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If a F1 driver can't text and drive, what makes you think you can? Don't Text and Drive. It Can Wait. Williams F1 Team. (With Valtteri Bottas)


Don't fight. Switch to the Nokia Lumia 920 Windows Phone.


Nokia 7160 com acesso à internet. O celular que você clica. (Com Rubens Barrichello)


Como a Mercedes-Benz está usando QR Codes para ajudar vítimas de acidentes de trânsito

Mercedes-Benz QR Code
A Mercedes-Benz está desenvolvendo um sistema que pode ajudar os socorristas em acidentes de trânsito a resgatar as vítimas que ficam encarceradas nos veículos envolvidos.

O sistema usa QR Codes que mostram informações a policiais, bombeiros e paramédicos, sobre como e onde aplicar os desencarceradores para liberar os passageiros, a localização das principais mangueiras, cabos elétricos e circuitos dos airbags, além de outros dados.

A Nokia não sabe como será o futuro das pessoas, mas já sabe como elas vão se comunicar. (Com Rubens Barrichello)


FCC tenta abrir frequência Wi-Fi para carros conectados e outros dispositivos

FCC trying to open wifi access band for connected cars to other devices
A Federal Communications Commission (FCC) quer reexaminar uma decisão de 1999 que autorizaria a frequência de 5.9 GHz especialmente para tecnologias em carros conectados. Além disso, querem que outros dispositivos sem fio (wireless) possam usar esta frequência para reduzir o congestionamento de rede em áreas como aeroportos e centros de convenções.

No entanto, os fabricantes de automóveis alegam que essa medida pode interferir na comunicação entre os veículos. A Alliance of Automobile Manufacturers, composta de 13 empresas, disse que muitos podem ficar em perigo se o governo liberar a frequência de 5.9 GHz agora, prejudicando anos de trabalho das montadores em tecnologias de comunicação entre carros.

Sete dicas para segurança móvel no ambiente corporativo

O uso de dispositivos móveis vem crescendo cada vez mais dentro das corporações e pesquisas mostram que esse crescimento cria um enorme desafio para a segurança das empresas devido à sensibilidade dos dados confidenciais. O passo inicial é criar uma estratégia dentro do ambiente de trabalho com políticas adequadas e procedimentos tecnológicos.

Abaixo, seguem sete dicas para as empresas poderem garantir menos perdas e maior segurança.

Não perca seu amor na balada

Como em toda polêmica sobre propaganda, gosto de acreditar que todo mundo tem razão e ninguém trabalhou até tarde para causar a infelicidade dos outros

Às 14h52 da tarde do dia 25 de julho de 2012 o placar da página “Perdi meu amor na balada” no Facebook era o seguinte: 96.319 curtiram; 38.613 falando sobre isso. O vídeo, em que um ator finge ser um cara que perdeu o telefone da mulher dos seus sonhos na balada e pede ajuda pra geral, postado no YouTube no dia 10 de julho, já atingia 978.948 acessos. E a ação, criada pela agência NaJaca (assim tudo junto mesmo) para lançar o celular Nokia 808 PureView (também assim tudo junto mesmo), continuava gerando agressivas discussões na rede virtual, em elevadores, chás de bebê e até no Procon.

O futuro das marcas está no mobile marketing

Em dezembro de 2010, o Brasil presenciou um acontecimento histórico: com 195 milhões de celulares ativos, era o primeiro mês onde existiam mais celulares ativos do que população em nosso país. Fato que foi bem comentado na época, mas que poucos gestores de marca perceberam. Em dezembro de 2011, o Brasil fechou o ano com 250 milhões de celulares ativos. Um crescimento de 55 milhões de aparelhos em um ano e aproximadamente mais de 60 milhões de celulares a mais do que população.

É completamente errado afirmar que existe um celular por habitante, pois entre os 195 milhões de pessoas no país, temos desde recém nascidos, com uma hora de vida, até idosos, passando dos cem anos. Mas o número de celulares, passando dos 260 milhões já em fevereiro de 2012, deve ser levado em conta, ainda mais quando uma marca está pensando em entrar na Internet.

Infelizmente, ainda temos marcas que estão pensando em entrar em um meio de comunicação que impacta 90 milhões de pessoas, que influi mais em compras do que a TV, onde abre-se portas para relacionamento e interação. Hoje, pensar em Internet sem pensar no mobile é dar um tiro no pé.

Uma recente pesquisa do Portal Mundo do Marketing mostra que, em 2011, o número de smartphones vendidos foi 179% maior que em 2010. Um número considerável, pois estima-se que hoje smartphones representem cerca de 45 milhões de aparelhos no Brasil.

Agora vem a pergunta: alguém compra um smartphone por que ele é mais bonito? Não! As pessoas compram para poder usar diversos serviços, entre os quais, a Internet, aliás, acredita-se que 99% das pessoas que compram um smartphone estão pensando em como usar a Internet, principalmente as redes sociais, já que só o Facebook tem 40% dos seus posts feitos pelo mobile.

O profissional de planejamento estratégico digital precisa estar atento a tudo isso. Cada vez mais, pesquisas mostram que as pessoas estão usando o celular para tudo. Saímos de casa sem a carteira, mas não sem o celular. Em breve isso será comum, pois pagaremos contas por tecnologias diferenciadas baseadas no celular. Compraremos ingressos para cinema, teatro, futebol, entre outras coisas, pelo celular. Alguém pode dizer que isso já existe, claro, com código de barra, mas e a compra por código enviado por SMS? Está chegando, calma!

Quando vamos planejar para uma marca, precisamos entender o seu perfil e seus consumidores: como agem, como interagem. As pessoas estão interagindo muito via celular e o smartphone é objeto de desejo. Nem tanto o iPhone, mas o Galaxy S, LG, Motorola e Blackberry. Diversas marcas estão oferecendo smartphones cada vez mais potentes. O 4G, promessa de web mais rápida, está chegando. As pessoas vão consumir mais mídia e conteúdo pelo celular e de forma mais rápida e em qualquer lugar.

E por que a sua marca ainda está fora do mobile? Medo? Não sabe como fazer? Não entende o mercado? Simples, pesquise, pergunte, avalie, questione seu consumidor! Veja o que ele quer. Use o Google Analytics do seu site e veja as páginas mais visitadas. Começa aí uma estratégia mobile. Depois o relacionamento com seu consumidor vai fazer esse projeto crescer e com lucros!

iMasters

iPhone 4S explode no bolso

Um vídeo capturado por um sistema de vigilância mostra o momento em que o iPhone 4S do finlandês Henri Helminen, de 17 anos, entra em combustão espontânea. De acordo com a revista local SK24, o fogo derreteu a tela do aparelho e destruiu sua carcaça, e quase causou ferimentos seu proprietário.

O site especializado em tecnologia móvel KnowYourMobile questionou a veracidade do vídeo, alegando que pode não ter sido o iPhone 4S que queimou no bolso de Helminen. O site também mencionou o fato de ser uma coincidência que o iPhone tenha se auto-destruído na frente de uma câmera de vigilância.

Entretanto, as estatísticas indicam um histórico de iPhones e outros produtos da Apple que se consumiram em chamas. Em novembro de 2011, um iPhone 4 de um passageiro de um avião queimou em pleno voo, emitindo o alerta de fogo da aeronave, quando estava pousando em Sydney. A Apple também teve que fazer um recall de seus iPods Nano, devido a superaquecimento de suas baterias.

Em 2009, a União Europeia começou uma investigação depois de receber inúmeras reclamações de iPhones e iPod Touches pegando fogo durante voos comerciais em vários países da Europa.

Tweeters foram responsabilizados por falhas na cronometragem do Ciclismo Olímpico

London 2012 Mens Cycling
Os usuários mais ativos do Twitter foram apontados como os causadores dos problemas que ocorreram na cobertura televisiva das etapas do Ciclismo de Estrada nos Jogos Olímpicos de Londres.

Os organizadores alegaram que o excesso de tráfego de rede, ocasionado pelas constantes requisições de atualizações de status nas redes sociais causaram problemas com os mecanismos de cronometragem.

O comentarista e medalhista olímpico Chris Boardman deixou de usar seu próprio cronômetro para verificar os tempos marcados pelos ciclistas depois que as informações sobre tempo e posição dos competidores se desencontraram.

Várias provas masculinas e femininas foram afetadas pelo excesso de tráfego na rede. O Comitê Olímpico Internacional disse que a enorme quantidade de dados usada pelos espectadores que estavam nos locais das provas sobrecarregou as redes que faziam a cronometragem do Ciclismo de Estrada, já que elas também usavam o mesmo link de internet.

Os tempos de prova eram enviados aos organizadores pelos equipamentos de GPS instalados nas bicicletas dos competidores, cujo sinal não foi transmitido com rapidez pela rede local devido ao excessivo tráfego exigido pelos celulares das pessoas que estavam assistindo a competição no local.

"Pelo meu entendimento, uma rede foi sobrecarregada, e já estamos direcionando o tráfego para outros provedores de acesso. Não queremos impedir as pessoas de usarem as mídias sociais, mas pedimos que usem nossa rede de internet com moderação", disse, Mark Adams, diretor de comunicação do Serviço de Transmissão da Olimpíada.

General Motors cria detector de pedestres utilizando seus telefones celulares como sensores de movimento

General Motors Cellphone Detection
A GM está desenvolvendo um sistema Wi-Fi para auxiliar na detecção de pedestres e ciclistas, que ajudará a prevenir acidentes. Segundo a marca, a tecnologia permite que o automóvel identifique os telefones celulares presentes com as pessoas e os usem como sensores de movimento, em situações onde a visibilidade é limitada.

A montadora cogita desenvolver este meio de detecção e disponibilizá-la para download em smartphones, para que o maior número possível de pessoas possa tê-lo instalado em seus aparelhos e ser identificada nas ruas.

Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


De quantos formatos eu preciso para vídeo HTML5?

A tag <video> no HTML5 é algo ótimo. Ela possibilita o playback de vídeos nativos em todos os browsers atuais, ao invés de depender de plugins, como o Flash. Ela abre a porta para vídeos web em dispositivos que não suportam o Flash. E ela também suporta codecs que antes a web não suportava.

Mas se você estiver publicando conteúdo em vídeo, isso pode ser confuso. Para, de fato, suportar vídeo web, quantas versões de saída você precisa criar? WebM, Ogg e MP4? Mas e o iPhone, ou o Android? E versões de bitrates reduzidas/completas?

Não existe uma resposta única para essa pergunta, então, aqui temos um guia simples para te ajudar a escolher as saídas para vídeos em HTML5.

Quais formatos web?

Existem três formatos de vídeo que funcionam nativamente em alguns browsers. Infelizmente, nenhum formato funciona em todos os browsers, então você precisa de pelo menos dois se você quiser ter um suporte significativo para vídeo em HTML5.

Minimamente, você deve usar MP4 + H.264, com AAC ou MP3. O vídeo MP4 roda nativamente no Safari, Chrome, e IE9 (Vista/Windows 7). Também é sua melhor opção para exibir vídeos, caso não tenha Flash, e eles rodam nativamente em muitos dispositivos (iOS, Android, Blackberry, PSP, Xbox, PS3, etc). Utilize o H.264 High Profile para melhor qualidade, e o Baseline Profile, se você quiser que o mesmo vídeo seja executável em dispositivos móveis.

Além disso, use o WebM + VP8, ou Ogg + Theora com áudio Vorbis para outros browsers. O WebM funciona no Firefox (versões posteriores a 4), no Chrome (vcersões maiores do que a 6, ou o Chromium), e no Opera (acima da versão 10.60), e o Ogg funciona no Firefox (a partir da 3.5), no Chrome (a partir da 3), e no Opera (versões posteriores a 10.54).

Se você escolher um, ou outro, qual deles deve usar: Ogg ou WebM?

Na nossa opinião, o WebM é o futuro do vídeo livre. O VP8 é um codec melhor que o Theora, e só vai melhorar a medida que a comunidade de vídeo fique por trás dele. Ter o Google no barco também não atrapalha. Portanto, apesar de o Ogg ser suportado por mais browsers, recomendo que você use, minimamente, MP4 + WebM, ou Ogg. Melhor ambos.

Quais dispositivos móveis?

Mais uma vez, não existe um único perfil para dispositivos móveis que funcione em todos eles. Na verdade, existem mais padrões variáveis para vídeos mobile, do que para vídeos web. Mas, felizmente, algumas receitas bem selecionadas podem cobrir a maioria dos dispositivos móveis modernos.

1. A maioria dos dispositivos móveis modernos suporta MP4/H.264. Isso inclui toda a série iOS (iPhone, iPod, iPad, Apple TV, etc), a maioria dos dispositivos Android, telefones Blackberry modernos etc. Para a maioria deles, tenha o cuidado de utilizar o H.264 Baseline profile. Use o 640×480, ou um menor para iOS e Android, e 480×360, ou menos, para suporte ao Blackberry.

Note que o mesmo arquivo que roda em um iPhone pode rodar na web, via HTML5 (alguns browsers), ou Flash. Então, se você quiser reduzir versões, use o mesmo arquivo. Mas pode ser que você esteja preso com o Baseline Profile para a maioria de dispositivos, e o Main/High fazem uma grande diferença, então, utilizar versões separadas de saída pode ser uma boa idéia, se você quer uma melhor qualidade para cada dispositivo.

2. Use 3GP/MPEG4 para dispositivos móveis mais antigos. A maioria dos Blackberrys e alguns Androids também suportam 3GP, e ele geralmente roda em iPhone/iPod também (uma vez que o iOS roda MP4/MPEG-4 e o 3GP é apenas um sub-conjunto do MP4).

3. Espera-se que o WebM chegue para o Android e outras plataformas móveis em até dois anos. Mas, por enquanto, use MP4 para melhor qualidade no Android.

Recomendação: No mínimo MP4, 640×480 ou 480×360. No máximo, três versões MP4 (480×360, 640×480, 720p + Main profile) mais uma, ou duas versões 3GP (320×240 e talvez 176×144). Veja neste artigo mais sobre configurações específicas de codificação.

E múltiplos bitrates?

Você deve utilizar múltiplos bitrates para entregar vídeos maiores para usuários com conexões rápidas de internet, e vídeos menores para usuários com conexões mais lentas? Se seus usuários estiverem assistindo a vídeos de alta qualidade na web, então a resposta é, provavelmente, sim. Considere usar 2-3 tamanhos e bitrates para conseguir isso, por exemplo, um vídeo com 640×360, e outro com 1280×720.

E o streaming?

Este guia não leva o streaming de vídeo em consideração. RTMP streaming (Flash), Smooth Streaming (Silverlight), e HTTP Live Streaming (iOS), todos eles pedem por vídeos especialmente preparados. Isso está além do escopo deste artigo.

TL;DR

* O mínimo para vídeo HTML5 é MP4 + WebM ou Ogg (ou ambos), usando a versão MP4 para Flash fallback.
* Para suporte móvel, uma saída H.264/MP4 pode te levar longe. 2-3 permitem melhor qualidade e maior compatibilidade.

Recomendações

Aqui estão algumas sugestões de configurações.

1. Suporte a tudo

* HTML5, Flash, Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360 ou 640×480;
* HTML5: WebM ou Ogg.

2. Aumente a compatibilidade

* HTML5, Flash: MP4/H.264, High profile;
* HTML5: WebM;
* HTML5: Ogg;
* Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360 ou 640×480.

3. Faça funcionar em qualquer lugar

* HTML5, Flash: MP4/H.264, High profile;
* HTML5: WebM;
* HTML5: Ogg;
* Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360, para maior compatibilidade;
* Mobile: MP4/H.264, Main profile, 1280×720, para dispositivos iOS mais recentes (iPhone 4, iPad, Apple TV);
* Mobile: 3GP/MPEG4, 320×240 e/ou 177×144, para "não-smartphones"*.

iMasters

Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


Isto é porque você não deve deixar seu sapo brincar com o celular...


Vodafone Live! How are you? (With Luca Badoer and Michael Schumacher)


Traxxas XO-1: for experts only!


Se você acha que 160 km/h é velocidade demais para um carro normal, imagine então para um carrinho de controle remoto... pois o Traxxas XO-1 é capaz! Ele é o primeiro carro de controle remoto capaz de acelerar de zero a 100 km/h em apenas 2,3 segundos e atingir a velocidade máxima de 160 km/h!

Para isso, o carrinho vem equipado com um motor elétrico, alimentado por uma bateria de lítio, além de ter tração integral. Além disso, é indispensável um iPhone ou iPod Touch, com o app Traxxas Link instalado, para que se possa fazer inúmeras regulagens, como a sensibilidade do sistema de direção, freios e acelerador, além de ter à disposição do "piloto" um painel analógico, com medidores de carga da bateria, velocidade, temperatura do sistema e tacômetro.

O carro é tão veloz (e perigoso) que a Traxxas alerta os pretendentes a adquirir um XO-1 que esse "brinquedo" é tratado pela empresa como um carro de verdade, tanto que é direcionado apenas a pessoas com experiência na pilotagem de carrinhos de controle remoto, há riscos de incêndio, ferimentos e até morte, em caso de acidentes, e é recomendável o uso dos mesmos circuitos usados em corridas de carros de verdade ou pistas de arrancada para se divertir com o carrinho.

Querido Papai Noel, caso ainda não tenha saído da Lapônia, traga um Traxxas XO-1 para mim...

E-commerce na África se torna modelo de negócio para outros países

Com simples tecnologias móveis, empresários africanos mostram que não é preciso utilizar robustos sistemas comerciais para vender bem

Na África estão localizados alguns dos países mais pobres do mundo. Mas, isso faz com que o e-commerce do continente seja ainda mais impressionante e sirva, inclusive, de modelo de negócios para outros países.


Segundo o site Technology Review, clientes africanos e empresários locais conseguem transformar telefones móveis e simples tecnologias em robustos sistemas comerciais. Um típico comerciante de uma cidade grande como Lagos, na Nigéria, ou Nairobi, no Quênia, pode ter uma presença na internet tão grande quanto qualquer empresa européia ou americana.

A diferença é que os empresários africanos não têm complexas páginas na internet, mas se baseiam em serviços de mensagem de texto altamente evoluídos. Os gráficos podem não ser tão bonitos, porém, as vendas são feitas da mesma forma.

Craig Holmes, executivo da IBM para operações no Oriente Médio e África, conta que é tudo muito simples. Basta enviar mensagens para marcar consultas e comprar produtos. O co-fundador de uma plataforma de mapeamento de eventos e de crise móvel, Erik Hersman, também explica que os aplicativos móveis utilizam tecnologias simples para resolver problemas do dia a dia, como a realização de pagamentos.

Diversos outros executivos que trabalham com proprietários de negócios móveis dizem que as inovações dos empresários africanos deveriam se tornar modelo para todas as empresas que pretedem fazer negócios na região. Isso acontece particularmente no Quênia, onde mais de 14 milhões de pessoas usam um serviço chamado M-Pesa para fazer transações usando celulares.

Olhar Digital