L'autogol più pazzo del mondo

Golaço...

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...pena que foi contra!

Chaves: A Invasão (Trailer)


Mario Kart Wii Trailer

Saiu um trailer do Mario Kart Wii, mostrando um acessório interessante: um joystick em formato de volante para encaixar o controle original do console.



Qualquer dia desses, ainda compro um para mim.

Esqueça o iPhone

Observar o mercado e esquecer o iPhone são os conselhos dados pela revista americana Wired, especializada em tecnologia. Segundo a publicação, o seu próximo aparelho celular provavelmente será mais semelhante ao Nokia N95, cujas possibilidades integram câmera de 5 megapixels, com flash, e um teclado duplo que desliza em várias direções. Além disso, ainda dispõe de acesso à Internet de alta velocidade, GPS integrado e plataforma de código aberto. Estas condições dão o status de opção mais atraente entre as novas tecnologias do mercado móvel. E você pensava que Apple era a única na indústria dos telefones celulares.

Enquanto a idéia do "Telefone de Jesus", em referência ao iPhone, terá em 2008 um efeito significativo para o Marketing do aparelho de Steve Jobs, muitos outros fabricantes estão se mexendo. Eles querem se distanciar do modelo Apple e oferecer soluções atraentes e ofertas compactas de aplicações multimídia e entretenimento com recursos de tela de toque e megapixels. E não há lugar melhor no mundo para perceber essa tendência do que o CTIA Wireless, conferência que termina nesta quinta-feira, em Las Vegas, nos EUA.

De acordo com a Wired, haverá "toneladas" de opções claramente mimetizando o Iphone - até mais do que na edição de 2007.

"A primeira geração de produtos que foram influenciados pelo iPhone foram que já estavam programadas para o mercado", explica Avi Greengart, diretor de pesquisa Current Analysis. "Mas agora, estamos começando a ver definitivamente telefones que estão começando a olhar para interface do usuário em uma tela tátil para proporcionar uma experiência diferente". De acordo com Greengart, Sony e LG têm modelos inspirados no iPhone e que traduzem o conceito de novas possibilidades móveis.

"Iclones" à parte, Wired acredita que o diferencial da feira pode sequer nem ser um aplicativo inovador, mas sim, sistemas operacionais. A plataforma aberta criada pelo Google, denominada como Android, ainda está em desenvolvimento. Algumas versões do projeto já foram mostradas, porém, à portas fechadas.

Texto retirado do Adnews.

Lei seca nos estádios

Recebi de um amigo por e-mail. Texto escrito por Guilherme Trojan Engel - Advogado (OAB/RS 68009) e bancário.

Sr. Miki Breier,

se essa lei seca nos estádio serviu pra alguma coisa foi para que muitos descobrissem que o senhor existe. Eu, por exemplo, sou um deles. Preferia, na verdade, continuar na minha singela ignorância a sua pessoa. Sem querer ser agressivo, deputado, mas realmente não foste feliz ao propor tal projeto, como a maioria de seus colegas também não.

Então quer dizer que em nossa democracia, quem aprova sua proposta de lei é inteligente e aqueles que discordam são alcolistas? É um argumento tipicamente brasileiro, paupérrimo, sem conteúdo.

Se existe excessos, e em todos os locais há, devem ser coibidos. Já existe lei para isso. Existe Brigada Militar e segurança particular para isso. Ou não?
Cria-se, então, uma lei nova para ratificar a incompetência dos agentes de segurança que simplesmente deixam de cumprir a lei. Punir os infratores.

Como se, para acabar com o estupro em determinada cidade, seria lógico decepar o pênis de todos os habitantes. É essa a lógica de vossa legislação?
Restringi-se liberdades individuais - consumir produtos legais (correto, bebida alcólica é um produto legal que gera muitas divisas ao cofres públicos) - para suprir uma ineficiência do Estado?

Tipíco de quem não tem visão. Tem um raciocínio matemático, simplório: "se tem bebum que faz bagunça, tira a bebida", ao invés de tirar o bebum.

Devo dizer que a partir do momento que sua lei entrar em vigor, deixarei de ir ao estádio. O senhor irá concluir, imediatamente, que devo ser um "alcólotra". Talvez, mas a simples certeza de ter sido tolhido no meu direito de escolha, me levará a ficar no conforto da minha casa ou num bar, vendo o jogo com meus amigos e tomando aquela cervejinha gelada.

Eu respeito a lei, mas não me submeto a esse arremedo de legislação.

Finalizando, não fique preocupado comigo, deputado, pois nunca fui um eleitor seu. Portanto, não perdeste um voto.Mas tenha a clara certeza de que nunca serei. Quanto aos seus eleitores que não gostaram como eu da sua iniciativa, fique tranquilo também, devem ter o mesmo raciocínio simplório e até as próximas eleições irão esquecer ou usarão o mesmo método desprovido de inteligência para decidir o voto a seu favor.

Ah, sugiro ainda uma nova lei para acabar definitivamente com a violência nos estádios: proibir a entrada de torcedores. Abraço, Sr. Miki.

Comercial da Caloi 10 nos Anos 70