Radar de trânsito ajuda polícia dos EUA a recuperar carro de professora assassinada


Em 2008, um sistema de reconhecimento ótico de caracteres capaz de ler placas de carros foi instalado em quarenta pontos de Washington, e outros 160 scanners portáteis foram colocados à disposição dos policiais em suas viaturas. Essa espécie de Big Brother do trânsito verifica as bases de dados de terroristas e criminosos e é capaz de obter os resultados da consulta em meio segundo.

Certo dia, um Jeep Cherokee, pertencente à professora de economia Sue Ann Marcum, que foi assassinada na sua casa, em Maryland, possivelmente por latrocínio, e o paradeiro do autor do crime ainda era desconhecido, passou por um desses radares, avisando a polícia imediatamente. Depois de uma perseguição ao veículo, prendeu um rapaz de 18 anos, acusado de roubar o Cherokee.

Depois que o sistema de leitura de placas foi instalado, a polícia disse que ele foi muito útil na missão de combater o terrorismo, mas autoridades civis questionam como os dados poderiam ser armazenados e acessados, transformando o caso numa invasão de privacidade em potencial.

Mercedes-Benz G-Class. Built. Unlike any other.




This is the answer on your question "why are so many off-road vehicles on our high ways?"

Uma volta no Ford T 1927: veja como é andar nesse verdadeiro clássico


Uma peça rara, na garagem da família desde 1985. E famosa: o Ford T 1927 de Mário Medice foi uma das atrações de inúmeras novelas, entre elas O cravo e a rosa, da TV Globo. "Quem dirigia esse carro era a Catarina, personagem da atriz Adriana Esteves, que aprendeu a dirigir o modelo T direitinho. E, para nós, depois da novela, esse Ford ganhou o apelido de Catarina", conta o dono da raridade. Impecável, o clássico também já foi utilizado em propagandas e em curta metragens.

Muito bem conservado, esse Ford T 1927 não chegou a ser completamente restaurado. Mas mereceu, evidentemente, todos os cuidados necessários para manter o visual em dia. Sua capota, por exemplo, teve o revestimento trocado – o original estava desgastado pela ação do tempo. Os pneus também tiveram de ser substituídos e a carroceria recebeu uma pintura nova. "Não desmontamos o carro inteiro para trocar tudo por peças novas. Na verdade, foi uma restauração muito leve, feita realmente para preservar o bom estado do modelo."

Fora isso, tudo está exatamente como saiu de fábrica. O revestimento dos bancos, por exemplo, impressiona pelo estado de conservação. A madeira do aro do volante e do painel também estão com a saúde em dia, entre vários outros detalhes . Cuidar desse T não é problema para Medice, até porque toda manutenção é feita em sua própria oficina, a M7 Garage.

Além da estética em plena forma, o modelo T esbanja fôlego, apesar da idade. Seu motor de quatro cilindros, com transmissão de duas velocidades à frente e marcha à ré, funciona que é uma maravilha. Como todo Ford da época, sua partida depende da força do condutor, que precisa girar a manivela que fica logo abaixo do radiador para acionar a máquina. É um automóvel em seu estado puro, sem tecnologia de ponta, mas com toda genialidade mecânica para levar o motorista para qualquer lugar.

Danny MacAskill's Way Back Home: teaser and interview




MINI Countryman. Four wheel drive. (Wool)



Caloi Mobilité


A Caloi Mobilité é uma bicicleta com espírito urbano que foi desenvolvida a partir de sugestões de Renata Falzoni, cicloativista, embaixadora da mobilidade Caloi e pioneira em esportes de aventura no Brasil, que idealizou o modelo e depois testou o protótipo durante a Copa do Mundo na África.

A Mobilité possui rodas aro 700, ideais para o asfalto, conjunto de câmbio Shimano Deore, selim e guidão mais confortáveis, suspensão frontal, bagageiro em alumínio, e conjunto de freio Shimano Deore.

A Caloi Mobilité custa R$ 1.599, e será uma edição limitada e numerada a 50 unidades, e quem adquirir uma delas aparecerá no site http://www.caloi.com/universos/mobilidade/mobilite, após cadastrar o código de compra, e será convidado para um passeio ciclístico com Renata Falzoni.