, das agências e veículos com mídias de performance.

Doze meses se passaram e é gratificante perceber o número de empresas tradicionais que estão transpondo barreiras culturais, investindo pesado na reformulação de seus sites e lojas virtuais, para entrar na disputa da atenção dos consumidores, que estão cada vez mais tempo conectados.

Mas também é triste constatar que, mesmo quem está entrando por último (pra valer) na Internet, ainda comete os mesmos erros dos primeiros: ignoram o seu principal cliente, o Google.

Sim, o Google é um cliente da sua empresa. Pode se tornar o principal cliente de toda a sua empresa. Impossível? Vamos lá.

Apesar de você nem percebê-lo no dia-a-dia, ele está lá, visitando e armazenando todo conteúdo de suas páginas. É um cliente super assíduo, visita seu estabelecimento virtual todos os dias, muitas vezes diversas vezes ao dia.

E cada vez que ele visita seu site, ele faz questão de examinar dezenas ou até centenas de produtos disponíveis nele. Um por um.

Ele tenta entender para que serve cada produto, analisa a quantidade de informações que você possui e avalia se você oferece informações relevantes ou simplesmente dados que ninguém, literalmente, procura. Nem seu cliente mais assíduo consegue manter essa frequência de visitas diárias para saber o que tem de novo.

O Google é o cliente mais exigente que você possui. E ele quer ser seu amigo.

Apesar disso, ele nem reclama quando sua filial na web não está atendendo aos padrões de qualidade que ele determina. Até porque seu site passou pelo crivo dos clientes internos, ou seja, aqueles que serão responsáveis pela sua manutenção, sua equipe de TI, Marketing, Comercial e tantas outras áreas e foi feito por uma agência renomada. O site também foi aprovado pelos clientes externos, os reais clientes e consumidores dos produtos e serviços da empresa.

O problema de não ser amigo do Google é que ele é amigo da maioria esmagadora dos mais de 65 milhões de internautas brasileiros.

Se você começar a tratar o Google bem, ou seja, ter atenção, cuidado e respeitar os padrões de qualidade que ele recomenda e necessita, aos poucos ele começará a simpatizar com o seu site.

E quando algum dos milhões de usuários perguntarem ao Google onde comprar um produto ou serviço, ele pode começar a indicar sua empresa nos resultados de busca.

Mas se você for uma empresa realmente bacana e fizer sucesso com seus outros clientes, os de carne e osso, e estes falarem bem de você por aí, o Google vai gostar ainda mais de você.

Você pode se tornar um dos sites mais indicados pelo Google para dezenas, centenas, milhares de perguntas sobre onde comprar produtos e serviços. E ele fará isso de graça.

Milhares, milhões de clientes potenciais encontrarão suas páginas. Suas vendas online terão um crescimento significativo. As vendas "off-line" também irão crescer, afinal, muita gente ainda usa a Internet para pesquisar e comparar preços e, só depois disso, ir à loja escolhida fazer a compra.

Mas amizade e confiança não se compram, se constroem com o tempo. Apenas com o tempo. A relação, quando bem construída, pode durar por muito tempo. Tudo depende se você vai dar atenção e carinho a este cliente tão exigente e tão rentável.

Para a maioria dos grandes varejistas online, como a americana Zappos, a busca orgânica representa a principal fonte de tráfego e receita do site, com ROI incomparável, conforme me informou pessoalmente Matt Burchard, Diretor de Marketing, em uma visita a Zappos no final de 2009. No Brasil, isso não é diferente, mas ainda há muito terreno para ser explorado.

Para ficar bem posicionado nos resultados orgânicos do Google, Yahoo!, Bing e demais buscadores da Internet, é fundamental que o site atenda a mais de uma centena de critérios técnicos.

Assim como uma loja física precisa atender a muitos requisitos técnicos importantes, na web não é diferente, só mudam os tipos de recursos utilizados. A diferença é que se você atender a esses requisitos no seu site, boa parte da sua receita e da sua rentabilidade acontecerá sem a necessidade de 1 Real de investimento em mídia.

Para ilustrar o potencial de resultados, três casos de sucesso onde os nomes dos clientes serão preservados por questões estratégicas dos mesmos.

O primeiro é um grande varejista brasileiro que, sabendo do potencial das buscas orgânicas, queria aumentar a receita originada dessa fonte. Com foco na correção dos inúmeros aspectos técnicos que o Google considera para melhorar o posicionamento de um site, após 6 meses de projeto, a loja virtual teve um incremento de 196% de visitas da busca orgânica, crescimento de vendas de 165% e um ROI acumulado de R$120, ou seja, para cada R$1 investido na consultoria do Projeto de SEO, retornou R$120 em vendas. Um ROI praticamente obsceno.

No setor de serviços, uma grande imobiliária investiu na ampliação da sua amizade, que já vinha de longo prazo com os robôs do Google. Menos de 1 ano depois, conseguiu dobrar as visitas que chegam não só através do Google, mas também do Yahoo! e do Bing.

Na indústria, onde poucas empresas estão atentas para a Internet, um grande grupo em seu segmento precisava comunicar sua liderança e diferenciais ao mercado através do posicionamento do site nos mecanismos de busca e por meio das palavras-chave que remetem às suas soluções. Conseguiu incríveis 775% de aumento nas visitas ao site num período de 8 meses de projeto de SEO.

Explore mais e entenda o potencial do SEO (Search Engine Optimization) da sua empresa, claro, se você quer vender mais e contar com um ROI insuperável.

iMasters

Quer usar a nova interface do Google?




Simples! É só acessar a página do Google em inglês (www.google.com). Caso seu navegador de internet redirecionar para a página em português, clique no link "Google.com in English" no rodapé.

Depois, é só copiar e colar na barra de endereços a seguinte porção de código abaixo:

javascript:void(document.cookie="PREF=ID=20b6e4c2f44943bb:U=4bf292d46faad806:TM=1249677602:LM=1257919388:S=odm0Ys-53ZueXfZG;path=/; domain=.google.com");

Lembrando que só funciona na página do Google em inglês.

A nova interface está ainda em fase de testes, e o Google ainda não sabe quando a mesma estará disponível de forma automática. Esse novo layout lembra um pouco o Bing, só sem a presença de imagem de fundo.

Dor de cotovelo

Steve Ballmer, principal executivo da Microsoft, ironizou o lançamento do Chrome OS, sistema operacional do Google baseado em seu homônimo browser.

Segundo informações do Info Online, durante um evento da Microsoft em Nova Orleans, realizado nesta terça-feira (14), o CEO foi perguntado sobre o Chrome OS. "Chrome OS? O que é isso?", respondeu, sorrindo.

Depois da primeira resposta, o executivo disse que o sistema é "muito interessante" e que "será respeitoso" com a opção oferecida pelo Google. Após as declarações de Ballmer, o Windows Azure, versão online do sistema operacional da Microsoft, foi apresentado pelo arquiteto-chefe da companhia.

Ballmer já ironizou outros concorrentes, por exemplo, quando o questionaram sobre o lançamento do iPhone. "Quem vai pagar tanto por um celular?", o CEO respondeu, dizendo que o aparelho da Apple seria o mais caro do mundo.

O sistema Android também sofreu críticas e foi classificado como um press release, pois o Windows Mobile contava com milhões de usuários.

Pois é, Ballmer, tem gente poupando em licenças do Windows e comprando iPhones com esse dinheiro, e você pode estar perdendo também, deixando de oferecer sistemas operacionais para netbooks, sendo este e outros nichos de mercado que a Google está sabendo explorar muito bem.

A Microsoft está sob nova direção, mas, pelo jeito, a forma de pensar não mudou nem um pouco...

Vem aí o Google Chrome OS, o sistema operacional do Google

Era mesmo uma questão de tempo. O Google acaba de anunciar que está desenvolvendo um sistema operacional para netbooks que deverá chegar ao mercado no próximo ano. O Chrome OS, como é chamado, promete ser um sistema operacional leve, rápido, seguro e de código aberto. Ele rodará tanto em máquinas Intel x86 quanto em máquinas ARM sobre um kernel Linux. Para os desenvolvedores de aplicações a plataforma será a web.

Na verdade o Chrome OS é um navegador de Internet Chrome com função de sistema operacional rodando sobre um kernel Linux.

Ao que parece o Google não apenas lançará um novo sistema operacional no mercado, mas sim um novo conceito (a interface com o usuário do Chrome OS não será parecida com a do Microsoft Windows Vista/7 ou Apple Mac OS) onde não haverá mais aplicativos instalados no micro e os usuários terão de executar seus programas dentro de um navegador de Internet.

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