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Tim Richmond: To The Limit


Considerado o "James Hunt americano", acelerou além dos seus limites e aproveitou as melhores coisas da vida. Tim Richmond significou para a NASCAR o mesmo que o inglês representou para a Fórmula 1.

Sua carreira foi tão intensa quanto curta. Diagnosticado com AIDS, assim como a Guerra Fria, a coisa mais temida pelas pessoas nos anos 1980, Tim Richmond teve que encerrar suas atividades nas pistas de corrida precocemente.

No entanto, não revelou a ninguém que estava com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, apenas disse que possuía pneumonia dupla. Apenas sua família sabia da doença. Nem mesmo a namorada de Tim Richmond tinha conhecimento do que ocorria com o piloto, até a morte de Tim, em 1989, quando a família Richmond contou a verdade.

Neste documentário, produzido pela ESPN, você irá descobrir, através de depoimentos de familiares, amigos e pilotos que conviveram com Tim Richmond, que, em 1976, com 21 anos, passou a integrar a equipe de NASCAR do piloto Dave Shoemaker, amigo do pai de Tim.

No oval de Lakeville, em Ohio, Richmond pediu para dar uma volta no carro da equipe, apenas para matar a curiosidade. Sem nunca ter pilotado um carro de competição antes, marcou tempos mais rápidos que Shoemaker. Surgia o piloto Tim Richmond.

Em 1979, Richmond estabeleceu-se na Fórmula Indy. Seu talento apareceu para o mundo nas 500 Milhas de Indianápolis de 1980. Classificando-se apenas em 19º, Richmond foi evoluindo durante a prova, até ficar entre os dez primeiros, arrancando elogios de ninguém menos que Jackie Stewart, que comentava a Indy 500.

No entanto, o combustível do carro de Tim acabou na última volta. Richmond não se deixou abater, e, para atenuar a situação, pediu carona aos boxes para o vencedor da prova, Johnny Rutherford. Todos os olhos deixaram de mirar o vencedor e se voltaram para o empenhado.

Uma sucessão de fortes acidentes criou um impasse. Tim Richmond recebeu um convite da NASCAR, e se adaptou mais rapidamente aos carros da stock car estadunidense. Entretanto, fora da pista, as coisas tornaram-se mais complicadas.

Com carros esportivos, apartamentos luxuosos e belas mulheres, Tim Richmond era a soma da aparência de Keke Rosberg, do apetite sexual de James Hunt e do carisma de Tom Cruise. Isso era estrelismo demais para os padrões da NASCAR na época, e o piloto criou desafetos, como Dale Earnhardt, Richard Petty, Terry Labonte e Bobby Allison.

Tim Richmond e Dale Earnhardt protagonizaram duelos nas pistas, e Richmond venceu Earnhardt algumas vezes. Dale era um ídolo dos Estados Unidos, uma espécie de "Ayrton Senna norte-americano".

O auge do duelo entre os dois ocorreu em 1986, quando eles disputaram centímetro a centímetro o título da temporada. Earnhardt foi o campeão, mas Richmond venceu mais corridas, e levou o time da Hendrick ao status de grande equipe.

Ao longo de 1986, ninguém reparou que Tim Richmond tossia com frequência, e foi ficando com fisionomia cada vez mais debilitada. O piloto constantemente se queixava de uma gripe que não curava, e chegou a faltar alguns treinos. Fez exames, e eles revelaram um abismo: ele havia contraído AIDS.

Além de ser o grande medo do mundo na década de 1980, havia um enorme problema de origem social: a doença era inicialmente associada aos homossexuais, era chamada "a praga gay".

No auge da fama e da carreira, Tim Richmond escondeu a doença do público, apenas ele e sua família sabiam disso. O preconceituoso mundo da NASCAR não aceitaria que um piloto poderia possuir uma doença que era associada apenas aos gays. Então, Tim Richmond passou a dizer que estava com pneumonia dupla.

Segundo a família Richmond, o choque que Tim recebeu foi tamanho que ele não conseguia acreditar que havia contraído AIDS, chegando a negar o fato para si mesmo. Apesar de ter iniciado o tratamento, o piloto continuou vivendo sua vida normalmente, sem se importar no perigo que estava expondo às pessoas em sua volta.

Uma das vítimas acabou sendo a própria namorada, Lagena Lookabill Greene. Em setembro de 1986, Tim Richmond a pediu em casamento, supostamente, antes do diagnóstico da doença. Entretanto, acredita-se que ele já sabia que tinha AIDS quando tiveram relações sexuais naquele dia.

Tim Richmond perdeu boa parte da temporada de 1987, e ninguém entendia o motivo. Ainda assim, o piloto conquistou duas vitórias espetaculares em Pocono e Riverside. Sua última corrida foi em agosto, no oval de Michigan, abandonando a prova com problemas de motor. Em setembro, demitiu-se da Hendrick Motorsports.

O piloto sabia que iria morrer em breve, e queria encerrar sua carreira em grande estilo. Participando das 500 Milhas de Daytona, em 1988, mas a pressão da mídia e dos organizadores para que ele contasse exatamente o que acontecia com sua saúde estava aumentando, e os primeiros testes anti-dopping foram realizados naquele ano.

O laudo de Tim Richmond apontou positivo. Entretanto, aquele exame foi manipulado pela NASCAR, para retirar Richmond definitivamente da categoria. O piloto processou a entidade, e um novo teste foi realizado, que não apontou nenhuma espécie de dopagem, nem mesmo o vírus HIV. Até mesmo Dale Earnhardt, o maior desafeto de Tim Richmond, concedeu apoio a ele para participar da Daytona 500.

Tim ganhou da NASCAR fora dos tribunais, mas perdeu nas pistas. Sem um carro para correr no restante da temporada 1988, não restou outra saída a não ser encerrar sua carreira e se retirar em seu condomínio na Flórida. Mais tarde, Richmond foi hospitalizado em West Palm Beach.

Em julho de 1989, durante a transmissão da etapa de Pocono, a ESPN realizou uma pequena homenagem a Tim Richmond, com os melhores momentos de sua vitória em 1987, além de entrevistas com pessoas que conviveram com ele. O piloto assistiu à homenagem do hospital, onde morreria em 13 de agosto.

Tim Richmond nunca admitiu publicamente estar com AIDS. A confirmação veio apenas depois de sua morte, pela família, o que gerou um verdadeiro rebuliço entre os que conviveram com ele. Sua ex-noiva, Lagena Lookabill Greene, por exemplo, recebeu mais de trinta telefonemas, de mulheres apavoradas.

O próximo esportista famoso a ser diagnosticado com a doença, o jogador de basquete "Magic" Johnson, fez exatamente o oposto. Em 1991, numa "inspiração reversa" em Tim Richmond, declarou-se publicamente ser portador do vírus.

Com 13 vitórias e 14 poles, Tim Richmond foi considerado, em 1998, um dos 50 melhores pilotos da história da NASCAR. Em 2002, tornou-se parte do Hall da Fama do automobilismo.

Tom Cruise, ao interpretar o personagem Cole Trickle no filme "Dias de Trovão", revelou que se inspirou na história de Tim Richmond.

1911: a primeira edição das 500 Milhas de Indianápolis


A construção do Indianapolis Motor Speedway foi concluída em 1909. Era uma pista de terra. Vários acidentes ocorreram nas primeiras corridas disputadas lá. Com isso, a superfície da pista foi coberta com tijolos.

As primeiras 500 Milhas de Indianápolis foram disputadas em 1911, no Memorial Day. Quarenta carros alinharam, a uma velocidade de 60 km/h, em oito grupos de cinco carros, atrás do carro-madrinha, um Stoddard-Dayton Roadster, dirigido por Carl G. Fisher, presidente do circuito.

Após o primeiro pit stop, os carros encharcaram a curva um de óleo, o que obrigou a direção da prova a tomar uma decisão drástica: encher o local de areia, para absorver o óleo e reduzir a possibilidade de acidentes. Vários pilotos tiveram problemas com pneus, alguns chegaram a se soltar dos carros.

E foi na área de pit stop onde ocorreram os incidentes mais graves. Teve piloto que ingressou na área de marcha à ré, e um forte acidente envolveu três carros. O mecânico do Case número oito caiu na pista.

O piloto do Westcott número sete teve que manobrar repentinamente para a esquerda, para desviar do transeunte, e acabou colidindo com o Apperson número 35, que estava em operação de troca de pneus.

O Fiat número 18 também acabou se envolvendo no acidente. Apesar da gravidade do acidente, as pessoas envolvidas sofreram apenas ferimentos leves.

Ray Harroun foi o primeiro vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, em um Marmon seis cilindros com o número 32, concluindo a prova em 6 horas, 42 minutos e oito segundos. Recebeu dez mil dólares de premiação.

"File away your spark plug troubles," says Jim Clark, 1965 Indianapolis 500 winner.

'File away your spark plug troubles,' says Jim Clark, 1965 Indianapolis 500 winner. Anyone with some knowledge of motorcars is aware that spark plugs—or sparking plugs as we call thom in Britain — need periodic cleaning and regapping to perform efficiently. What many people overlook is that a judicious bit of filing may be in order ai the same time. As plugs wear, their electrodes become rounded and require higher voltage to tire. Missing can result. robbing you of power and economy. Filing the electrodes so their edges are sharp again and adjusting the gap to correct spacing with parallel surfaces restores performance. -With sparking action occurting as often as 300 times per minute under extreme heat of combustion, the best electrodes will eventually erode beyond a point where they can be corrected by servicing. When this happens, 1 recommend you install a new set of Autolite spark plugs. All Autolite spark plugs have special nickel-chrome alloy electrodes for greater resistance to high combustion temperatures, corrosion and spark erosion. And Autolite makes its passenger-car plugs with the same copper and glass soeis used in Autolite racing spark plugs that helped me win the Indy 500. Some companies don't because it costs a bit more. but Autolite thinks the extra protection is worth it. So do 1. You're Always Right With Autolite

2014 Indy 500 Race Highlights


Dana Perfect Circle piston rings. Sixteen straight wins at the Indianapolis 500.

16 straight wins for Perfect Circle piston rings at the Indianapolis "500"

No other piston rings made match the win record of Perfect Circle at Indianapolis. In 31 of the last 37 years, Perfect Circle helped give "500" winners the extra margin of full power performance it takes to enter victory lane. And the the PC piston rings used by these champions were not specially made for racing. They were standard sets—the same kind you can install! What’s more, every qualifier in last year’s "500" also used Perfect Circle Valve Seals. So take a tip from the experts. When you re-ring, insist on Perfect Circle.

Perfect Circle
Dana Parts Company • Dana Corporation

IndyCar 36: Josef Newgarden


Veja como foram as 36 horas do piloto Josef Newgarden, competindo pela equipe Sarah Fisher Hartman Racing, durante a edição 2013 das 500 Milhas de Indianápolis.

2013 Indy 500 Highlights


Intro




"Ladies and gentleman, start your engines!"




Dario Franchitti Onboard Start




JR Hildebrand Crash




Takuma Sato spins




Final Laps




Tony Kanaan Emotional After Podium


Jackie Stewart drives 1988 Indy 500 winning Penske-Chevrolet PC 17 Indycar


IndyCar 36: Hélio Castroneves


Confira a preparação de Hélio Castroneves, piloto da Penske, dias antes da edição 2012 das 500 Milhas de Indianápolis.

1981 Indy 500: Danny Ongais Huge Crash



A year later, he'd be back...

IndyCar 36: JR Hildebrand


Confira os bastidores da preparação do piloto JR Hildebrand, da Panther Racing, no final de semana de classificação para a Indy 500.

2012 Indy 500 Highlights


Dan Wheldon Tribute




Bryan Clauson Spin




Mike Conway Will Power Big Crash




Ana Beatriz "Bia" Figueiredo Spins




Ed Carpenter Spin




Marco Andretti Big Crash




Wild Finish! Takuma Sato vs. Dario Franchitti


David Letterman talks about Indy 500 and Indianapolis Motor Speedway


Mario Andretti: "o que eu teria feito diferente"

Mario Andretti Ferrari F1
Na noite da centésima edição das 500 Milhas de Indianápolis, a revista Car And Driver entrevistou Mario Andretti, de 71 anos, o único da família Andretti a vencer uma das provas mais famosas do mundo, para saber mais sobre seus sucessos e fracassos na lendária Indianapolis Motor Speedway.

2011 Indy 500 Highlights


Intro




Takuma Sato Crash




Ernesto Viso Crash




Jay Howard loses wheel and crashes




James Hinchcliffe Crash




Alex Tagliani Crash




Ryan Briscoe Townsend Bell Crash




Crazy Finish! J.R Hildebrand crashes in the final corner! Dan Wheldon wins!


100th Indianapolis 500




Robert Doornbos "driftando"





O acidente de Tony Kanaan





Vitor Meira e Raphael Mattos "se enroscando"





A terceira de Helio Castroneves





Highlights

Mulher de 96 anos dá volta a 290 km/h em Indianápolis

Fonte: Globo.com

Na última segunda-feira (19), Edith Pittenger, 96 anos, passeou a 290 km/h em um carro de corrida adaptado para carregar um passageiro, além do piloto, no circuito das 500 Milhas de Indianápolis. Ela freqüenta a prova, uma das provas mais importantes do automobilismo americano, desde 1965.

Edith foi colocada no assento de passageiro do carro de Arie Luyendyk Jr., e partiu para uma primeira volta. A família começou a comemorar só quando o piloto da Indy Lights encerrou sua volta de aquecimento. "Ela sempre deixou claro que queria andar bem rápido. Ela dizia: 'não deixem eles irem devagar só porque tenho 96 anos'", disse Janet Cates, filha de Edith.

Após a segunda volta, a trisavó brincou com Luyendyk Jr., filho de bicampeão da prova: "eu acho que consigo ir mais rápido do que isso". Ele apertou o pé e marcou velocidade média de 290 km/h. "Não sei qual era a velocidade, só sei que era bem rápido!", disse Edith.