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Grandes mentiras sobre HTML5

Você anda de congresso em congresso, de palestra em palestra e vai colecionando uma série de leis e cânones que vêm de cima pra baixo sobre HTML5. Às vezes fico ruborizado ao ver aquela pessoa que tem pouca informação, má fé ou má intenção, dizendo absurdos sobre HTML5 ou qualquer uma das novas APIs agregadas a ele.

A verdade é que tudo é muito simples, e que tem pouca gente com coragem de dar a cara pra bater fazendo o que tem que ser feito: abandonar o desgastado, velho e semanticamente limitado XHTML. Vamos classificar algumas mentiras clássicas sobre HTML5.

Porsche 918 Spyder terá um sistema de navegação e entretenimento baseado em HTML5

Porsche 918 Spyder HTML5 infotainment system
Apesar dos inúmeros esforços de designers e engenheiros, muitos sistemas de informação e entretenimento para carros são de difícil utilização. A Porsche espera mudar esse paradigma, através da introdução de uma nova tecnologia, baseada em HTML5, no 918 Spyder.

A revista alemã Autobild diz que o sistema vai oferecer uma série de vantagens em relação aos sistemas tradicionais de informação e entretenimento, incluindo uma melhor integração com smartphones e melhor acesso à internet. A interface do sistema também seria mais fácil de projetar, já que é construído usando HTML em vez de um sistema proprietário.

Não há muitos detalhes publicados sobre o sistema, mas o conceito Porsche 911 QNX foi exibido no 2012 Consumer Electronics Show. O carro apresentava muitos recursos interessantes, incluindo um conjunto de instrumentos digital e reconfigurável, um "tecnologia de voz de ultra-alta definição" e um sistema de emparelhamento de smartphones por Bluetooth com acionamento em um só toque, da Near Field Communications (NFC).

If a F1 driver can't text and drive, what makes you think you can? Don't Text and Drive. It Can Wait. Williams F1 Team. (With Valtteri Bottas)


Estamos nos tornando babacas?

As pessoas checam e-mails embaixo da toalha no jantar. E isso pode se tornar mais obsessivo com o Google Glass. É o que queremos?
Google Glass
Eu queria estar empolgado com o Google Glass. É sério, realmente gostaria muito disso. Assisti ao filme "Robocop: O Policial do Futuro", quando criança e sonhei que, um dia, também poderia andar com um visor que me mostraria informações em tempo real, receberia mensagens e gravaria o mundo ao meu redor.

Mas vários anos se passaram e testemunhei o quanto a humanidade passou a idolatrar seus smartphones e já não estou bem certo de que o Google Glass será algo bom para a nossa sociedade. Há um lado negro naquilo que parece ser uma maravilhosa combinação de tecnologias complementares e minha função aqui é estragar a festa.

Don't fight. Switch to the Nokia Lumia 920 Windows Phone.


Nokia 7160 com acesso à internet. O celular que você clica. (Com Rubens Barrichello)


Como a Mercedes-Benz está usando QR Codes para ajudar vítimas de acidentes de trânsito

Mercedes-Benz QR Code
A Mercedes-Benz está desenvolvendo um sistema que pode ajudar os socorristas em acidentes de trânsito a resgatar as vítimas que ficam encarceradas nos veículos envolvidos.

O sistema usa QR Codes que mostram informações a policiais, bombeiros e paramédicos, sobre como e onde aplicar os desencarceradores para liberar os passageiros, a localização das principais mangueiras, cabos elétricos e circuitos dos airbags, além de outros dados.

A Nokia não sabe como será o futuro das pessoas, mas já sabe como elas vão se comunicar. (Com Rubens Barrichello)


HTML 5: ainda é o momento?

Quando falamos em desenvolvimento para web, uma das primeiras linguagens na qual pensamos é o HyperText Markup Language, mais conhecido como HTML. A última versão dessa linguagem foi lançada em 2010 e, em princípio, imaginamos que o HTML 5 traria diversos recursos e inovação, e trouxe. Mas hoje, dois anos depois, deixa de atender a muitas necessidades do mercado.

Os dispositivos móveis estão (literalmente) por toda a parte. A agência de pesquisa digital Flurry divulgou um estudo que mostra que o Brasil está em terceiro lugar no ranking de países com o maior número de dispositivos móveis com o iOS, da Apple, ou o Android, do Google. Os dados mostram que a taxa de crescimento dos sistemas operacionais no país no período de 12 meses, compreendido entre julho de 2011 e o mesmo mês deste ano, foi de 220%.

Com o aumento do uso dos dispositivos móveis, houve também um crescimento da demanda por aplicações para esses aparelhos. E, por consequência, há a necessidade de profissionais no setor. Recentemente, a Gartner listou três implicações em que devemos ficar de olho nesta era pós-PC na qual estamos.

FCC tenta abrir frequência Wi-Fi para carros conectados e outros dispositivos

FCC trying to open wifi access band for connected cars to other devices
A Federal Communications Commission (FCC) quer reexaminar uma decisão de 1999 que autorizaria a frequência de 5.9 GHz especialmente para tecnologias em carros conectados. Além disso, querem que outros dispositivos sem fio (wireless) possam usar esta frequência para reduzir o congestionamento de rede em áreas como aeroportos e centros de convenções.

No entanto, os fabricantes de automóveis alegam que essa medida pode interferir na comunicação entre os veículos. A Alliance of Automobile Manufacturers, composta de 13 empresas, disse que muitos podem ficar em perigo se o governo liberar a frequência de 5.9 GHz agora, prejudicando anos de trabalho das montadores em tecnologias de comunicação entre carros.

Design como disciplina estratégica no e-commerce

Além do comum entendimento de que o ser humano é social, já que desde a época das cavernas, existiam relações em grupos, sabemos que nós somos fortemente impactados por questões estéticas. Dentro desse contexto, pode-se afirmar que é imprescindível fazer para interfaces, sejam digitais ou físicas, projetos que sejam bem resolvidos visualmente.

Mas isso ainda é pouco, já que projetos digitais, e ainda mais projetos de e-commerce, são cheios de detalhes que podem fazer total diferença nos resultados de vendas.

O que defende-se neste artigo é a necessidade de uma integração entre todas as áreas por intermédio do design. Tal como o pensamento do design de serviços, o chamado design thinking, a discussão deve ser integrada entre todos os times envolvidos no projeto. Afinal de contas, a interface vai receber o conteúdo, as estratégias de vendas e será produzida em alguma tecnologia.

Sete dicas para segurança móvel no ambiente corporativo

O uso de dispositivos móveis vem crescendo cada vez mais dentro das corporações e pesquisas mostram que esse crescimento cria um enorme desafio para a segurança das empresas devido à sensibilidade dos dados confidenciais. O passo inicial é criar uma estratégia dentro do ambiente de trabalho com políticas adequadas e procedimentos tecnológicos.

Abaixo, seguem sete dicas para as empresas poderem garantir menos perdas e maior segurança.

Bradesco Seguros. É melhor... ter. (Apple iPad)


O Cannes Lions 2012 marcou a estréia da categoria Mobile. A premiação contou com 54 trabalhos, entre os finalistas estavam cinco brasileiros, dois quais conquistaram Leões, um deles de ouro.

A conquista do Leão de ouro na categoria Mobile foi para a agência AlmapBBDO, com o anúncio "Fake Ad - Bradesco".

Não perca seu amor na balada

Como em toda polêmica sobre propaganda, gosto de acreditar que todo mundo tem razão e ninguém trabalhou até tarde para causar a infelicidade dos outros

Às 14h52 da tarde do dia 25 de julho de 2012 o placar da página “Perdi meu amor na balada” no Facebook era o seguinte: 96.319 curtiram; 38.613 falando sobre isso. O vídeo, em que um ator finge ser um cara que perdeu o telefone da mulher dos seus sonhos na balada e pede ajuda pra geral, postado no YouTube no dia 10 de julho, já atingia 978.948 acessos. E a ação, criada pela agência NaJaca (assim tudo junto mesmo) para lançar o celular Nokia 808 PureView (também assim tudo junto mesmo), continuava gerando agressivas discussões na rede virtual, em elevadores, chás de bebê e até no Procon.

O futuro das marcas está no mobile marketing

Em dezembro de 2010, o Brasil presenciou um acontecimento histórico: com 195 milhões de celulares ativos, era o primeiro mês onde existiam mais celulares ativos do que população em nosso país. Fato que foi bem comentado na época, mas que poucos gestores de marca perceberam. Em dezembro de 2011, o Brasil fechou o ano com 250 milhões de celulares ativos. Um crescimento de 55 milhões de aparelhos em um ano e aproximadamente mais de 60 milhões de celulares a mais do que população.

É completamente errado afirmar que existe um celular por habitante, pois entre os 195 milhões de pessoas no país, temos desde recém nascidos, com uma hora de vida, até idosos, passando dos cem anos. Mas o número de celulares, passando dos 260 milhões já em fevereiro de 2012, deve ser levado em conta, ainda mais quando uma marca está pensando em entrar na Internet.

Infelizmente, ainda temos marcas que estão pensando em entrar em um meio de comunicação que impacta 90 milhões de pessoas, que influi mais em compras do que a TV, onde abre-se portas para relacionamento e interação. Hoje, pensar em Internet sem pensar no mobile é dar um tiro no pé.

Uma recente pesquisa do Portal Mundo do Marketing mostra que, em 2011, o número de smartphones vendidos foi 179% maior que em 2010. Um número considerável, pois estima-se que hoje smartphones representem cerca de 45 milhões de aparelhos no Brasil.

Agora vem a pergunta: alguém compra um smartphone por que ele é mais bonito? Não! As pessoas compram para poder usar diversos serviços, entre os quais, a Internet, aliás, acredita-se que 99% das pessoas que compram um smartphone estão pensando em como usar a Internet, principalmente as redes sociais, já que só o Facebook tem 40% dos seus posts feitos pelo mobile.

O profissional de planejamento estratégico digital precisa estar atento a tudo isso. Cada vez mais, pesquisas mostram que as pessoas estão usando o celular para tudo. Saímos de casa sem a carteira, mas não sem o celular. Em breve isso será comum, pois pagaremos contas por tecnologias diferenciadas baseadas no celular. Compraremos ingressos para cinema, teatro, futebol, entre outras coisas, pelo celular. Alguém pode dizer que isso já existe, claro, com código de barra, mas e a compra por código enviado por SMS? Está chegando, calma!

Quando vamos planejar para uma marca, precisamos entender o seu perfil e seus consumidores: como agem, como interagem. As pessoas estão interagindo muito via celular e o smartphone é objeto de desejo. Nem tanto o iPhone, mas o Galaxy S, LG, Motorola e Blackberry. Diversas marcas estão oferecendo smartphones cada vez mais potentes. O 4G, promessa de web mais rápida, está chegando. As pessoas vão consumir mais mídia e conteúdo pelo celular e de forma mais rápida e em qualquer lugar.

E por que a sua marca ainda está fora do mobile? Medo? Não sabe como fazer? Não entende o mercado? Simples, pesquise, pergunte, avalie, questione seu consumidor! Veja o que ele quer. Use o Google Analytics do seu site e veja as páginas mais visitadas. Começa aí uma estratégia mobile. Depois o relacionamento com seu consumidor vai fazer esse projeto crescer e com lucros!

iMasters

Papel animado e interativo


A Lexus empregou um produto chamado CinePrint para chamar a atenção em um anúncio do modelo ES, publicado na Sports Illustrated deste mês. Para que o anúncio torne-se animado e interativo, faça o download da edição para iPad da Sports Illustrated, coloque o aparelho embaixo da página do anúncio, toque na tela e assista à animação.

A Lexus diz que a produção é "uma conexão tátil e visceral que cria uma experiência multi-sensorial que combina visão, som e toque".

Como anda esse papo de engajamento?

Blá blá blá... Isso é o que eu mais escuto nas redes sociais, principalmente no Facebook. E o que eu quero dizer com blá blá blá são todas aquelas informações inúteis, não pensadas, não planejadas que não levam você a absolutamente nada. Não divertem, não informam, não te fazem evoluir... O mais puro e puríssimo blá blá blá.

Para piorar, tem quem curta todo esse blá blá blá e isso engana muito mais gente. E para cortar logo essa onda e tirar você desse buraco, basta prestar atenção nos seguintes números da mega sena: 25-1-5.

O 25 é para você lembrar que 0,25% deve ser a média de interação do seu público nos conteúdos da sua fanpage. O 1 representa o 1% que deve ser seu record de participação quando o conteúdo é realmente fantástico. E o 5, representa os 5% de engajamento para ações que envolvem mimos, brindes ou presentes. Entendeu?

Então, ache agora que fanpage com 100 mil fãs consegue manter 250 likes/comentários em média por post, mil para os conteúdos super bacanas e 5 mil quando o assunto é promoções ou brindes. E pode tentar Coca Cola, Red Bull e até as Casas Bahia. Procure e depois vai ver como nesse mar de conteúdo, o que tem mesmo é muito blá blá blá.

E para ajudar a mudar esse cenário, aqui vão cinco dicas práticas do que fazer para engajar e começar a transformar audiência em público; público em pessoas; pessoas em alguém que queira comprar:

1. Aprenda o básico do Facebook: use sempre linguagem proativa, como se fosse uma conversa. Atualizações com 80 caracteres (ou menos) possuem taxas de engajamento 27% vezes MAIORES que atualizações maiores. Atualizações que terminam com uma simples perguntam recebem 15% mais engajamento. Imagens são o conteúdo com maior interação. Anotou?

2. Lançamento bacanas e novidades da marca para o público cativo são sempre um dos melhores presentes. Antes de todos, que tal eles serem sempre os primeiros a saber? Invista em perguntas, segredinhos, making off... Valorize seu público e faça ele se mexer.

3. Humor... Ah o humor... Irônico, amargo, escrachado ou o que preferir. Vincular sua marca com sacadinhas de humor torna seu conteúdo mais leve e viral. Saiba qual o mote da sua marca ou produto e use. Crie, recrie e ache seu lugar ao sol.

4. Quer mais? Promoções, promoções e mais promoções. Promoção é um mantra para gerar buzz. Lembre-se que promoções constantes acostumam o público a voltar, interagir e compartilhar. Por exemplo, mini concursos com pequenas competições diárias são super bacanas. Que tal quem enviar a melhor foto com seu produto ganha um brinde promocional? Mas lembre-se: você quer vender! Seja inteligente e faça com que isso gere vendas.

5. Por fim, estamos aqui para beber ou para conversar? Então onde estão os links para seus produtos com opção de comprar? Onde estão os descontos, cupons de 10%-30% para fãs, ou quem sabe o outlet da marca? Lembre de ser leve nas postagens, com benefício claro, direto e real.

Parece tão óbvio e simples fazer tudo acontecer... Será? Olhe de perto o conteúdo da sua fanpage. Se 80% do seu conteúdo não está em uma das cinco dicas acima, pare com esse blá blá bla que meu like tem mais o que fazer!

iMasters

Google, e-mail marketing e redes sociais: o que gera mais conversão para as empresas?

O explosivo crescimento no número de usuários de redes sociais, como Fabebook, Twitter, Instagram e mais recentemente o Pinterest, colocou as mídias sociais como “o” tema do momento. A velocidade com que estas redes surgem e crescem, seu valor de mercado e o crescente tempo que os usuários passam conectados são os principais motivos que sustentam esse interesse.

Na esteira deste movimento, as marcas viram a necessidade de também estarem presentes nestas redes e isto abriu um leque enorme de possibilidades de interação com seus consumidores. A questão que surge, então, é se o investimento feito tem apresentando bons retornos, em termos de venda.

Uma pesquisa conduzida recentemente pela Monetate ajuda a responder esta questão. Os resultados mostram uma importância crescente das mídias sociais com aumento de 55% no share de origem do tráfego em um ano. Entretanto, elas são a origem de apenas 2,15% do tráfego nos sities de e-commerce.

A mesma pesquisa aponta os buscadores, como Google, e o e-mail marketing, como os principais geradores de tráfego e que devem, portanto, ser o foco do plano de marketing. Além disso, são os que apresentam os melhores resultados em termos de bounce rate e e taxas de conversão.

Sobre taxas de conversão, é importante destacar que a pesquisa confirma o que vemos em diversos projetos, onde o e-mail marketing apresenta taxas de conversão muito acima de buscadores e mídias sociais. A pesquisa Monetate aponta para um resultado 38% superior aos buscadores e mais de 9 vezes maior que as mídias sociais. Ou seja, o e-mail marketing é o canal que apresenta melhor retorno. O gráfico abaixo mostra o comparativo das taxas de conversão por origem:

Devemos então abandonar o uso das mídias sociais? A resposta é não! Embora ainda representem uma pequena parcela do tráfego e tenham os piores indicadores de conversão, estes canais representam uma grande oportunidade de relacionamento com os clientes, reforçando o posicionamento da marca. Além disso, a expectativa é que continuem crescendo ao longo dos próximos anos...

iMasters

Quais os números mais importantes para analisar em uma campanha de email marketing?

Para qualificar a eficácia dos envios de suas campanhas de email marketing é preciso analisar a maneira com que os usuários estão interagindo com as mensagens que recebem.

Ao definir suas estratégias é preciso ter em mente que o caminho que o usuário deve percorrer não varia muito. A primeira função do seu email é despertar no usuário o desejo de abrir a mensagem, depois é preciso que ele se interesse nos produtos ou conteúdos anunciados e clique nas ofertas e, por fim, quando já estiver em seu site, que compre o que você está oferecendo, não é mesmo?

Para que o usuário percorra esse caminho é preciso analisar os resultados de campanhas anteriores, para isso existem três métricas para analisar que não podem ser esquecidas. São elas: taxa de abertura, taxa de cliques e taxa de conversão. Você deve estar atento a esses números para gerir suas campanhas e baseado nos resultados, ser capaz de melhorá-las no futuro.

Vamos entender um pouco melhor cada uma delas:

Taxa de abertura

Essa taxa revela o número de pessoas que abriram o seu email. Ao acompanhar os resultados, você poderá direcionar as campanhas de acordo com aquilo que gerou maior interesse imediato em seu público alvo.

Um dos fatores que mais influenciam o aumento da taxa de abertura é o assunto escolhido para a mensagem. O Subject do email, como é mais conhecido, é o primeiro contato do usuário com seu email. É o que ele lê antes mesmo de abrir a mensagem e neste momento ele já classifica o que é ou não de seu interesse. Por isso, para garantir uma boa taxa de abertura é fundamental que você crie um subject atrativo, que sirva como um diferencial em meio a tantas outras mensagens. Uma dica é não criar subjects muito extensos, uma vez que a maioria dos clientes de email mostram apenas os 30 primeiros caracteres. Desperte interesse com temas relevantes, criativos e objetivos!

Taxa de cliques (CTR)

O CTR pode ser considerado a métrica mais valiosa do email marketing, pois informa o alcance efetivo de suas campanhas, ou seja, quantas pessoas que ao abrirem sua mensagem, se interessaram pelos conteúdos e de fato clicaram no email.

Para utilizar o CTR como referência é preciso levar em consideração a importância de se ter uma base de contatos optin e segmentada, assim você saberá que está enviando emails para quem está interessado e avaliar as melhores maneiras de levar esse público a visitar seu site. Para calcular essa taxa, lembre-se que um mesmo usuário pode se interessar por mais de um produto presente em sua campanha e clicar mais de uma vez na mesma mensagem, para que não ocorram erros, a fórmula mais indicada para calcular o CTR é multiplicar o total de cliques por 100 e dividir pela quantidade total de emails enviados.

Taxa de conversão

A taxa de conversão indica o percentual real de pessoas que passaram por todas as etapas de sua campanha e finalizam com uma compra efetiva em seu site. Ou seja, por meio dessa taxa é possível mensurar o alcance e o sucesso de suas ações.

Para garantir uma taxa de conversão elevada, lembre-se que a maioria das vendas por email marketing é feita por impulso, por isso, inclua em sua mensagem conteúdos que despertem a curiosidade do usuário a ponto dele querer saber mais informações dos produtos anunciados. Faça com que o usuário navegue pelo seu site e ofereça vantagens para que ele finalize a compra!

Para que você acompanhe esses resultados é imprescindível que sua ferramenta de disparo possibilite esse feedback através de relatórios gerados ao final de cada campanha. Esses relatórios devem ser cuidadosamente analisados, pois através desses resultados é que você poderá identificar as preferências de seus clientes e direcionar os trabalhos dos profissionais de marketing de sua empresa.

E-Commerce Brasil

Entenda porque a "taxa de curiosos" não é bem-vinda

Não é raro ver relatórios para os clientes apresentando uma taxa de crescimento no site de 20%, 30% ou até 300% em um curto período de tempo. Em um primeiro momento, tem que se comemorar mesmo, mas aí vem a pergunta: quantos desses novos usuários são pertencentes à "taxa de curiosos"? Não deve-se preocupar com o crescimento de acessos ao site ou seguidores no Twitter, e sim com o quanto desse aumento que vai virar um lead, que vai converter.

É óbvio que quanto mais pessoas acessam o site, ou se relacionam com a marca via redes sociais, maiores são as chances de termos leads, por isso, em um primeiro momento é preciso comemorar o aumento dos acessos, mas deve-se entender o por que isso aconteceu. Vamos a um exemplo:

Foram avaliados os acessos dos sites das montadoras Mercedes-Benz, Honda, Toyota, Hyundai, BMW e Audi, pouco antes do Salão do Automóvel. Para tal, usou-se a ferramenta do Google e verificou-se que todos os sites tinham o mesmo comportamento, até os acessos eram muito parecidos, porém, o site da Audi teve um pico muito grande, em apenas um dia (18/10).

Em um primeiro momento, foi-se considerado que o pico se devia ao fato do Salão do Automóvel estar chegando, faltavam dois dias para a abertura do evento, mas como só a Audi tinha esse pico, se todas as marcas estariam no evento? Mais uma vez, o Google nos ajudou com sua ferramenta Notícias: naquele dia, o apresentador Luciano Huck havia comprado o novo Audi A8, sendo o primeiro a comprar esse novo modelo no país. Sites de fofoca publicaram em peso o apresentador sentado ao lado do diretor da marca em frente ao carro. O pico do site foi 100% de taxa de curiosos. Para o relatório, um sucesso. Para o planejamento, uma ação que gerou visibilidade da marca e pronto.

Para mega varejistas, a taxa de conversão (compras efetivadas) é, em média, de 2%, por isso a importância de se entender a taxa de curiosos. A cada cem pessoas que entram em algum site de varejo online, duas efetivamente compram. Supõe-se que cinco compram e três não efetuam a compra por algum problema no cartão, por exemplo. Somente 2 pessoas compram. Observe-se então o esforço que deve ser feito em marketing e comunicação para chegar a números que paguem a estrutura, sendo que apenas duas pessoas compram, a um ticket médio de R$ 500,00.

A taxa de curiosos só é boa para fazer número bonito em relatório de analytics. É preciso, sim, atrair as pessoas para o site, tal qual a Audi fez, aliás, essa ação da Audi foi mais uma ação de mídia espontânea do que para o site, mas vale como exemplo, porém, mais do que isso é preciso saber como fidelizar essas pessoas dentro do site e em um futuro, de preferência próximo, transformá-las em um lead. Na ação da Audi, por exemplo, as pessoas que divulgaram o link podem ser consideradas leads, pois essa foi uma das intenções, porém, como manter dentro do site ou manter o relacionamento com a marca?

O primeiro passo é se abrir para as redes sociais e newsletter. São as formas mais simples de se manter o relacionamento ao longo do tempo. Preza-se muito a simplicidade na comunicação. Se a marca souber fazer isso, já está dando um grande passo. O segundo passo é conversar com as pessoas que se abriram para o relacionamento. Em seguida, medir os passos e veja quem converteu, lembrando que a conversão depende do objetivo do site.

Em resumo, a taxa de curiosos é boa no primeiro momento, para atrair o máximo de pessoas para o site ou rede social. Se a marca não souber se relacionar, vai continuar a ser uma taxa de pessoas que entraram no site, pois sentiram esse desejo, mas que saem do site sem se relacionar com a marca. Para a marca, serve para quê?

iMasters