Pode ser o caso de Frank Statti, canadense, dono de um 2017 Nissan Altima. A câmera de ré do veículo não estava funcionando, e ele resolveu levá-lo à concessionária Milton Nissan, a fim de encontrar uma solução para o problema, e foi informado que precisaria ficar sem o carro por dois dias.
Então, antes de deixar o carro na concessionária, Frank foi até a seguradora que contratou, para instalar um rastreador veicular. Além disso, Statti baixou em seu telefone celular um aplicativo que permite remotamente acessar a localização do veículo em tempo real.
Mais tarde, quando Frank acessou o aplicativo para testar o recurso, teve uma surpresa nada agradável: o carro não estava na concessionária. "Meu pensamento inicial era de que meu veículo havia sido roubado, então chamei a Polícia", disse Statti à GlobalNews.
Segundo os dados fornecidos pelo rastreador, o carro foi conduzido à velocidades perto dos 150 km/h e à uma distância de 90 quilômetros da concessionária, mais precisamente, na cidade de Woodstock. Então, se não foi roubado, a única alternativa restante é a de que o veículo estava sob a posse de um funcionário da oficina.
"Algumas vezes, se não podemos diagnosticar o que há de errado, pedimos para o cliente se podemos dirigir o carro até a casa de alguém para verificar o problema durante a noite. Nós obtivemos permissão para isso, e informamos o cliente de que o carro estaria fora da cidade, e há testemunhas que podem atestar o que estou dizendo", relatou Tim Hoogaars, gerente operacional da concessionária.
Passaram-se dois meses e, como se tudo não bastasse, a câmera de ré do Nissan Altima de Frank Statti continua sem funcionar. A Nissan Canadá interviu no caso e disse que está levando o dispositivo para ser inspecionado por outra concessionária.
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