2017 Mazda MX-5 Miata vs. 2017 Fiat 124 Spider


What's all this talk about unibody construction?

What's all this talk about unibody construction? The turtle is no bag of bolts. He put unitized body construction—one shell of an idea—on the road 25 million years ago... and whoever heard a turtle rattle? But it's the strength of his shell that keeps the old boy safe and serviceable year after year . . . and that's why mono-construction has been a feature of Morris cars since 1938, a turtle's age in the automotive field. Body shell, chassis and floor are welded into a single, immensely strong and lightweight unit, then completely immersed and rotated in an unexcelled rust-proofing process. But there the Morris' similarity to the turtle ends. Not just one, but an entire family ride comfortably in the silent shell. And that wide-awake engine gets around like a hare with insomnia. No other car on the road offers you so much for so little. Test drive the '1000' for the pleasure of its su-perb roadability and handling ease. Sedan, con-vertible, station wagon models are now available. MORRIS '1000' *Suggested retail price East Coast p.o.e. West Coast slightly higher. Free literature and overseas delivery information on request. A product of The British Motor Corporation, Ltd., makers of Austin, Austin-Healey, MG, Magnette and Morris cars. Represented in the United States by Hambro Automotive Corp., Dept. 0-1, 27 W. 57th St., New York 19, N. Y. Sold and serviced in North America by over 1,000 distributors and dealers.

Joop de Vreede drives his own 1974 Volkswagen Karmann Ghia Touring Coupé imported from Brazil


Jayme Copstein (07/01/1928 - 13/01/2017)

Jayme Copstein
Natural da cidade de Rio Grande, Copstein atuou nos principais jornais e emissoras de rádio do Rio Grande do Sul. Em 1945, aos 17 anos, fixou residência em Porto Alegre, e passou a trabalhar na Rádio Farroupilha, na qual ficou até 1949.

A família, no entanto, não o apoiava. Sob pressão, teve de fazer um curso universitário. Optou pela Odontologia. Recém formado, passou a atuar em Rio Grande e, durante dez anos, trabalhou como dentista e jornalista simultaneamente.

Cerca de um ano depois, em 1950, viu o nascimento da Rádio Minuano, em Rio Grande, da qual foi o primeiro diretor artístico. Durante dez anos, se dividiu entre Rio Grande e a paixão pelas rádios, incluindo a Rádio Cultura Riograndina, na qual fazia radio-teatro, e o consultório odontológico. Em 1960, retornou à Capital Gaúcha e à Rádio Farroupilha, onde ficou até o início de 1968.

Em março de 1968, o Correio do Povo contratou Copstein como freelancer. Um mês depois, o efetivou. O jornalista trabalhou na empresa até junho de 1984. Além de repórter, exerceu os cargos de editor e de assessor da direção. No jornal, teve o poeta Mario Quintana como colega. Idealizou cadernos especiais, com capas coloridas, um marco para a época. Também editou o clássico caderno "Letras e Livros".
Madrugada às claras, na Rádio Gaúcha. A fonte da informação também ganhou a madrugada. Diariamente, você vai repassar os melhores momentos da programação diária da Rádio Gaúcha. A notícia interpretada e complementada, os últimos acontecimentos, a música, a utilidade pública, variedades e as primeiras informações do dia. Um jeito novo de curtir a noite. Gaúcha Na Madrugada: diariamente, da meia-noite às três da manhã. Produção e apresentação: Jayme Copstein. Rádio Gaúcha. A fonte da informação. 600 KHz Porto Alegre RBS.
Após sair do jornal, em 1985, Jayme voltou para o rádio. Desta vez, assumiria um programa no horário da meia-noite às 3h na Rádio Gaúcha. O Gaúcha na Madrugada foi ao ar em 4 de fevereiro de 1985. Em uma época em que não existia internet, a interatividade se dava através de ligações telefônicas. A trilha sonora foi escolhida pelo músico Wladimir Lattuada, o operador era Glademir Menezes e a arquitetura do programa ficou a cargo de Délcio de Souza. A atração, que contava com a participação dos ouvintes, durou 19 anos.

O crescimento da audiência fez com que fosse preciso encontrar uma alternativa para ouvintes que criavam situações constrangedoras. O jornalista, então, adotou o grasnar de um pato para usar quando alguém dizia algo inconveniente no ar.

Em 1995, com a formação da Rede Gaúcha Sat, o programa tornou-se nacional e passou a se chamar Brasil na Madrugada. No mesmo ano, Jayme recebeu a Medalha de Prata no Festival Internacional de Rádio de Nova York, na categoria Melhor História de Interesse Humano, com o trabalho "Memórias de um Menino de Rua", narrando a trajetória do economista Carlos Nelson dos Reis.

Em 2004, deixou o comando do programa, tornando-se comentarista da Rádio Gaúcha até 2007. Depois disso, apresentou o programa "Paredão", na Rádio Pampa e foi colunista do Jornal "O Sul". Copstein trabalhou ainda na Band AM, Jornal do Comércio, Diário de Notícias e foi colunista do site Coletiva.net. Recentemente, tinha um blog, em que publicou o último post em 28 de setembro de 2016.

Como escritor, Jayme teve três livros publicados: "Notas Curiosas da Espécie Humana" (2001), "A Mosca e o Elefante" (2006) e "Ópera dos Vivos" (2008).

Lots of greener pastures. One car. Make it a good one. The Honda Civic Sedan. Simplify.

I'm sure we'll get used to the rain in Seattle. We moved to Las Vegas for the schools. Sedona has this amazing energy.
Cleveland is back.
Six girls for every guy in Atlanta. But it's a dry heat in Phoenix. You get more house for your money in Plano. Telluride. It's the next Vail.
Hey, what about Alaska?
Lots of greener pastures. One car. Make it a good one. The Civic Sedan. Simplify.

Chris Harris drives 2017 BMW M2 Coupé at Top Gear Test Track