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Gene Simmons - 25/08/1949

Gene Simmons, cujo nome de batismo é Chaim Witz, nasceu em 25 de agosto de 1949, em Haifa, Israel. É naturalizado norte-americano, ex-professor primário, é o vocalista, baixista e fundador da banda de hard rock Kiss. Simmons é mais conhecido pelo seu apelido "The Demon". Contrariamente a muitas personalidades do rock, Simmons afirma "nunca ter consumido drogas, nunca ter fumado nem nunca ter bebido álcool demais em toda a sua vida."

Mudou-se, com a mãe, para os Estados Unidos, quando tinha nove anos, indo morar em Queens, Nova Iorque. Durante a Segunda Guerra, sua mãe esteve num campo de concentração. Gene aprendeu inglês lendo histórias em quadrinhos de super heróis, livros de ficção científica e filmes, particularmente os de terror. Além de inglês, ele fala hebraico, alemão e húngaro. Formou-se pelo Richmond College e foi professor de inglês no Harlem espanhol. Ele aprendeu a tocar guitarra, mas preferiu o baixo porque, segundo ele, existiam muitos guitarristas, e queria ser diferente.

Um amigo, Steve Coronel, o apresentou a Stanley Eisen, mais tarde, Paul Stanley. De começo, eles não se gostavam, mas depois se enturmaram, e juntos, fundaram uma das mais importantes bandas de Hard Rock do mundo, o Kiss, em janeiro de 1973. Virginiano, perfeccionista, entra de cabeça nos negócios da banda, encarando a fantasia e explorando bem o marketing dela.

Mulherengo convicto, tem centenas de fotos nuas das garotas com quem transou na estrada, segundo ele, mais de cinco mil. Inclusive, uma de sua aventuras acabou na Internet. A noite do músico do Kiss e da modelo australiana Elsa vazou em vídeo, no começo de 2008. Namorou as cantoras Cher e Diana Ross, e teve relações com Grete, atriz brasileira nos anos 70. Mora com a atriz e playmate Shannon Tweed há mais de 23 anos, com quem tem dois filhos, Sophie Simmons e Nicholas Simmons.

Depois do sucesso da banda nos anos 70/80, Gene começa a descobrir novas bandas, como Van Halen e Cinderella. Retira a máscara em 1983, com o lançamento do álbum Lick it Up, e ficou assim até 1996, quando houve a "Reunion Tour" com todos os membros originais do Kiss. Na década de 80, Gene tentou a carreira de ator, estrelando filmes como Runaway, de 1985, com Tom Selek, da série Magnun, Wanted Dead or Alive, entre outros. Gene resolveu ampliar seus horizontes, e passou a fazer várias participações em filmes e séries. Fez o papel de um traficante, na serie Third Watch, produziu novas bandas, como a banda Keel, desenhos animados e sua própria revista. Nesta época, deixou o Kiss um pouco de lado, coisa do que ele se arrependeu futuramente.

Com 1,90m, Gene é um dos maiores ícones do rock mundial. É famoso mundialmente por sua gigantesca língua, e nos palcos, chama a atenção por sua demoníaca figura, por cuspir fogo, vomitar sangue, além de tocar seu baixo em formato de machado. Tem sua própria revista, Gene Simmons Tongue Magazine, seu próprio selo, a Simmons Records e o desenho animado My Dad the Rock Star. Em dezembro de 2001, lançou seu livro, KISS And Make-up, onde conta coisas inesperadas da banda. Em agosto de 2006, estreou seu reality show Gene Simmons: Family Jewels, no canal A&E, e, devido ao seu sucesso, teve uma segunda temporada, onde entre muitas coisas mostra a cirurgia plástica a que se submeteu.

Whitmarsh: "Não foi o pneu"

Apesar dos pneus não estavam preparados para o segundo pit-stop de Lewis Hamilton, Martin Whitmarsh, diretor da equipe McLaren, afirma que este erro não foi o que custou a vitória do piloto inglês, foi a perfeita performance de Ruben Barrichello.

"Lógico que a pole-position e o segundo lugar da McLaren na classificação nos deixou esperançosos para a corrida, mas a nossa performance no domingo não foi suficiente para bater o carro de Rubens, que adotou uma estratégia de pneus diferente de muitos dos pilotos da frente."

"Embora Lewis tivesse que parar na volta 37, a equipe avisou no rádio para ele ficar mais uma volta na pista, para tentar adquirir vantagem sobre Rubens. Mas ele foi avisado um pouco tarde, e já havia entrado no pit lane. Daí os mecânicos não estavam preparados."

"Nós tinhamos um risco calculado de inverter a sequência de pit-stops, e fazer o de Lewis Hamilton primeiro. No entanto, a equipe já estava preparada para a parada de Heikki Kovalainen. Daí a confusão na troca de pneus. Apesar disso, essa perda de tempo não foi a causadora da perda da primeira posição na corrida. A estratégia e a performance de Rubens na prova foi tal que nossa única chance de tentar vencer era antecipar a parada de Lewis."

Personalidades no Grande Prêmio da Europa



Michael Schumacher e Eric Clapton

O espanhol Carlos Sastre, vencedor do Tour de France 2008

Brasil, 100

Rubens Barrichello surpreendeu. Fez uma corrida fantástica, superando, no braço, os bólidos da McLaren, e contando com uma ajudinha da sorte, em razão de um pit-stop mal feito de Lewis Hamilton, conquistou sua décima vitória na carreira, e a centésima de um brasileiro na Fórmula 1.

Demorou para a vitória de número cem acontecer na categoria máxima do automobilismo, e coube esta conquista ao piloto que mais vezes largou em um Grande Prêmio na história da Fórmula 1, com 282 GP's (278 largadas).

Ele, mais do que todos, sabia que esta vitória só dependia dele. Precisava ficar na cola de Heikki Kovalainen e Lewis Hamilton, e assim o fez, apesar dos carros da McLaren serem praticamente novos, com a crescente evolução do último mês, além de estarem equipados com o KERS, que parece não ter surtido efeito, apesar deste circuito ter longas retas e no momento da largada, quando o artefato é mais utilizado.

Rubens fez uma prova de campeão, a la Schumacher. Andou como um relógio. Foi mais lento quando precisava, fez voltas de classificação quando era necessário. Teve sorte, é verdade, mas, com a maré de azares que sofreu ao longo da carreira, o atraso da troca do pneu dianteiro esquerdo, no segundo pit-stop de Lewis Hamilton, realizado antecipadamente, depois de uma mudança de estratégia da equipe de Woking, serviu apenas como o complemento de uma esmagadora performance do piloto brasileiro, e conquista sua décima vitória, quatro anos, dez meses e 28 dias depois de sua última, no Grande Prêmio da China, em 2004.

Confesso, estava torcendo para que Barrichello levasse o maior troféu para casa, por causa da sua performance. Quando Lewis Hamilton teve o problema no segundo pit-stop, era este último ingrediente que faltava para que Rubens conquistasse a vitória. O seu pit-stop também teve que ser realizado antes do previsto, já que Kazuki Nakajima teve um pneu estourado, deixando pedaços de borracha na pista, podendo provocar um safety car. A equipe chamou o brasileiro imediatamente para os pits, e precisava fazer um trabalho perfeito. E assim o fez, com um pit-stop de 6,8 segundos, entregando Rubens de volta à pista em 21 segundos. Barrichello voltou à pista à frente de Hamilton, e assim, conquistar sua décima vitória, a centésima brasileira na Fórmula 1.



Contudo, a duas voltas do final, uma lembrança me veio à cabeça: Rubens Barrichello prometeu, no Twitter, que dançaria o moonwalk caso vencesse uma prova. Não gostaria nunca de ver esta cena, mas não torci veemente que ele tivesse algum problema que o tirasse da prova, apenas que ele não se lembrasse desta idiotice. Ufa, livramo-nos dessa, mas da "sambadinha" nunca escaparemos...

Parabéns, Rubens Barrichello!

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