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Aprendendo a amar a palavra "não"

Clientes querem agências que entendam sua capacidade de rejeitar ideias. Uma de nossas responsabilidades mais pesadas é saber quando dizer "não", não apenas para os clientes, mas também em nome deles
Não
Em 2013, eu aprendi a amar a palavra "não". Muito é dito sobre seu antônimo, o "sim", com todo seu poder libertador, mas eu estou aqui para dizer que o "não" é o novo "sim", e, se você está dirigindo uma startup, você rapidamente entenderá a correlação entre sua sobrevivência e a necessidade de dizer a palavra "não" cedo, com frequência, rapidez e a mesma facilidade que um veterano apostador de Vegas atira cartas frias em uma mesa quente de jogo.

Nós já aprendemos: o segredo para tocar uma startup é saber priorizar e o segredo de priorizar é saber quando dizer "não". Todos os dias enfrentamos um dilúvio de decisões que trazem uma série de questões, desafios e oportunidades, apenas não sabemos discernir qual é qual.

Por que as newsletters são mais importantes do que o Facebook?

O e-mail pode ser uma das ferramentas sociais mais eficazes para conquistar credibilidade dos consumidores
Newsletter
Os empreendedores sempre questionam sobre a futilidade de investir recursos em um serviço que não traz retorno financeiro diretamente. É uma questão válida se considerarmos que muitos que criam newsletters para empresas passam duas horas diárias curando conteúdo para os assinantes.

Então, qual o raciocínio por trás do investimento em algo que não traz retornos tangíveis? A resposta é: credibilidade social.

Qual é o melhor momento para enviar a sua campanha de e-mail marketing?

Se você é dos que acreditam que as campanhas devem ser enviadas sempre entre terça e quinta-feira na parte da manhã, seria bom repensar essa opinião. Inclusive, em alguns casos foi possível notar que os melhores dias podem estar no final de semana!

Saiba mais lendo o artigo a seguir e acerte o alvo!

A cada dia está mais claro que o melhor momento para enviar uma campanha de e-mail marketing se define segundo o comportamento do mercado a que está direcionado o produto ou serviço, e também após a realização de muitos testes.

Qual é o sentido da vida? Existe vida depois da morte? Qual é o melhor dia para o envio de uma campanha de e-mail marketing?

Essas são algumas das perguntas que atormentam a mente de muitas pessoas ao redor do mundo. Mas, agora, mantenha o foco na última delas.

Cinco dicas para aumentar a receita com campanhas de e-mail marketing

Conquistar e reter clientes pode significar um investimento muito alto e arriscado. Encontrar o equilíbrio perfeito entre os descontos concedidos e os ganhos em fidelidade não é uma tarefa fácil.

Agora, com as tecnologias de marketing digital emergentes, os varejistas podem oferecer muito mais do que apenas um melhor preço para os seus clientes, há outras armas em seu arsenal que podem ser utilizadas.

Uma dessas armas, sem dúvida, é o e-mail marketing. Através dele é possível promover campanhas e promoções com resultados bastante significativos.

Mas esse canal ainda impõe uma série de desafios para os profissionais de marketing. Vou destacar aqui cinco dicas para evitar a perda de dinheiro e oportunidades com campanhas de e-mail marketing.

O Pinterest é útil para sua marca? Descubra como usar a plataforma

Rede social pode ser uma importante arma para as empresas, ou uma ferramenta desnecessária para comunicação
Pinterest
Se uma marca olhar apenas para os números do Pinterest, com certeza vai se interessar em se fazer presente na rede social.

Com apenas três anos de vida, a plataforma já soma 70 milhões de usuários, 2,5 bilhões de page views mensais, um tempo médio de permanência de 14 minutos e 9 milhões de usuários que transitam entre o Pinterest para on Facebook.

Dentre todos esses números, curiosamente, apenas 20% do conteúdo postado na rede social é original, ou seja, 80% de toda a atividade é replicada.

Entretanto, as características da rede social, que se baseiam no compartilhamento e gerenciamento de fotos, colocam pontos de interrogação na cabeça das marcas que desejam utilizar a plataforma como canal de comunicação.

Marketing móvel e m-commerce: o que funciona e o que não funciona

Estamos todos familiarizados com as estatísticas do m-commerce:

- Mais de um terço de todos os consumidores fizeram pelo menos uma compra m-commerce com seus dispositivos móveis. (Fonte: Local e do grupo e-tailing, de 2012);

- Dois terços dos usuários de celular localizaram um negócio usando seu dispositivo móvel antes de fazer uma compra na loja (Fonte: Google,2011);

- Dois terços dos compradores usam um dispositivo móvel para pesquisar enquanto compram, e mais de um quarto usam dois dispositivos diferentes. (Fonte: Local e do grupo e-tailing, de 2012);

- Mais de 60% dos consumidores buscam produtos on-line por pelo menos metade das suas viagens de compras (Fonte: GMA/Booz&CompanyShopperSurvey);

- Mais da metade de todos os proprietários de telefones celulares usam seus telefones na loja para comparações e outras informações para ajudar na hora de fazer uma boa compra (Fonte: Pew American & Internet Life Project, 2012).

As empresas estão gastando bilhões de dólares em soluções m-commerce, aplicativos de marca e de marketing móvel, mas nem tudo está sendo bem gasto.

É hora de perguntar o que funciona e o que não funciona? Nós todos sabemos que o mobile marketing tem um papel na criação de marcas, lançamentos de produtos, geração de leads, desenvolvimento de relacionamento com os clientes, social e afinidade de marketing, estratégia de canais e muito mais.

Mas o que funciona? São sites móveis, gamificação, aplicativos de marca, mensagens, mídia social, vídeo, busca móvel, conteúdos baseados em localização ou existem recentes tendências emergentes que os marqueteiros e gerentes de comércio eletrônico precisam estar atentos?

Os seis maiores erros das marcas no YouTube

YouTube: Tablet and Notebook
No início, o YouTube foi um playground para os produtores amadores postarem qualquer tipo de conteúdo. Em seguida, a plataforma cresceu, e uma nova geração de talentos surgiram para dominar os canais e capturar a atenção dos internautas.

Entretanto, em 2013, a plataforma de vídeos está no início de uma nova era, na qual as marcas estão se tornando criadores de seus próprios conteúdos, ao invés de produzir anúncios interruptivos. Apesar do sucesso que este tipo de estratégia possa alcançar com os consumidores, o trabalho por trás exige mais do que simplesmente a criação de um canal para uploads dos vídeos de campanhas.

Nesta busca pela atenção dos internautas, muitas marcas acabam errando no tipo de comunicação no YouTube. Confira os seis erros comuns das empresas na plataforma de vídeos mais popular da internet.

Por que SEO não é suficiente?

Quando as empresas pensam em marketing digital, a primeira coisa quem vem à mente é o uso de Search Engine Optimization (SEO), ou seja, marketing gerado por meio de busca orgânica em diretórios como o Google.

Entretanto, além do uso da classificação orgânica, atualmente uma tática importante no marketing, é fundamental que a empresa não se esqueça da outra metade da equação: a publicidade em motores de busca (Search Engine Advertising).

Esta é hoje um dos mais fáceis, rápidos, e rentáveis meios de direcionamento para um website, e a forma mais efetiva para geração de leads para o negócio.

HTML 5 e SEO: mitos e verdades

Sabemos que o Google está cada vez mais buscando relevância em conteúdo de alta qualidade e campo semântico que tenha significado.

A cada atualização do algorítimo, percebemos que conteúdo de qualidade também precisa estar semântico, ou seja, que faça sentido tanto para os usuários como para o Googlebot, o robô do Google.

Um dos assuntos mais discutidos em SEO, é se o código de um site tem o poder de influenciar o ranqueamento no Google.

Se seu site estiver escrito em HTML 5, ele pode ganhar vantagem? Afinal, até que ponto o HTML 5 pode impactar o SEO? Se um site estiver escrito em tabelas (forma antiga e obsoleta de estruturar um site), ele pode perder pontos com o Google? Vamos discutir isso.

Marketing de Conteúdo: conhecendo o seu público

O marketing não nasceu ontem, e após décadas de experiência, entre erros e acertos, técnicas foram sendo aprimoradas até alcançar, finalmente, o patamar de confiança esperado.

O mais precioso neste longo processo foi extrair a teoria da prática, porque é da teoria que precisamos, não importa público, mercado, produto ou ação planejada. A teoria é a base, a bússola, o conhecimento acumulado, o que, muitas vezes, é a garantia de sucesso de determinadas ações.

O marketing de conteúdo ainda vive seus primeiros dias. Por isso, é preciso estudar a teoria do marketing "tradicional" para entender qual foi o caminho trilhado até aqui, em que o conteúdo é o bem mais precioso do meio digital e as técnicas utilizadas para trabalhá-lo são ferozmente perseguidas.

Ou seja, precisamos estudar os públicos e os conteúdos que eles desejam, assim como a forma que cada um se comporta, mais do que isso, seus pontos de interseção, não importam idade, país, mercado ou gosto pessoal.

A teoria do marketing responde todas estas questões. É nela, portanto, que devemos nos calcar para continuar a desbravar o mercado do marketing de conteúdo.

Spamtraps: o que são e como surgem?

Se você trabalha com e-mail marketing, certamente já ouviu falar dos problemas que um spamtrap pode causar a sua reputação e entrega. Hoje vamos destrinchar um pouco mais este assunto e entender como essas armadilhas podem aparecer em suas listas.

Os spamtraps são criados e-mails pelos próprios provedores (Hotmail, Gmail, Yahoo) com o objetivo de identificar os maus remetentes de e-mail marketing, ou seja, aqueles que enviam spam e não respeitam os usuários. Existem dois tipos de spamtraps, os reais e os recicláveis.

Você usa a busca no seu e-commerce?

O campo de busca no seu e-commerce não deve ser um mero detalhe colocado na home, só porque o designer achou legal ou porque o arquiteto de informação estudou e viu que era uma boa prática, muito menos porque "todo mundo tem, então também tenho que ter".

Ele deve ser um campo de entendimento de comportamento do consumidor, altamente rentável para as empresas. Sabendo usá-lo, poderá elevar as vendas e a experiência do cliente em números bem expressivos.

Segundo pesquisas da SLI Systems, 34% das pessoas que acessam a loja online usam a busca e, dessas, 43% que não encontram o produto, não o procuram mais, o que significa abandono do site.

Ao mesmo tempo em que está fácil trazer o consumidor para dentro do site com Buscapé, Google, e-mail marketing, mídia online, Facebook, FacebookAds, está mais difícil elevar a taxa de conversão, que estacionou na casa dos 2%, em geral.

O desafio dos grandes e-commerces está em elevar essa taxa para 4%, índice que dobra o faturamento. Imagine o que isso representa para os grandes varejistas que lucram bilhões por ano.

Seu site é mais importante que o Google?

Sabemos que ser encontrado no Google é fundamental para aumentar as visitas em nosso site e ter melhores vendas. Porém, imagine uma loja que vendia muitos produtos para visitantes vindos do Google, mas que tinha seu tráfego todo advindo dessa única fonte. Quando as visitas desta origem deixaram de chegar, as vendas pararam de acontecer. Simples assim.

Se essa empresa, por outro lado, tivesse uma marca forte e uma base de consumidores fidelizadas, não precisaria se preocupar, pois haveria visitas recorrentes ao site e, da mesma forma, vendas que sempre ocorreriam.

Além disso, suas vendas estariam constantemente aumentando, visto que há grande probabilidade de o Google privilegiar sites de grande autoridade no mercado em seus resultados orgânicos.

Um dos erros mais comuns em uma estratégia de SEO é contar com o tráfego de busca orgânica como indispensável para um negócio se sustentar. Trata-se de um risco muitíssimo grande, uma vez que se o algoritmo mudar ou acontecer qualquer tipo de imprevisto, a operação de uma empresa pode estar fadada à falência.

Para ter um site de sucesso é preciso que seu site e sua marca sejam mais importantes para seu consumidor do que o Google, porque é isso que garantirá o futuro de seus negócios.

Melhore o seu Analytics com Google Analytics On Steroids (GAS)

Google Analytics On Steroids (GAS)Se você já tentou instalar o Google Analytics alguma vez, sabe que a implementação básica é simples: basta colocar um pequeno bloco de código fornecido pelo GA no seu site.

Mas o que é esse código?

Um simples pageview no carregamento de cada página e mais nada. Com isso o GA já é capaz de alimentar quase todos os seus relatórios.

Com a implementação padrão você já tem:

- Páginas acessadas
- Caminho da navegação
- Páginas de saída
- Fonte de tráfego

E o que mais você poderia querer?

- Por quais links seus visitantes estão saindo do site?
- Quantos terminam de assistir os vídeos?
- As páginas longas são vistas até o final?
- Qual é o campo com maior índice de desistência do formulário?

Efeitos que o SMO têm sobre o SEO

O termo SMO (Social Media Optimization) se refere a otimizações que são feitas nas mídias sociais. Hoje, não basta somente ter quantidade grande de seguidores se não houver uma interação entre eles através de comentários, likes, shares ou, no caso o Twitter, haver retweets. Se a sua marca está consolidada nas mídias sociais, inevitavelmente tem chances de posicionar bem nos resultados do Google.

Links patrocinados: mitos e verdades

Com possibilidade de baixo investimento e sem fidelização ou contrato, as estratégias de divulgação com links patrocinados atraem de micro a grandes empresas. Veja o que considero verdade ou não sobre o assunto:

Links patrocinados são anúncios. Verdade. É uma forma de anunciar em buscadores e outras ferramentas com links para seu site. A ferramenta do Google para links patrocinados é o AdWords, na qual você pode se cadastrar e criar seus anúncios.

O valor investido é variável. Em partes. Você pode mudar o valor investido a qualquer momento, mas também pode fazer a campanha parar no momento em que atingir o máximo que destinou para ela.

A grande vantagem dos links patrocinados é o fato de o anunciante pagar apenas por cliques válidos. Dessa forma, o anúncio só aparece se o usuário estiver buscando por seu produto ou serviço e for até o seu site. E lá você tem a chance de converter essa visita em uma venda.

Importante lembrar que, no AdWords, as palavras-chave têm uma média de custo por clique (CPC) diferente (o quanto você irá pagar cada vez que um usuário clicar no seu anúncio). Enquanto o termo "desentupidora", em São Paulo, tem um CPC médio de R$ 52,97, a palavra-chave "floricultura" custa R$ 1,84.

Tecnologia é diferencial competitivo no investimento em mídia online

A Internet é uma das mídias que mais cresce no Brasil e atrai cada vez mais varejistas, devido ao relativo baixo custo e ao enorme alcance, em comparação a outras mídias. Com o mercado brasileiro em ascensão, investimentos estrangeiros e nacionais são cada vez maiores, e acabam culminando em mídia. Entretanto, a forma com a qual os varejistas estão acostumados a fazer suas campanhas online no Brasil é muito diferente da utilizada nos EUA, maior mercado do segmento.

Quando falamos em mídia display, o tipo de venda mais comum é o custo por milheiro (CPM), ou seja, paga-se de acordo com a quantidade de vezes em que o anúncio é exibido na página determinada. Desta maneira, o contratante paga, por exemplo, R$ 50 mil para que seu anúncio apareça 5 milhões de vezes em um veículo.

Mas qual a garantia de retorno? Não há qualquer garantia de cliques, é puro e simplesmente branding. Os usuários que se interessam clicam, entram no site, mas podem ou não comprar. O veículo informa ao final do mês que houve 100 mil cliques, o que significa 1% de acessos e, desses, apenas uma pequena parcela foi convertida em compra.

Influenciadores nas redes sociais: como saber se minha marca precisa deles?

No uso das redes sociais, é comum vermos amigos ou pessoas falando de empresas e indicando ou criticando produtos. Além de influenciar na forma como nos relacionamos e respondemos a estímulos das empresas, este comportamento evidencia a importância do boca-a-boca na tomada de decisões dos consumidores.

Neste cenário, algumas pessoas com capacidade de disseminar informações para um público grande ou que tenham certa autoridade em um tema específico aparecem como facilitadores da comunicação entre uma empresa e seus públicos.

No planejamento de campanhas e ações nas redes sociais, é comum que o trabalho com essas pessoas, conhecidas como influentes ou influenciadores, seja cogitado. Para isso, porém, é necessário analisar diversos fatores que vão determinar quanto o seu projeto realmente precisa (ou deve) investir nesta estratégia.

Monitorar é ouvir os consumidores. Você sabe fazer isso?

Há muitos cursos e demanda de profissionais querendo saber mais sobre monitoramento de redes sociais. Qual a melhor ferramenta? Como negativar uma palavra? Como monitorar marcas como Vivo, Claro e Oi, por exemplo, que são palavras bem usadas no dia-a-dia das pessoas?

Essas perguntas são frequentes, mas, mais importante do que monitorar, é saber o que fazer com esse material. Mais do que classificar como positivo, negativo ou neutro, é preciso saber extrair estratégias desse monitoramento. Nesse sentido, faz toda a diferença saber o que as pessoas falam das marcas nas redes, pois isso pode ser oportunidade de negócios.

Profissional do futuro vs. profissional do presente: qual é o perfil de um gerente de e-commerce?

Muito se fala sobre as profissões que estarão (ou já estão) em alta agora e nos próximos anos – e a profissão de gerente de e-commerce é uma delas. Isso não é uma surpresa para quem acompanha de perto os números da área, pois de acordo com o IBOPE NIELSEN, até dezembro de 2012 chegamos à marca de 94,2 milhões de internautas brasileiros e 5º país mais conectado com "apenas" 20% desse total fazendo compras pela Internet.

Junto com esses números, cresce também a incessante e difícil busca por profissionais que estão preparados para atender à todos os requisitos necessários. Um gerente de e-commerce, por exemplo, é encarregado por toda operação e precisa atuar em diversas frentes de trabalho.